Composición y determinantes de las exportaciones brasileñas intensivas em recursos naturales de 2000 a 2018
DOI:
https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n73p395Resumen
Este artículo analiza la composición de la canasta exportadora brasileña e investiga los principales factores que explican el sostenido aumento de las exportaciones intensivas en recursos naturales en el período de 2000 a 2018. Para ello utiliza la metodología de cointegración por la estimación de un modelo Autorregresivo de Defasajes Distribuidos (ARDL) para evaluar los efectos de los precios internacionales de las commodities, de la tasa de cambio real, de la demanda externa y de la tasa de interés sobre las exportaciones intensivas en recursos naturales. Los resultados indican la importancia de la demanda externa (China-efecto) y precios de las commodities para explicar el desempeño de esas exportaciones en el largo plazo, dejando la canasta exportadora vulnerable a las variables coyunturales, que pueden revertirse con el tiempo.
Citas
APEX-BRASIL. As Exportações Brasileiras e os Ciclos de Commodities: tendências recentes e perspectivas. Conjuntura e Estratégia. Julho. 2011.
BARROS, G. S. C.; BACCHI, M. R. P.; BURNQUIST, H. L. Estimação de Equações de Oferta de Exportação de Produtos Agropecuários para o Brasil (1992/2000). Texto para Discussão 865, Brasília, março, 2002.
BCB. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Estatísticas. Séries Temporais. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/#. Acesso em: 20/03/2019.
BITTENCOURT, G. M.; CAMPOS, A. C. Determinantes das Exportações Agropecuárias Brasileiras e sua Relação com o Investimento Direto Estrangeiro. Análise Econômica, Porto Alegre, ano 32, n. 62, p. 155-176, set. 2014.
BRESSER-PEREIRA, L. C.; MARCONI, N. Existe Doença Holandesa no Brasil? IV Fórum de Economia da Fundação Getúlio Vargas. Março, 2008.
BROWN, R. L., DURBIN, J., EVANS, J. M. Techniques for Testing the Constancy of Regression Relationships over Time. Journal of the Royal Statistical Society. Series B (Methodological) pp. 149-192, 1975.
DALUM, B.; LAURSEN, K.; VERSPAGEN, B. Does specialization matter for growth? Maastricht: MERIT (http:/meritbbs.unimaas.nl/tser/tser./html), 1996.
FLIGENSPAN, F. B.; CUNHA, A. M.; LÉLIS, M. T. C.; LIMA, M. G. As exportações do Brasil nos anos 2000: evolução, market share e padrões de especialização a partir de distintas agregações setoriais. Indic. Econ. FEE, Porto Alegre, v. 42, n. 4, p. 41-56, 2015.
GOBI, J. R.; PASCHOALINO, P. A. T.; ALVES, A. F. Brazilian Beef and Chicken Meat Trade Balance Performance between 2000 and 2015. Revista de Desenvolvimento Econômico, v. 1, n. 39, p. 7-25, abril. 2018.
KALDOR, N. Causes of the Slow Rate of Economic Growth of The United Kingdon. Cambridge University Press, 1966.
IMF. INTERNATIONAL MONETARY FUND. Direction of Trade Statistics (DOTS). Disponível em: https://data.imf.org/?sk=9D6028D4-F14A-464C-A2F2-59B2CD424B85. Acesso em: 21/03/2019.
IPEADATA. INSTITUTO DE PESQUISA EM ECONOMIA APLICADA. Macroeconômico. Disponível em: http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx. Acesso em: 20/03/2019.
MDIC. MINISTÉRIO DA ECONOMIA – INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS. Comércio Exterior. Estatísticas do Comércio Exterior. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/estatisticas-de-comercio-exterior. Acesso em: 22/03/2019.
MORTATTI, C. M.; MIRANDA, S. H. G.; BACCHI, M. R. P. Determinantes do Comércio Brasil-China de Commodities e Produtos Industriais: Uma Aplicação VECM. Economia Aplicada, v. 15, n. 2, p. 311-335, 2011.
NAKABASHI, L.; CRUZ, M. J. V.; SCATOLIN, F. D. Efeitos do Câmbio e Juros sobre as Exportações da Indústria Brasileira. R. Econ. Contemp., Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 433-461, set./dez. 2008.
OLIVEIRA, A. C. S.; CAMPOS, R. T.; CASTRO, I. S. B.; TROMPIERI NETO, N. Análise dos Efeitos das Taxas de Câmbio, de Juros e da Renda Mundial sobre as Exportações Brasileiras de Mel. Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, n. 3, p. 61-78, jul-set, 2015.
OREIRO, J. L.; FEIJÓ, C. A. Desindustrialização: Conceituação, Causas, Efeitos e o Caso Brasileiro. Revista de Economia Política, v. 30, nº. 2, Abr-Jun, 2010.
PESARAN, M. H.; SHIN, Y. An Autoregressive Distributed-Lag Modelling Approach to Cointegration Analysis. In: Econometrics and Economic Theory in the 20th Century: The Ragnar Frisch Centennial Symposium. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
PESARAN, M. H.; SHIN, Y.; SMITH, R. J. Bounds Testing Approaches to the Analysis of Level Relationships. Journal of Applied Economics. vol. 16, p. 289–326. 2001.
RODRIK, D. What is so special about China´s Exports? NBER Working Paper Series No. 11947, January, 2006.
SCHETTINI, B. P.; SQUEFF, G. C.; GOUVÊA, R. R. Estimativas da função de exportações brasileiras agregadas com dados das contas nacionais trimestrais, 1995-2009. Economia Aplicada, v. 16, n. 1, p. 167-196, 2012.
SILVA, R. A.; FREITAS, C. A.; CORONEL, D. A.; SILVA, M. L. Determinantes da competitividade das exportações brasileiras do complexo soja (1999-2011). Custos e @gronegócio on line, v. 13, Edição Especial, Abril, 2017.
THIRLWALL, A. P. The Balance of Payments Constraint as an Explanation of International Growth Rate Differences. Banca Nazionale del Lavoro Quaterly Review. 1979.
TREGENNA, F. Characterizing deindustrialization: an analysis of changes in manufacturing employment and output internationally. Cambridge Journal of Economics, v. 33, n. 3, Cambridge. 2009.
UNCTAD. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT. Statistics. Disponível em: https://unctad.org/en/Pages/statistics.aspx. Acesso em: 20/03/2019.
VIEIRA, F. V.; SILVA, C. G. BRICS Export Performance: An ARDL Bounds Testing Empirical Investigation. Anais do 44° Encontro Nacional de Economia ANPEC, Foz do Iguaçu, dezembro, 2016.
ZINI JÚNIOR, A. A. Funções de exportação e importação para o Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio do Janeiro, v. 18, n. 3, p. 615-622, dez. 1988.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.