A política que se apreende: avaliando o processo de implementação das reservas extrativistas no brasil à luz do ideário da etnoconservação

Autores

  • Agripa Faria Alexandre USJ - São José - SC

Resumo

O propósito desse artigo é de restringir, num primeiro momento, o emprego do termo ecoconservacionismo. Em seguida, a ênfase recai sobre a questão cultural de fundo do movimento ecoconservacionista e sua repercussão para a especificidade cultural brasileira e seus conflitos relacionados com a política nacional de unidades de conservação. Neste particular, o texto estará dando destaque ao que hoje se discute como gestão comunitária dos recursos naturais renováveis associada particularmente às propostas de destaque das experiências das Reservas Extrativistas e ao etnoconservacionismo.

Biografia do Autor

Agripa Faria Alexandre, USJ - São José - SC

Graduação em Direito (1990), mestrado em Sociologia Política (1999) e doutorado interdisciplinar em Ciências Humanas(2003), todos pela UFSC. Tem pesquisado o comportamento político dos atores sociais do ambientalismo no Brasil.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2002-01-01

Edição

Seção

Artigos