Tradução coletiva e ilustração: estética da criação cinematográfica em Jane Austen
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7917.2015v20n2p67Resumo
A partir de recortes metonímicos dos romances Razão e sentimento (1811), Orgulho e preconceito (1813), Emma (1815) e Persuasão (1817), escritos pela autora inglesa Jane Austen (1775-1817), propomos fazer uma análise comparativa entre os textos literários, as ilustrações feitas por Hugh Thomson no final de século XIX e as imagens fílmicas criadas entre os anos de 1995 e 2005. Nosso objetivo é confrontar passagens para encontrarmos aproximações e distanciamentos dialógicos entre elas. Tal perspectiva revela as interpretações realizadas por diversos leitores ao longo dos anos e as recepções da escritora inglesa em contextos e meios diversos. Nossa reflexão crítica e teórica tem como base os estudos do filósofo russo Mikhail Bakhtin sobre a estética da criação literária e se amplifica nos conceitos de cinema literário, tradução coletiva e estética da criação cinematográfica.
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