Dinâmica da paisagem do planalto do rio Canoas (SC) no quaternário tardio com base em registros pedoestratigráficos de paleocabeceira de drenagem

Autores

  • Dayane Pagotto Mestre em Geografia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão https://orcid.org/0000-0003-0190-9526
  • Julio Cesar Paisani Professor Associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão, Departamento de Geografia, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil https://orcid.org/0000-0002-8911-6477
  • Michael Vinicius de Sordi Professor Substituto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão, Departamento de Geografia, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil http://orcid.org/0000-0001-8639-7704

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2020v35n75p481

Resumo

O estudo da dinâmica quaternária das paisagens do sul do Brasil tem avançado, porém lacunas na escala mesolocal permanecem. A aplicação de descrições pedoestratigráficas, análise granulométrica, determinação de isótopos estáveis do carbono (?13C), análise micromorfológica e o estabelecimento da geocronologia do registro estratigráfico permitiram estabelecer a morfodinâmica de paleocabeceira de drenagem no Planalto do rio Canoas durante o Quaternário Tardio. Essa unidade geomórfica apresenta, em sua maioria, registros pedoestratigráficos cronocorrelatos com outros identificados nas superfícies de cimeiras de Palmas/Caçador (PR-SC) e Vacaria (RS), sugerindo que sua dinâmica ambiental esteve em fases com condições paleoambientais de cunho regional detectadas do Último Interestadial ao Holoceno Superior.

Biografia do Autor

Dayane Pagotto, Mestre em Geografia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão

Mestra em Geografia, na área de Dinâmica, Utilização e Preservação do Meio Ambiente, vinculado ao grupo de pesquisa Gênese e Evolução de Superfícies Geomórficas e Formações Superficiais (GESGFS) da Universidade do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Possui graduação em Geografia, licenciatura (2015) na Universidade Estadual de Maringá - UEM. Desenvolve pesquisas na área da Geomorfologia, tendo experiência principalmente com: geomorfologia fluvial, evolução regional do relevo e geomorfologia do Quaternário.

Julio Cesar Paisani, Professor Associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão, Departamento de Geografia, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (1995), mestrado (1998) e doutorado (2004) em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina. É professor Associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) e coordena o Lab. Microscopia Ótica da UNIOESTE (Micromorfologia). Integra o Núcleo de Estudos PaleoAmbientais - NEPA (UNIOESTE). Colabora com as pesquisas do LEVOC - Lab. Interdisciplinar de Pesquisas em Evolução, Cultura e Meio Ambiente do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE)/USP e Grupo de Estudos do Nordeste Brasileiro GEQUA-UFPE. É consultor científico do CNPq, da Fundação Araucária (Apoio ao Desenv. Científico e Tecnológico do Paraná) e das revistas científicas: Quaternary International (Elsevier), Pesquisas em Geociências (UFRGS), Revista Brasileira de Geomorfologia (UGB), Geologia (USP) Série Científica, Rev. Geosul (UFSC), Rev. Ciência & Agrotecnologia (UFLA), Terra Plural (UEPG), Rev.Ambiência (UNICENTRO) e Bol.Geografia (UEM). Tem experiência nas áreas de Geomorfologia e Meio Ambiente (Geociências) atuando, principalmente, nos seguintes temas: micromorfologia de sedimentos e paleossolos, cabeceiras de drenagem, hidrologia de encosta, processos erosivos, gênese de formações superficiais, Geoarqueologia e Geomorfologia do Quaternário.

Michael Vinicius de Sordi, Professor Substituto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão, Departamento de Geografia, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil

Atualmente é professor colaborador na Universidade Estadual do Oeste do Paraná do curso de Geografia, campus Francisco Beltrão. Possui doutorado em Geografia (ênfase em Análise Ambiental) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com período sanduíche no Centre de Recherche et d'Enseignement de Géosciences de l'Environnement (CEREGE) (Aix-en-Provence, França). É mestre em Geografia com ênfase em análise ambiental pela Universidade Estadual de Maringá (2014), possui graduação na área de Geografia nas habilitações Bacharel e Licenciatura (2011) também pela Universidade Estadual de Maringá. Desenvolve pesquisas na grande área da Geomorfologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Evolução Regional do Relevo, Geomorfologia Estrutural e Geomorfologia do Quaternário.

Referências

ASF DAAC. 2015. ALOS PALSAR Radiometric Terrain Corrected high resolution. 2019. Includes Material © JAXA/METI 2007. (Acessado pelo ASF DAAC) 10 Nov., 2019. DOI: 10.5067/Z97HFCNKR6VA].

ALVARES, C.A.; STAPE, L.; SENTELHAS, P.C.; GONÇALVES, J.L.M.; SPAROVEK, G., 2014. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorol. Z. 22, 711–728. DOI: 10.1127/0941-2948/2013/0507.

BEHLING, H.; PILLAR, V.D.; ORLÓCI, L.; BAUERMANN, S.G., 2004. Late Quaternary Araucaria forest, grassland (Campos), fire and climate dynamics, studied by high-resolution pollen, charcoal and multivariate analysis of the Cambará do Sul core in southern Brazil. Palaeogeografia, Palaeoclimatolologia e Palaeoecologia 203, 277–297. DOI:10.1016/S0031-0182(03)00687-4.

BENDER, M. M. 1971. Variations in the 13C/12C ratios of plants in relation to the pathway of photosynthetic carbon dioxide fixation. Phytochemistry 10(6), 1239–1244. DOI:10.1016/s0031-9422(00)84324-1

BERTRAND, P.; TEXIER, J.P. 1999. Fabric characteristics of subaerial slope deposits. Catena 35 (2-4), 99–121. DOI: 10.1016/S0341-8162(98)00096-4

BIFFI, V. H. R. 2019. Evolução de encosta em contexto de paleocabeceira de drenagem da bacia do Rio Capão Grande no Quaternário Tardio – Superfície de Pinhão/Guarapuava. Dissertação (Mestrado em Geografia – Unioeste/ Campus Francisco Beltrão).

BIRKELAND, P.W. 1999. Soils and Geomorphology. Oxford University Press, New York, 430 p. DOI:10.1002/esp.242

BOUTTON, T.W. 1996. Stable carbon isotope ratios of soil organic matter and their use as indicators of vegetation and climate change. In: Boutton, T.W.; Yamasaki, S.I. (Ed.) Mass spectrometry of soils. New York: Marcel Dekker, 47-82.

CALEGARI, M.R. 2008. Ocorrência e Significado Paleoambiental do Horizonte A Húmico em Latossolos (Tese de Doutorado). Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” e ESALQ/USP.

CAMARGO FILHO, M. Aspectos Fundamentais da Evolução Geomorfológica Cenozoica da Bacia do rio Bananas- Guarapuava – PR. 1997. Dissertação (Mestrado em Geografia), UFSC.

CAMARGO FILHO, M.; BERTOTTI. L.G. ; SILVA, D. W. da ; GUERREIRO JUNIOR, L. A. 2016. Caracterização e distribuição de paleossolo de 44ka e sedimentos sobrepostos da encosta monjolo - Lapa-PR. Revista Geosul 31, 289-308. DOI: 10.5007/2177-5230.2016v31n61p289

CRUZ JÚNIOR, F. W.; BURNS, S. J.; KARMANN, I.; SHARP, W. D.;VUILLE, M. 2006. Reconstruction of regional atmospheric circulation features during the late Pleistocene in subtropical Brazil from oxygen isotope composition of speleothems. Earth and Planetary Science Letters, 248(1-2), 495-507. DOI:10.1016/j.epsl.2006.06.019

DEINES, P. 1980. The isotopic composition of reduced organic carbon. In: Fritz, P., Fontes, J.C. (Eds.), Handbook of Environmental Isotope Geochemistry. Gisewir, Amsterdam.

DELVIGNE, J.E. 1998. Atlas of micromorphology of mineral alteration and weathering. Canadá: The canadian mineralogist, special publication 3, 495p.

DUTTA, K. 2016. Sun, Ocean, Nuclear Bombs, and Fossil Fuels: Radiocarbon Variations and Implications for High-Resolution Dating. Annual Review of Earth and Planetary Sciences 44:1, 239-275. DOI: 10.1146/annurev-earth-060115-012333

GHIBAUDO, G., 1992. Subaqueous sediment gravity flow deposits: practical criteria for their field description and classification. Sedimentology 39, 423–454. DOI: 10.1111/j.1365-3091.1992.tb02126.x

HUGHES, P.D. 2010. Geomorphology and Quaternary stratigraphy: role of morpho-,litho-,and allostratigraphy. Geomorphology 123, 189-199. 2010. DOI: 10.1016/j.geomorph.2010.07.025

INMET - Instituto Nacional de Meteorologia. 2019. Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa - BDMEP. Brasília, DF, Brasil. Disponível em: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=bdmep/bdmep. Acesso em: 10 de Outubro de 2019.

JACQUES, P.D.; SALVADOR, E.D.; MACHADO, R.; GROHMANN, C.H.; NUMMER, A.R. 2014. Application of morphometry in neotectonic studies at the eastern edge of the Paraná Basin, Santa Catarina State, Brazil. Geomorphology 213, 13-23. DOI: 10.1016/j.geomorph.2013.12.037

JACQUES, P.D.; MACHADO, R.; NUMMER, A.R. 2015. Análise estrutural da Formação Serra Geral na porção Centro-Sul do estado de Santa Catarina, Brasil. Geociências (UNESP), 34 (3),390-401.

JOHNSON, D. L.; KELLER, E. A.;ROCKWELL, T. K. 1990. Dynamic pedogenesis: New views on some key soil concepts, and a model for interpreting Quaternary soils. Quaternary Research 33, 306–319. DOI: 10.1016/0033-5894(90)90058-S

KRUMBEIN, W.C. 1934. Size frequency distribution of sediments. Journal of Sedimentology and Petrology, 4 (2), 65-77. DOI: 10.1306/D4268EB9-2B26-11D7-8648000102C1865D

LOPES-PAISANI, S.D.L.; PAISANI, J.C.; OSTERRIETH, M.L.; PONTELLI, M.E.2016. Significado paleoambiental de fitólitos em registro pedoestratigráfico de paleocabeceira de drenagem – superfície de Palmas-Água Doce (Sul do Brasil). Geociências (UNESP) 35 (3), 426-442.

LUZ, L.D. ; PAROLIN, M.; PESSENDA, L.C.R.; RASBOLD, G.G.; EDWARD, L. 2019. Multiproxy analysis (phytoliths, stable isotopes, and c/n) as indicators of paleoenvironmental changes in a Cerrado site, southern Brazil. Revista Brasileira de Paleontologia/A Journal of the Brazilian Society of Paleontology, 22(1),15–29. DOI:10.4072/rbp.2019.1.02.

MAACK, R. 1948. Notas preliminares sobre clima, solos e vegetação do Estado do Paraná. Curitiba, Arquivos de Biologia e Tecnologia II, 102-200.

MAACK R. 1949. Notas complementares à apresentação preliminar do mapa fitogeográfico do Estado do Paraná (Brasil). Arquivos do Museu Paranaense 7, 351–361.

MELO, M. S.; MEDEIROS, C. V. ; GIANNINI, P. C. F. ; GARCIA, M. J. ; PESSENDA, L. C. R. 2003a. Sedimentação quaternária no espaço urbano de Ponta Grossa, PR. Geociências (UNESP) 22 (1), 33-42.

MELO, M.S.; GIANNINI, P.C.F.; PESSENDA, L.C.R., BRANDT, N.M. 2003b. Holocene paleoclimatic reconstruction based on the Lagoa Dourada deposits, Southern Brazil. Geologica Acta 3, 289–302. DOI:10.1344/105.000001616

MORO, R.S.; BICUDO, C.E.M.; MELO, S.M.; SCHMITT, J. 2004. Paleoclimate of the Late Pleistocene and Holocene at Lagoa Dourada, Paraná State, Southern Brazil. Quaternary International, 114:87–99. DOI:10.1016/S1040-6182(03)00044-2

NEWMAN, J. W.; PARKER, P.L; BEHRENS, E.W. 1973. Organic carbon isotopic ratios in Quaternary cores from the Gulf of Mexico. Geochimica et Cosmochimica Acta 37, 225-238.DOI: 10.1016/0016-7037(73)90130-0

NUMMER, A.R.; MACHADO, R.; JACQUES, P.D. 2014. Tectônica transcorrente mesozoica/cenozoica na porção leste do Planalto do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas em Geociências 41 (2), 121-130. DOI: 10.22456/1807-9806.78078

OLIVEIRA, M.A.T.; BEHLING, H.; PESSENDA, L.C.R. 2008. Late-Pleistocene and mid-Holocene environmental changes in highland valley head areas of Santa Catarina state, Southern Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 26, p. 55–67. DOI:10.1016/j.jsames.2008.03.001.

OLIVEIRA, M.A.T. 1996. Evolução de voçorocas e integração de canais em áreas de cabeceira de drenagem: modelo conceitual, taxas de erosão e sinergia de mecanismos. Revista Geosul 19/20,153-182.

PAISANI, J. C. 2004. Utilização de diagrafias granulométricas no estabelecimento da lito e pedoestratigrafia de rampa arenosa costeira – o caso Praia Mole (Ilha de Santa Catarina). Geografia 13 (2), 138-151. DOI: 10.5433/2447-1747.2004v13n2p139

PAISANI, J. C.; PONTELLI, M. E. 2012. Propriedades micromorfológicas de colúvios em encosta no médio vale do Rio Marrecas (Sudoeste do Estado do Paraná) - bases para distinção de formações superficiais alóctones e autóctones em substrato basáltico. Pesquisas em Geociências 39 (1), 53-62. DOI: 10.22456/1807-9806.35814

PAISANI, J.C.; PONTELLI, M.E.; CORRÊA, A.C.B.; RODRIGUES, R.A.R., 2013. Pedogeochemistry and micromorphology of oxisols – a basis for understanding etchplanation in the Araucárias Plateau (Southern Brazil) in the Late Quaternary. Journal of South American Earth Sciences 48, 1–12. DOI: 10.1016/j.jsames.2013.07.011.

PAISANI, J.C.; PONTELLI, M.E.; OSTERRIETH, M.L.; PAISANI, S.D.L.; FACHIN, A.; GUERRA, S.; OLIVEIRA, L., 2014. Paleosols in low-order streams and valley heads in the Araucaria Plateau – record of continental environmental conditions in Southern Brazil at the end of MIS 3. Journal of South American Earth Sciences 54, 57–70. DOI: 10.1016/j.jsames.2014.04.005.

PAISANI, J.C.; FACHIN, A.; PONTELLI, M.E.; OSTERRIETH, M.L.; LOPES-PAISANI, S.D.L.; FUJITA, R.H. 2016. Evolução de paleocabeceira de drenagem do rio Chopinzinho (Sul do Brasil) durante o Quaternário Superior. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 17, p. 43–59. DOI: 10.20502/rbg.v17i1.735.

PAISANI, J.C.; LOPES-PAISANI, S.D.; LIMA, S.; RIBEIRO, F.J.; PONTELLI, M.E.; FUJITA, R.H. 2019a. Paleoenvironmental dynamics of low-order paleovalleys in the Late Quaternary – Palmas/Caçador Summit Surface – Southern Brazil. Catena 182, 104171. DOI:10.1016/j.catena.2019.104171

PAISANI, J.C.; SANTOS, L.J.C.; GOUDARD, G.; GOULART, A.A.; BIFFI, V.H.R. 2019b. Subtropical Araucárias Plateau. In: Salgado, A.A., Santos, L.J.C., Paisani, J.C. (Eds.), Physical geography of Brazil, Springer, Switzerland AG, pp.in press. DOI: 10.1007/978-3-030-04333-9_3

PELOGGIA, A. U. G. 1998. O homem e o ambiente geológico: geologia, sociedade e ocupação urbana no município de São Paulo. São Paulo: Xamã.

PAGOTTO, D., 2018. Pedogênese e morfogênese em cabeceira de drenagem no Planalto de Canoas (SC) no Quaternário tardio. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

PASSOS, J. R. ; CAMARGO FILHO, M. . Identificação de Linha de Pedra em Guarapuava - PR. Terr@ Plural (UEPG. Online), v. 9, p. 102-118, 2015.

PELUSO JUNIOR, V. A. 1986. O Relevo do Território Catarinense. Revista Geosul, 2(1), 7-69.

PEREIRA, J.M. 2017. Pedogênese e morfogênese na Superfície de São José dos Ausentes (RS) no Quaternário Tardio: evidências em paleofundo de vale de segunda ordem hierárquica. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Francisco Beltrão – PR.

PESSENDA, L.C.R.; ARAVENA, R.; MELFI, A.J.; TELLES, E.C.C.; BOULET, R.; VALENCIA, E.P.E.; TOMAZELLO, M. 1996. The use of carbono isotopes (13C, 14C) in soil to evaluate vegetation changes during the Holocene in Central Brazil. Radiocarbon. 38, 191-201. DOI: 10.1017/S0033822200017562

PESSENDA, L. C. R.; GOUVEIA, S. E. M.; FREITAS, H. A. D.; RIBEIRO, A. D. S.; ARAVENA, R.; BENDASSOLLI, J. A.; LEDRU, M-P.; SIEFEDDINE, A. F.; SCHEELYBERT, R. 2005. Isótopos do carbono e suas aplicações em estudos paleoambientais. In: SOUZA, C. R. D. G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A. M. D. S.; OLIVEIRA, P. E. D (Org). Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Editora Holos, 75-93.

RHODES, E.J. 2011. Optically stimulated luminescence dating of sediments over the past 200,000 years. Annual Review of Earth and Planetary Sciences 39, 461-488. DOI: 10.1146/annurev-earth-040610-133425

SANTA CATARINA. 1986. Atlas de Santa Catarina. Gabinete de Planejamento e Coordenação Geral. Subchefia de Estatística, Geografia e Informática, 1 atlas. Escalas Variadas.

SANTOS, R. D. D; LEMOS, R. C. D; SANTOS, H. G. D; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. D. 2005. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 92 p.

SCHAETZL, R. J.; ANDERSON, S. 2005. Soils: Genesis and Geomorphology. Cambridge: University Press, 833p.

SORDI, M.V.; SALGADO, A.A.R.; PAISANI, J.C. 2015. Evolução do relevo em áreas de tríplice divisor de águas regional - o caso do Planalto de Santa Catarina: análise morfoestrutural. Revista Brasileira de Geomorfologia, 16 (4), 579-592. DOI: 10.20502/rbg.v16i4.791

SORDI, M.V.; SALGADO, A.A.R.; PAISANI, J.C. 2016. Compartimentação geomorfológica em áreas de tríplice divisor de águas regional - o caso do planalto de Santa Catarina. Geociências (UNESP) 35 (4), 623-64.

SORDI, M.V.; SALGADO, A.A.R.; PAISANI, J.C.; PAGOTTO, D. 2017. Controle litoestrutural no desenvolvimento de vales na área do rebordo da Bacia do Paraná no Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil. Revista Brasileira de Geomorfologia 18(4), 671-687. DOI: 10.20502/rbg.v18i4.1189.

SORDI, M. V.; SALGADO, A. A. R.; SIAME, L.; BOURLÉS, D. ; PAISANI, J. C.; LEANNI, L.; BRAUCHER, R. ; COUTO, E. V.; ASTER TEAM. 2018. Implications of drainage rearrangement for passive margin escarpment evolution in southern Brazil. Geomorphology 306, 55 - 169. DOI: 10.1016/j.geomorph.2018.01.007

STOOPS, G. 2003. Guidelines for analysis and description of soil and regolith thin sections. Soil science society of America, Inc. USA.

STOOPS, G.; SCHAEFER, C.E.G.R. 2010. Pedoplasmation: formation of soil material. In: Stoops G, Marcelino V, Mees F. (EDS). Interpretation of micromorphological features of soils and regoliths. Amsterdam: Elsevier, 69-79.

STRAHLER, A. N. 1957. Quantitative analysis of watershed geomorphology. Eos Trans. AGU 38(6), 913– 920. DOI: 10.1029/TR038i006p00913.

TARDY, Y. 1993. Pétrologie des latérites et des sols tropicaux. Paris, Masson, 459p.

Downloads

Publicado

2020-06-09

Edição

v. 35 n. 75 (2020)

Seção

Artigos

Licença

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.