Estrutura e ultra-estrutura de membranas biológicas de ovinos da raça Santa Inês (Ovis aries, L., 1758) a fresco e conservadas em glicerina.

Autores

  • Roméria Rodrigues Barbosa Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP
  • Leonardo Martins Leal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP
  • Leandro Luis Martins Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP
  • Sergio Pinter Garcia Filho Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP
  • Andréa Cristina Scarpa Bosso Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP
  • Márcia Rita Fernandes Machado Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2012v25n2p97

Resumo

Na reconstrução dos defeitos teciduais recomenda-se a utilização de implantes biológicos, comumente material de membranas obtidas de diferentes espécies animais, ou sintéticos. Objetivou-se com este estudo verificar a morfologia estrutural e ultraestrutural do peritônio parietal, pericárdio parietal, túnica vaginal e fáscia lata de 15 ovinos da raça Santa Inês, machos, adultos, provenientes da Estância Santa Bárbara do município de Poloni - SP. Essas membranas foram colhidas imediatamente após o abate dos animais e identificadas individualmente. Acondicionou-se parte de cada membrana em recipientes com solução fisiológica, denominando-as amostras a fresco. A outra parte foi conservada em glicerina a 98% por 15, 30, 60 e 90 dias. Todas as amostras foram submetidas à técnica histológica usual, ademais, as amostras a fresco e as conservadas por 30 dias receberam preparação especial para visibilização em microscópio eletrônico de varredura. Mediante os resultados analisados, concluiu-se que as membranas, peritônio parietal, pericárdio parietal, túnica vaginal parietal e fáscia lata, a fresco ou conservadas, de ovinos machos adultos da raça Santa Inês, apresentaram um único tipo de tecido, o tecido conjuntivo denso não modelado. A glicerina a 98% utilizada como meio de conservação das membranas foi eficaz, mantendo a organização tecidual das membranas.

 

Biografia do Autor

Roméria Rodrigues Barbosa, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP

Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Laboratótio de Anatomia

Programa de Pós graduação Cirurgia Veterinária

Leonardo Martins Leal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP

Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Laboratótio de Anatomia

Programa de Pós graduação Cirurgia Veterinária

Leandro Luis Martins, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP

Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Laboratótio de Anatomia

Programa de Pós graduação Cirurgia Veterinária

Sergio Pinter Garcia Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP

Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Laboratótio de Anatomia

Programa de Pós graduação Cirurgia Veterinária

Andréa Cristina Scarpa Bosso, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP

Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Laboratótio de Anatomia

Programa de Pós graduação Cirurgia Veterinária

Márcia Rita Fernandes Machado, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Campus de Jaboticabal - SP

Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Laboratótio de Anatomia

Professora Doutora

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Publicado

2012-03-22

Edição

Seção

Artigos