A demarcação de áreas de preservação permanente ao longo dos rios
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n2p261Resumo
Através da análise da reforma legislativa do novo Código Florestal brasileiro (Lei n. 4.771/65), este artigo mostra a evolução da proteção legal ao sistema ripário (faixas marginais), definido como os cordões de vegetação ao longo dos rios e outros corpos d’água, os quais variam de acordo com a largura do corpo d’água. A demarcação das áreas de preservação permanente ao longo dos rios é um processo complexo que tem provocado dúvidas e conflitos. Sistemas ripários são espaços voltados à expansão da agricultura e, assim, encontram-se sob pressão. A análise mostrou que o limite imposto pela nova norma está de acordo com o princípio da razoabilidade. A revisão do novo Código Florestal brasileiro, que no momento encontra-se em pauta no Congresso Nacional, poderá contribuir positivamente para que se alcance o possível e desejado equilíbrio entre respeito ao ambiente natural e expansão dos usos da terra.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional - CC BY