Adolfo Bioy Casares: un inventor de ficciones o la entropía de las máquinas de narrar

Autores

  • Mónica Bueno Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7992.2016v23n1p146

Resumo

http://dx.doi.org/10.5007/2175-7992.2016v23n1p146

Adolfo Bioy Casares trabalha em seu primeiro romance a velha ideia da máquina do tempo que cancela o aumento da entropia, ou seja, exaspera a metáfora da “flecha do tempo”, porque, como aponta Asimov, o constante aumento de entropia marca aquilo que consideramos “o avanço do tempo”. Esta máquina ficcional de Morel apela à ucronía, ao não-tempo. Esta é uma diminuição da entropia, um distúrbio do previsível e perceptível sobre a ideia de tempo. O mundo de ficção que o autor inventa tem materiais científicos e filosóficos. Graças a eles, delineia sua própria autonomia

Biografia do Autor

Mónica Bueno, Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina

Docente e investigadora  de la Universidad Nacional de Mar del Plata. Es profesora en la cátedra de Literatura Argentina de la carrera de Letras en esa universidad e investigadora del Centro de Letras Hispanoamericanas (CELEHIS). Se ha especializado  en el estudio de la vanguardia argentina, especialmente en la obra de Macedonio Fernández tema de su tesis de doctorado en la UBA cuyo dirigida por Ricardo Piglia.  Es directora del grupo de investigación Cultura y política en la Argentina en el Celehis.

Publicado

2016-12-22

Edição

Seção

Artigos