Alelopatia de Camelina sativa Boiss. (Brassicaceae) sobre a germinação e desenvolvimento inicial de Bidens pilosa (L.) e Glycine max (L.) Merr

Autores

  • Jéssica da Silva Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
  • Andréa Maria Teixeira Fortes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Fernanda Melo Gomes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Tassiane Terezinha Pinto Universidade Federal de Santa Catarina
  • Thaliny Bonamigo Universidade Federal da Grande Dourados
  • Nayara Parisoto Boiago Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2011v24n4p17

Resumo

O presente trabalho buscou avaliar a possível presença de potencial alelopático na camelina, bem como o seu efeito sobre a germinação e o desenvolvimento inicial de plântulas de soja e picão-preto, a fim de verificar a possibilidade do cultivo dela com a soja no sistema de rotação de culturas e de seu uso como herbicida. Os experimentos foram realizados no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, Paraná. O delineamento foi inteiramente casualizado e as avaliações realizadas diariamente. Os parâmetros avaliados foram: porcentagem de germinação, tempo e velocidade média de germinação e comprimento médio de raiz. Os dados obtidos foram submetidos ao Teste F e as médias comparadas pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos comprovam a presença de potencial alelopático na camelina. Foi verificado que esta espécie pode ser considerada uma opção para o cultivo com a soja devido à interferência alelopática positiva provocada na cultura e ainda, que ela apresenta capacidade para utilização no controle de plantas invasoras como o picão-preto, já que atuou atrasando o desenvolvimento das plântulas testadas.

Biografia do Autor

Andréa Maria Teixeira Fortes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. Atualmente é professor associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

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Fernanda Melo Gomes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

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Tassiane Terezinha Pinto, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduada em Ciências Biológicas, na modalidade de Licenciatura, pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Atualmente é aluna do Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal em nível de mestrado.

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Thaliny Bonamigo, Universidade Federal da Grande Dourados

Possui Graduação em Ciências Biológicas Bacharel pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Atualmente participa do curso de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).

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Nayara Parisoto Boiago, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Bióloga formada na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Atualmente é aluna do mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola (UNIOESTE), na área de concentração Sistemas Biológicos e Agroindustriais.

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Publicado

2011-09-10

Edição

Seção

Artigos