Análise macroscópica da região de transição esôfago-gástrica de eqüinos submetidos a diferentes manejos alimentares e atividade física
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n2p121Resumo
Estudou-se a região de transição esôfago-gástrica dos eqüinos, pois diversos fatores distintos podem causar lesões nessa região ou, ainda, na região aglandular do estômago destes animais. O objetivo deste trabalho foi verificar se diferentes tipos de manejo físico e alimentar determinam alterações na estrutura macroscópica da região de transição esôfago-gástrica de eqüinos. Foram utilizados 15 conjuntos, compreendendo a região de transição esôfago-gástrica de eqüinos adultos, com raça, sexo e idade não identificados, divididos em três grupos de acordo com a dieta e atividade física desenvolvida: Grupo I, cinco conjuntos de eqüinos em treinamento intensivo e alimentados à base de concentrado, principalmente; Grupo II, cinco conjuntos de eqüinos que não desempenhavam atividade física intensa e eram alimentados à base de concentrado, principalmente; e o Grupo III, com cinco conjuntos de eqüinos mantidos a pasto, que não desempenhavam atividade física intensa. Os resultados mostraram que a coloração da mucosa variou entre os grupos, bem como a espessura da parede da região de transição. Verificou-se a presença de úlceras gástricas em todos os grupos estudados; no entanto, a maior incidência foi identificada na transição esôfago-gástrica dos eqüinos do Grupo II. Concluiu-se que não foi possível efetuar nenhuma correlação entre a dieta e atividade física com as alterações macroscópicas, ou seja, a presença de úlceras na parede da região de transição esôfago-gástrica dos eqüinos avaliados.
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