Diversidade de morcegos ao longo do gradiente altitudinal na bacia do rio Itabapoana, Espírito Santo, Brasil

Autores

  • Vinicius Chagas Lopes Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Rodrigo Martins Lemes Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Atilla Colombo Ferreguetti Universidade do Estado do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0002-5139-8835
  • Sergio Barbiero Lage Faculdades Integradas São Pedro - FAESA
  • Rodrigo da Silva Cipriano Faculdades Integradas São Pedro - FAESA
  • Kauê Freire de Paula Faculdades Integradas São Pedro - FAESA

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n4p59

Resumo

Entre os mamíferos que ocorrem ao longo de todo gradiente altitudinal em montanhas no sudeste do Brasil (i.e. Mata Atlântica), os morcegos podem ser um excelente modelo de análise, porque são abundantes e apresentam todas as guildas. Nas cadeias de montanhas ao redor do mundo, a comunidade de morcegos pode apresentar dois padrões de riqueza e diversidade de espécies: 1) declínio progressivo na riqueza e diversidade de espécies à medida que a altitude aumenta; ou 2) um pico de riqueza e diversidade no nível altitudinal intermediário. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento das espécies de morcegos ocorrentes nos fragmentos localizados na bacia do rio Itabapoana verificando a influência do gradiente altitudinal nas taxas de capturas dos morcegos. Para a captura dos morcegos, utilizamos redes de neblina, armadas no nível do solo, totalizando um esforço amostral de 1.500 m2/ha para cada localidade. A região do rio Itabapoana apresentou uma elevada riqueza de espécies de morcegos (26 espécies), abrigando 44% das espécies já registradas no Espírito Santo. Nosso estudo mostrou que existe uma variação nas taxas de captura de morcegos e riqueza de espécies, com uma reposição de algumas espécies, ao longo do gradiente altitudinal na região do rio Itabapoana. As mudanças na heterogeneidade do habitat ao longo desse gradiente são provavelmente um dos fatores ecológicos fortes que afetam esses parâmetros. Além disso, os dados desse estudo permitem a expansão do conhecimento das espécies de morcegos que ocorrem na região do Itabapoana. A diversidade de espécies encontrada, juntamente com a ocorrência de espécies raras, destaca a importância da região para a conservação ajudando a entender os padrões de distribuição das espécies.

Biografia do Autor

Vinicius Chagas Lopes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduado em Bacharel em Ciências Biológicas pelas Faculdades Integradas São Pedra (FAESA Campus II).

 

http://lattes.cnpq.br/6552257202435134

Rodrigo Martins Lemes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Núcleo de Pesquisas em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental de Macaé.

 

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia (1999), mestrado em Biologia (Ecologia) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2002) e doutorado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro atuando junto ao Núcleo de Pesquisas em Ecologia e Desenvolvimento Socioambiental de Macaé (NUPEM) e ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Conservação. Atualmente desenvolve estudos nas áreas de ecologia vegetal, conservação, recuperação de áreas degradas, desenvolvimento socioambiental e sustentabilidade.

Atilla Colombo Ferreguetti, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em Ecologia e Evolução na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGEE - UERJ). Graduado em Licenciatura Plena e Bacharel em Ciências Biológicas pela Associação Educacional de Vitória - AEV (FAESA campus II). Atualmente é doutorando no PPGEE - UERJ e desenvolve projetos relacionados a ecologia de comunidades e dinâmica populacional no Laboratório de Ecologia de Mamíferos sob supervisão da Dr. Helena de Godoy Bergallo.

Sergio Barbiero Lage, Faculdades Integradas São Pedro - FAESA

Possui graduação em Ciências Biológicas - Faculdades Integradas São Pedro (2010). Venho atuando desde a faculdade com mamíferos da fauna brasileira, atuando na conservação da Mastofauna. Trabalho com diversos aspectos da Mastozoologia como, impactos ambientais, manejo, comportamento animal, Educação Ambiental e Gestão Ambiental. Atualmente é consultor ambiental (quiropterofauna) - Água e Terra Consultoria e Planejamento Ambiental. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em MASTOZOOLOGIA.  

Rodrigo da Silva Cipriano, Faculdades Integradas São Pedro - FAESA

Kauê Freire de Paula, Faculdades Integradas São Pedro - FAESA

Biólogo formado em bacharel não atuante.

 

http://lattes.cnpq.br/7092491778340069

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Publicado

2017-12-08

Edição

Seção

Artigos