Adolfo Bioy Casares: un inventor de ficciones o la entropía de las máquinas de narrar
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7992.2016v23n1p146Resumo
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7992.2016v23n1p146
Adolfo Bioy Casares trabalha em seu primeiro romance a velha ideia da máquina do tempo que cancela o aumento da entropia, ou seja, exaspera a metáfora da “flecha do tempo”, porque, como aponta Asimov, o constante aumento de entropia marca aquilo que consideramos “o avanço do tempo”. Esta máquina ficcional de Morel apela à ucronía, ao não-tempo. Esta é uma diminuição da entropia, um distúrbio do previsível e perceptível sobre a ideia de tempo. O mundo de ficção que o autor inventa tem materiais científicos e filosóficos. Graças a eles, delineia sua própria autonomia
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