Imagens de um corpo poe(ró)tico digitalizado
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7917.2014v19n2p169Resumo
O presente trabalho tem por objetivo verificar como o corpo poético erotizado se evidencia nas imagens plásticas de algumas obras do poeta, tradutor e crítico literário brasileiro Décio Pignatari, assim como também colocar em debate a reintegração desse corpo desejante nas mídias a partir da crítica explicitada pelo poeta e ensaísta mexicano Octávio Paz na obra Conjunções e Disjunções (1979). Para tratar desse corpo amor(e)tizado nos deteremos como recorte de corpus de estudo a obra: Poesia Pois é Poesia, de Décio Pignatari (2004). Poéticasque expressam a marca concreta e põem em diálogo imagens advindas da tradução de um corpo digital que se estende (McLuhan), enquanto aparato comunicacional, midiático em confluência à concepção da arte como imagem digitalizada, como corpo sensório, tátil, erotizado. Presenças plásticas, corpóreas que refletem um rosto que sobrevive a própria imagem: um ícone concreto.
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