Avaliação de métodos para superação de dormência na germinação de Ormosia arborea (Vell.) Harms

Autores

  • Walquíria Fernanda Teixeira Núcleo de Pesquisa em Fisiologia Vegetal, Agroclimatologia, Modelagem na Agricultura e Irrigação, Faculdade de Engenharia e Ciências Agrárias, Centro Universitário de Patos de Minas
  • Evandro Binotto Fagan Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM
  • Derblai Casaroli Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM
  • Sabrina de Carvalho Canedo Núcleo de Pesquisa em Fisiologia Vegetal, Agroclimatologia, Modelagem na Agricultura e Irrigação, Faculdade de Engenharia e Ciências Agrárias, Centro Universitário de Patos de Minas
  • Kamilla Alves Barbosa Núcleo de Pesquisa em Fisiologia Vegetal, Agroclimatologia, Modelagem na Agricultura e Irrigação, Faculdade de Engenharia e Ciências Agrárias, Centro Universitário de Patos de Minas

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2011v24n4p25

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes métodos de quebra de dormência e da luminosidade na germinação de Ormosia arborea. Foram utilizados oito tratamentos de quebra de dormência: embebição em água por 72 horas; escarificação química com ácido sulfúrico 100% ; escarificação mecânica + embebição por 24 horas  e um grupo controle, sendo que, cada um destes tratamentos foi realizado com fotoperíodo de 12 horas e com fotoperíodo de 0 horas. As sementes foram submetidas aos tratamentos de luminosidade durante o período do teste de germinação, em duas câmaras de germinação do tipo B.O.D. Utilizou-se o delineamento  inteiramente casualizado, com quatro repetições. Não foram verificadas interações significativas entre os tratamentos. Maiores percentagens de germinação foram observadas nos tratamentos com escarificação química. Tanto as sementes submetidas ao tratamento de fotoperíodo de 12 horas quanto as sementes submetidas a zero horas de fotoperíodo, germinaram; entretanto, as sementes do tratamento sem luz  apresentaram velocidade de germinação e percentagem de germinação menor que as sementes colocadas para germinar na presença de fotoperíodo.  Concluiu-se que as sementes de Ormosia arborea apresentam maiores percentuais de germinação quando submetidas à escarificação química em condições de luminosidade.

Biografia do Autor

Walquíria Fernanda Teixeira, Núcleo de Pesquisa em Fisiologia Vegetal, Agroclimatologia, Modelagem na Agricultura e Irrigação, Faculdade de Engenharia e Ciências Agrárias, Centro Universitário de Patos de Minas

Mestranda em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Uberlândia. Graduada em Ciências Biológicas Licenciatura pelo Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM e Ciências Biológicas- Bacharelado pela mesma instituição.

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Evandro Binotto Fagan, Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM

Possui Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria, Mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria e Doutorado em Produção Vegetal pela Escola superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Atualmente é professor dado Centro Universitário de Patos de Minas.

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Derblai Casaroli, Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM

Possui Graduação em Agronomia e Mestrado em Produção Vegetal pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Rio Grande do Sul. É Doutor em Agronomia na área de Física do Ambiente Agrícola pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), Piracicaba-SP. É Pós-Doutor pelo departamento de Engenharia Rural da ESALQ/USP.

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Sabrina de Carvalho Canedo, Núcleo de Pesquisa em Fisiologia Vegetal, Agroclimatologia, Modelagem na Agricultura e Irrigação, Faculdade de Engenharia e Ciências Agrárias, Centro Universitário de Patos de Minas

Possui Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura), pelo Centro Universitário de Patos de Minas. Exerce atividade de monitora remunerada em Zoologia de Invertebrados, Zoologia de Vertebrados, Citologia, Embriologia e Histologia. Atualmente está Cursando o Bacharelado em Cîências Biológicas pelo Centro Universitário de Patos de Minas.

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Kamilla Alves Barbosa, Núcleo de Pesquisa em Fisiologia Vegetal, Agroclimatologia, Modelagem na Agricultura e Irrigação, Faculdade de Engenharia e Ciências Agrárias, Centro Universitário de Patos de Minas

BiólogaPossui Graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura pelo Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM) esta cursando Ciências Biológicas - Bacharelado na mesma instituição. É bolsista do Programa de Pesquisa e Extenção (UNIPAM) e estágiaria do Núcleo de Pesquisa em Fisiologia e Estresse de Plantas (NUFEP/UNIPAM).

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Publicado

2011-08-22

Edição

Seção

Artigos