Emily Dickinson e a dimensão semântico-pictórica da metáfora: a imagem do pressentimento

Autores

  • Genilda Azerêdo Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5007/fragmentos.v34i0.8834

Resumo

Este texto apresenta um estudo do poema “Pressentimento - é a
longa Sombra - no Gramado”, de Emily Dickinson, enfatizando os usos da metáfora e a forma como o tropo é materializado em termos semânticos e icônicos. A discussão tem como embasamento principal o argumento de Paul Ricoeur, que considera o estudo da metáfora num entrecruzamento de linguagem, cognição e sentimento.

Biografia do Autor

Genilda Azerêdo, Universidade Federal da Paraíba

Possui graduação em Licenciatura Plena Em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (1985), mestrado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (1990) e doutorado em Letras (Inglês e Literatura Correspondente) pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Atualmente é professora adjunto IV da Universidade Federal da Paraíba. Desenvolveu pesquisa de mestrado sobre o conto moderno (Virginia Woolf) e de doutorado sobre as adaptações fílmicas de Jane Austen, com ênfase na ironia e seus efeitos (tanto no texto verbal quanto no texto fílmico).

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2008-12-15

Edição

Seção

Artigos