A (Nova) Economia do Projetamento: o conceito e suas novas determinações na China de hoje

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2020v35n77p17

Palavras-chave:

Body composition, Free fat mass, Bioelectrical impedance, Arm perimeter.

Resumo

O objetivo deste artigo é o de lançar luz sobre as razões pelas quais o conceito elaborado por Ignacio Rangel de “Economia do Projetamento” guarda grandes possibilidades às pesquisas no campo do desenvolvimento econômico chinês. Para tanto buscamos reelaborar o conceito o enriquecendo com novas determinações e critérios de validação que o tornam à altura do alcance do fenômeno em curso na China. Questões como as possibilidades de superação da “incerteza keynesiana”, a planificação da “destruição criativa”, a soberania monetária e o “pacto tácito de adesão" serão abordadas e tomadas como categorias internas que sustentam, enquanto face empírica, o conceito de Nova Economia do Projetamento. Concluimos afirmando que a Nova Economia do Projetamento se constitui como estágio superior de desenvolvimento do modo de produção dominante à (nova) formação econômico-social que emergiu na China como resultado das reformas econômicas iniciadas em 1978.

Biografia do Autor

Elias Marco Khalil Jabbour, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

É Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE-UERJ), do Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas (PPGCE-FCE-UERJ) e do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais (PPGRI-UERJ).

Alexis Toribio Dantas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Atualmente é professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Ciências Econômicas, Departamento de Evolução Econômica. 

Carlos José Espíndola, Universidade Federal de Santa Catarina

Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina (Departamento de Geociências)

Júlio Vellozo, Universidade Presbiteriana Mackenzie

É professor da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, da graduação e programas de mestrado e doutorado da FADISP.

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Publicado

2020-12-07