A criatividade na relação artista-infância.
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7917.2009v14n2p6Resumo
Este trabalho procurou examinar as manifestações da criatividade na relação artista-infância. Nossa reflexão tomou como base teórica autores/pesquisadores como André Malraux, Howard Gardner e Charles Baudelaire em paralelo a três contos da literatura ocidental: O retrato de Gogol, Um homem célebre e Cantiga de esponsais de Machado de Assis. Por que o “gênio não é senão a infância reencontrada”, como disse o poeta da Flores do mal? Eis a interrogação que deu início ao exame dessa relação. Nesse sentido, a pesquisa questionou a supremacia absoluta do fazer racional na criação artística procurando mostrar um grau variável de influência da imaginação, do inconsciente ou de um elemento intruso independentemente do conhecimento. Haveria assim na infância e em certos artistas uma incompletude que “brilha um lapso” e que permitiria a “invenção do possível”.
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