Quaternário: cienciometria e mapeamento dos estudos palinológicos do bioma cerrado e importância para arqueologia

Autores

  • Gabriela Paola Aguiar Silva Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia
  • Maria Carolina da Cruz Miranda Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n73p81

Resumo

As mudanças do Cerrado ao longo do tempo, influenciadas por fatores antrópicos, naturais ou por mudanças climáticas, são determinantes na disposição da paisagem. A palinologia de sedimentos do Quaternário permite a reconstituição do paleoambiente onde viveu o homem pré-histórico. O objetivo foi realizar análise quantitativa da distribuição temporal e regional de estudos acerca da palinologia do Cerrado. A cienciometria demonstra a evolução da produção científica sobre palinologia do Pleistoceno superior e Holoceno, permitindo identificar lacunas. Foram analisados quantitativamente 48 estudos palinológicos com publicações descontínuas entre 1987 e 2016, ocorrendo os maiores números de publicação em 1993. As modificações fitofisionômicas do Cerrado ao longo do Quaternário não são iguais, homogêneas e sincrônicas para todas as áreas de sítio arqueológico no bioma.

Biografia do Autor

Gabriela Paola Aguiar Silva, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia

Possui graduação em Saneamento Ambiental e curso técnico em Mineração, ambos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia. Experiência nas áreas de Mineração, Agricultura de Precisão e Arqueologia. Ênfase em Modelagem de Sistemas Ambientais, Geoprocessamento, Práticas de Campo, Tecnologia Lítica e Legislação Mineral.

Maria Carolina da Cruz Miranda, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia

Possui graduação em Geologia pela Universidade Federal do Pará (2002), mestrado em Geologia e Geoquímica pela Universidade Federal do Pará (2005) e doutorado no Instituto de Geociencias da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Sedimentologia, atuando principalmente nos seguintes temas: fácies, ambientes deposicionais, paleontologia estratigráfica. Atualmente é professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, onde atua nas áreas de ensino e pesquisa. Integra o corpo docente do curso de Mineração e corpo docente do Programa de Mestrado em Tecnologias e Processos Sustentáveis do IFG. Na área de pesquisa têm direcionado suas atividades para estudo da Geoquímica de ambientes impactados pela Mineração. Adicionalmente exerce a função de Coordenadora de Pesquisa e Inovação do Campus Goiânia.

Referências

ABSY, M. L; SERVANT, M; ABSY, M. L. A história do clima e da vegetação pelo estudo do pólen. Ciência Hoje, São Paulo, v. 16, p. 26-30, 1993.

ANA, Agência Nacional de Águas. Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia. Brasil, 2010. Disponível em: http://metadados.ana.gov.br/geonetwork/srv/pt/main.home. Acesso em: 15 de jul. de 2016.

ARENCIBIA JORGE, R.; DE MOYA ANEGON, F. La evaluación de la investigación científica: una aproximación teórica desde la cienciometría. ACIMED [online]. vol.17, n.4, p. 1-27, 2008. Disponível em: http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_isoref&pid=S1024-94352008000400004&lng=en&tlng=es. Acesso em: 05 jul. de 2016.

BARBERI, M. História Ecológica de Águas Emendadas/DF. Seminário Pesquisa em Unidades de Conservação. Brasília, Anais, SEMATEC, 153-170p, 1998.

BARBERI, M. Mudanças Paleoambientais na Região dos Cerrados do Planalto Central Durante o Quaternário Tardio: O Estudo da Lagoa Bonita, DF. São Paulo, 210 p. Tese de Doutoramento - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, 2001.

BARBERI, M. Paleovegetação e Paleoclima no Quaternário Tardio da Vereda de Águas Emendadas. Programa de Pós-Graduação em Geologia, Universidade de Brasília, Dissertação de Mestrado, 110 p, 1994.

BARBERI, M.; SALGADO-LABOURIAU, M.L. & SUGUIO, K. Paleovegetation and paleoclimate of "Vereda de Águas Emendadas", Central Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 13:241-254. doi:10.1016/S0895-9811(00)00022-5, 2000.

BARTLETT, A. S; BARGHOORN, E. S; BERGER, R. Fossil maize from Panama. Science, Washington, DC, v. 165, p. 389-390, 1969.

BEHLING, H. Late quaternary vegetational and climatic changes in Brazil. Review of Palaeobatany and Palynology, Amsterdam, v. 99, p. 143-156, 1998.

BICHO, N. F. Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Lisboa, 2006. Disponível em: https://leiaufsc.files.wordpress.com/2017/03/bicho-n-f-2006-manual-de-arqueologia-prc3a9-histc3b3rica.pdf. Acesso em: 24 jun. de 2017.

BRAIDWOOD, R. J., 1907. Homens Pré-Históricos. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1985.

CASSINO, R. F. Reconstituição paleoambiental da região dos cerrados do norte de Minas Gerais baseada na análise palinológica de sedimentos de veredas e na comparação com conjuntos polínicos atuais. Brasília, 2014. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/17117. Acesso em: 19 abr. de 2016.

CASSINO, R. F.; MARTINHO, C. T.; CAMINHA, S. Diversidade de grãos de pólen das principais fitofisionomias do cerrado e implicações paleoambientais. Journal of Geoscience, v. 9, n. 1, p. 4-29, 2016. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/gaea/article/view/gaea.2016.91.01/5351. Acesso em: 19 abr. de 2016.

CASSINO, R. F.; MEYER, K. E. B. Reconstituição Paleoambiental Do Chapadão Dos Gerais (Quaternário Tardio) A Partir Da Análise Palinológica Da Vereda Laçador, Minas Gerais, Brasil. Sociedade Brasileira de Paleontologia, 2013. Disponível em: http://www.sbpbrasil.org/revista/edicoes/16_1/10_Cassino_&_Meyer.pdf. Acesso em: 19 abr. de 2016.

DE MIRANDA CHAVES, S. A. Estudo palinológico de coprólitos pré-históricos Holocenos coletados na Toca do Boqueirão do Sítio da Pedra Furada. Contribuições paleoetnológicas, paleoclimáticas e paleoambientais para a região sudeste do Piauí-Brasil. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 10, p. 103-120, 2000.

DO CARMO, F.; BARBERI, M.; RUBIN, J. C. R. de. Análise palinológica de sedimentos do Quaternário Tardio, a partir de 44.000 anos AP, na região centro-sul do Estado de Goiás, Brasil. IX ABEQUA, Recife. Anais… Recife, v. 1, 2003.

FERRAZ-VICENTINI, K. R. C. F. Análise Palinológica de uma Vereda em Cromínia, GO. Programa de Pós-Graduação em Geologia, Universidade de Brasília: UnB, Dissertação de Mestrado, 87 p, 1993.

FERRAZ-VICENTINI, K. R. C. F. História do fogo no cerrado: uma análise palinológica. Brasília, Tese de Doutorado – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, 208p., 1999.

FERRAZ-VICENTINI, K. R. C. F.; SALGADO-LABOURIAU, M. L. Palynological analysis of a palm swamp in central Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 9, n. 3-4, p. 207-219, 1996. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0895981196000077. Acesso em: 15 de jul. 2016.

FONTES, D.; BARROS, M. A. de; MARTINS, G. S.; RODRIGUES, R. A; CORDEIRO, R. C.; SIFEDDINE, A.; TURCQ, B.; SEOANE, J. C. S. Ocorrência do Pólen de Mauritia L.F. (Arecaceae) e Suas Implicações Paleoclimáticas Desde os Últimos 7.000 Anos em Sedimentos Lacustres da Região de Itaituba, Sul do Pará, Brasil. Abequa, 2011. Disponível em: http://www.abequa.org.br/trabalhos/Resumo_Abequa_2011_fina.pdf. Acesso em: 01 de out. de 2016.

GARCIA, M. J. Palinologia de turfeiras quaternárias do médio vale do rio Paraíba do Sul, Estado de São Paulo. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 1994.

GOSLING, W.; MAYLE, F. E.; TATE, N. J.; KILLEEN, T. J. Differentiation between Neotropical rainforest, dry forest, and savannah ecosystems by their modern pollen spectra and implications for the fossil pollen record. Review of Palaeobotany and Palynology, 153: 70-85, 2009.

GOWLETT, J. Arqueologia das Primeiras Culturas. Barcelona, 2007.

HORÁK, I. Relações pedológicas, isotópicas e palinológicas na reconstrução paleoambiental da turfeira da Área de Proteção Especial (APE) Pau de Fruta, Serra do Espinhaço Meridional. Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado, 203p, 2009.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapas de Biomas e Vegetação. 2015. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/21052004biomashtml.shtm. Acesso em: 07 jul. de 2015.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapas Político-Administrativos. 2015. Disponível em: http://mapas.ibge.gov.br/politico-administrativo. Acesso em: 01 de out. de 2015.

KÖPPEN, W. P. Köppen classification. Climate, 2007. Disponível em: http://www.meteorologyclimate.com/koppenclassification.htm. Acesso em: 01 de out. de 2015.

LEDRU, M. P. Late Quaternary History and Evolution of the Cerrados as Revealed by Palynological Records. In: Oliveira, P. S., Marquis, R. S. (Eds.). Ecology and Natural History of a Neotropical savanna: The Cerrados of Brazil. The University of Columbia Press, pp. 33-50, 2002.

LEDRU, M. P.; BRAGA, P. I. S.; SOUBIÈS, F.; FOURNIER, M.; MARTIN, L.; SUGUIO, K. & TURCQ, B. The last 50,000 years in the Neotropics (Southern Brazil): evolution of vegetation and climate. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 123:239-257. doi:10.1016/0031-0182(96)00105-8, 1996.

LORENTE, F. L.; MEYER, K. E. B. Palinomorfos da vereda da Fazenda Urbano, município de Buritizeiro, Minas Gerais, Brasil. Iheringia, Série Botânica, v. 65, n. 2, p. 133-169, 2010. Disponível em: http://www.academia.edu/download/40773836/2010_-_Lorente___Meyer_-_palinomorfos.pdf. Acesso em: 15 de jul. de 2016.

LORENTE, F. L.; MEYER, K. E. B.; HORN, A. H. Análise Palinológica da Vereda da Fazenda Urbano, Município de Buritizeiro, Minas Gerais, Brasil. Revista Geonomos, 2010. Disponível em: http://general.igc.ufmg.br/geonomos/PDFs/2.03_Lorenteetal_57_72.pdf. Acesso em: 01 de out. de 2016.

MACIAS-CHAPULA, C. A. O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e internacional. Ciência da informação, v. 27, n. 2, 1998.

MANNONI, T.; GUIANNICHEDDA, E. Arqueología: Materiais, objetos y Producciones. Grupo Planeta (GBS), Barcelona, 2007.

MARTÍNEZ, V. M. F. Pré-História. El Largo Camino de la Humanidad. Madrid. Alianza Editorial, p 304, 2007.

MELATTI, J. C. Índios do Brasil. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2007.

MILLER, F. S. Arqueologia e Etnografia. UFRN, São Paulo, 2009.

MINGERS, J.; LEYDESDORFF, L. A review of theory and practice in scientometrics. European Journal of Operational Research, v. 246, p. 1 -19, 2015. Disponível em: http://ac.elscdn.com.ez49.periodicos.capes.gov.br/S037722171500274X/1-s2.0- S037722171500274X-main.pdf?_tid=ce6eacf0-2339-11e5-8f1a- 00000aab0f02&acdnat=1436116868_bcc4136359cbacda7598c55d8fed4d44. Acesso em: 05 jul. de 2015.

MMA, Ministério do Meio Ambiente. Download de Dados Geográficos. Disponível em: http://mapas.mma.gov.br/i3geo/datadownload.htm. Acesso em: 01 de out. de 2016.

MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Educação, v. 22, n. 37, p. 7-32, 1999.

NEVES, E. G. Existe algo que se possa chamar de "arqueologia brasileira"?. Estudos avançados, v. 29, n. 83, p. 07-17, 2015.

NEVES, E. G. Os Índios Antes de Cabral: Arqueologia e História Indígena no Brasil. A temática indígena na escola. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, p. 171-192, 1995.

PARIZZI, M. G.; SALGADO-LABOURIAU, M. L.; KOHLER, C. H. Genesis and environmental history of Lagoa Santa, SE, Brazil. The Holocene, 8:311-321. doi:10.1191/095968398670195708, 1998.

PIMENTA, J. Desenvolvimento sustentável e povos indígenas: os paradoxos de um exemplo amazônico. Anuário Antropológico, v. 2003, p. 115-150, 2004. Disponível em: https://aprender.ead.unb.br/pluginfile.php/202278/mod_resource/content/1/10-%20Desenvolvimento%20sustent%C3%A1vel%20e%20povos%20ind%C3%ADgenas%20%28Pimenta%29.pdf. Acesso em: 01 de nov. de 2016.

PROUS, A. Arqueologia Brasileira. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1992.

PROUS, A. O povoamento da América visto do Brasil: uma perspectiva crítica. Revista USP, n. 34, p. 8-21, 1997.

RIBEIRO, M. de S. L.; BARBERI, M. Análise Palinológica: fundamentos e perspectivas na pesquisa arqueológica. Habitus, v. 3, n. 2, p. 261-290, 2005.

RIBEIRO, M. de S. L.; BARBERI, M.; RUBIN, J. C. R. de. Reconstrução da Composição Florística no Decorrer dos Últimos 32.000 Anos AP em Áreas de Cerrados da Bacia Hidrográfica do Rio Meia Ponte, Goiás, Brasil. In: Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário. 2003.

SALGADO-LABOURIAU, M. L. Contribuição à palinologia dos cerrados. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1973. 291 p.

SALGADO-LABOURIAU, M. L. 1984 Reconstrucion de los Ambientes Atraves de los Granos de Polen. Investigacion y Ciencia (Spanish edition of the Scientific American), 96 septiembre, 3:6-17.

SALGADO-LABOURIAU, M. L.; BARBERI, M.; FERRAZ-VICENTINI, K. R. A dry climatic event during the Late Quaternary of tropical Brazil. Review of Paleobot. and Palynology, 99: 115-129, 1998.

SALGADO-LABOURIAU, M. L.; CASSETI, V.; FERRAZ-VICENTINI, K. R.; MARTIN, L.; SOUBIÉS, F.; SUGUIO, K.; TURCQ, B. Late Quaternary vegetational and climatic changes in cerrado and palm swamp from Central Brazil. Paleogeography, Paleoclimatology, Paleoecology, 128: 215-226, 1997.

SCHMITZ, P. I. Caçadores Coletores do Brasil Central. In: Pré-história da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, p. 75-88, 1999.

SILVA, A. L. Da. Mitos e cosmologias indígenas no Brasil: breve introdução. In: Índios no Brasil. Grupioni, L. D. B. (org.) Índios no Brasil. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, p. 75-82, 1992.

SILVA, C. E. M. Ordenamento Territorial no Cerrado brasileiro: da fronteira monocultora a modelos baseados na sociobiodiversidade. Desenvolvimento e meio ambiente, v. 19, 2009.

SILVA, F. A. As atividades econômicas das populações indígenas amazônicas e a formação das terras pretas: O exemplo dos Asurini do Xingu. As terras pretas de índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Embrapa. Manaus, Brasil, p. 54-61, 2009. Disponível em: http://www.biochar.org/joomla/images/stories/Cap_4_Fabiola.pdf. Acesso em: 02 de nov. de 2016.

SPINAK, E. Indicadores cienciometricos. Ciência da Informação. Brasília, v. 27, n. 2, p. 141 - 148, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651998000200006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 05 jul. de 2015

STREHL, L.; SANTOS, C. A. dos. Indicadores de qualidade da atividade científica. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v. 31, n. 186, p. 34-39, 2002. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/~cas/FI_CH.pdf. Acesso em: 05 jul. de 2015.

TASSINARI, A. M. I. Sociedades Indígenas: Introdução ao Tema da Diversidade Cultural. In: Temática Indígena Na Escola: Novos Subsídios para Professores de Primeiro e Segundo Graus. v. 1, p. 445-479, 1995.

TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TEIXEIRA, W. Decifrando a terra. São Paulo: IBEP, v. 98, 2009.

VAN DER HAMMEN, T. Palaeoecology of the Neotropics: an overview of the state of affairs. Boletim IG-USP, 8:35-55, 1991.

VANTI, N. A. P. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da informação, Brasília, v. 31, n. 2, p. 152-162, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n2/12918.pdf. Acesso em: 05 jul. de 2015.

VITA-FINZI, C.; HIGGS E. S., Prehistoric Economy in the Mount Carmel Area of Palestine: Site Catchment Analysis. Proceedings Society London, 1970, 1-37.

Downloads

Publicado

2019-12-06

Edição

v. 34 n. 73 (2019)

Seção

Artigos

Licença

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.