Lobação do fígado e distribuição intraparenquimal da veia porta no preá (Galea spixii Wagler, 1831).

Autores

  • Gleidson Benevides Oliveira Universidade Federal Rural do Semiárido
  • Márcio Nogueira Rodrigues Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.
  • Roberto Sávio Bessa Silva Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Universidade Federal Rural do Semiárido, Km 47, BR 110, 59625-900, Mossoró, RN, Brasil.
  • José Fernando Gomes Albuquerque Departamento de Ciências Animais, Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró, RN, Brasil.
  • André Menezes Vale Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Universidade Federal Rural do Semiárido, Km 47, BR 110, 59625-900, Mossoró, RN, Brasil.
  • Carlos Eduardo Bezerra Moura Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, RN, Brasil.
  • Moacir Franco Oliveria Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Universidade Federal Rural do Semiárido, Km 47, BR 110, 59625-900, Mossoró, RN, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2011v24n3p105

Resumo

A lobação e a distribuição intraparenquimal da veia porta foi descrita com base em estudos realizados em 10 exemplares de preás. A veia porta foi canulada e perfundida com solução de acetato de vinil e o fígado imerso em solução ácido sulfúrico para obtenção de moldes vasculares. O fígado apresentou cinco lobos, que foram denominados de lobos lateral esquerdo, medial esquerdo, quadrado, lateral direito, medial direito, e o lobo caudado com seus processos papilar e caudado. A veia porta ao penetrar na fissura portal dividia-se em dois ramos, um direito e outro esquerdo. O ramo direito emitia ramos isolados ou por tronco comum aos lobos lateral direito e ao processo caudado do lobo caudado. Já o ramo principal esquerdo da veia porta dividia-se em dois outros ramos. Um dos ramos formava um tronco comum para os lobos lateral esquerdo, medial esquerdo e quadrado, os dois últimos em via comum. O segundo ramo destinava-se ao ramo medial direito. Logo após sua formação, o tronco comum do ramo principal esquerdo emite pequenos ramos vasculares para o processo papilar do lobo caudado.

 

Biografia do Autor

Gleidson Benevides Oliveira, Universidade Federal Rural do Semiárido

Possui graduação em Medicina Veterinária na Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA (2009). Atualmente cursa Mestrado em Ciência Animal na Universidade Federal Rural do Semi-Árido na área de Morfofisiologia e Especialização em Saúde Coletiva pela Faculdade Integrada de Patos.

Moacir Franco Oliveria, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Universidade Federal Rural do Semiárido, Km 47, BR 110, 59625-900, Mossoró, RN, Brasil.

Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Universidade Federal Rural do Semiárido, Km 47, BR 110, 59625-900, Mossoró, RN, Brasil.

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Publicado

2011-07-05

Edição

Seção

Artigos