Técnicas para controle químico de palmeiras invasoras em Unidade de Conservação na região metropolitana de São Paulo

Autores

  • Luiza Gonçalves Lazzaro Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Florestal, bolsista CIEE (Centro de Integração Empresa - Escola)
  • Ana Beatriz da Silva Cunha de Barros Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Florestal, bolsista CNPq, PIBIC
  • Rejane Esteves Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Floresta
  • Silvana Cristina Pereira Muniz de Souza Instituto Florestal Divisão de Dasonomia Seção de Madeira e Produtos Florestais - Rua do Horto, 931, Horto Florestal-SP, Cep: 02377-000, Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Madeira e Produtos Florestais https://orcid.org/0000-0001-9355-6005
  • Natália Macedo Ivanauskas Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Florestal https://orcid.org/0000-0001-6643-8476

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2019v32n2p55

Resumo

Espécies invasoras prejudicam as comunidades vegetais autóctones por eliminar diretamente as espécies nativas ou por inibir a sua regeneração. Há evidências de que as palmeiras exóticas Livistona chinensis e Archontophoenix cunninghamiana, que colonizam remanescentes de Floresta Atlântica, ameaçam os processos sucessionais da vegetação natural e, portanto, devem ser controladas. Neste estudo, avaliamos a eficácia do controle químico dessas palmeiras exóticas com o herbicida glifosato. Efetuamos o controle químico por meio da injeção de glifosato (ROUNDUP TRANSORB R 30%) no estipe de 30 indivíduos de cada espécie, em dosagens variáveis de acordo com o porte das palmeiras. Os sinais de senescência foram ilustrados, descritos e acompanhados semanalmente até a morte de todas as palmeiras, que demorou 18 semanas para L. chinensis e 29 semanas para A. cunninghamiana. O glifosato mostrou-se eficaz para ambas as espécies e recomendado para o controle de palmeiras adultas de grande porte, as quais devem ser priorizadas no manejo, a fim de eliminar as matrizes responsáveis pela oferta de propágulos.

Biografia do Autor

Luiza Gonçalves Lazzaro, Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Florestal, bolsista CIEE (Centro de Integração Empresa - Escola)

Cientista Ambiental com estágio no Instituto Florestal no setor de Ecologia Florestal. Iniciação Científica em Limnologia e monitoramento ambiental na Universidade Federal de São Paulo (2014-2017).

Ana Beatriz da Silva Cunha de Barros, Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Florestal, bolsista CNPq, PIBIC

Estudante do 5º semestre de Ciências Biológicas, na Universidade Presbiteriana Mackenzie e Iniciação científica em Ecologia, no Instituto Florestal.

Rejane Esteves, Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Floresta

Possui graduação em Biologia pela Universidade Guarulhos (1990). Atualmente é Assistente Técnico de Pesquisa Científica e Tecnológica do Instituto Florestal do Estado de São Paulo. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Morfologia Externa, atuando principalmente nos seguintes temas: mata da Cantareira, taxonomia, Floresta Ombrófila Densa, plantas medicinais e arborização.

Silvana Cristina Pereira Muniz de Souza, Instituto Florestal Divisão de Dasonomia Seção de Madeira e Produtos Florestais - Rua do Horto, 931, Horto Florestal-SP, Cep: 02377-000, Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Madeira e Produtos Florestais

Atuo na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Aplicada: recuperação de áreas degradadas, manejo de espécies exóticas invasoras, regeneração natural, dinâmica florestal e banco de sementes.

Natália Macedo Ivanauskas, Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Florestal

Concluiu o Doutorado em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas em 2002. Foi Professora Assistente da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Pesquisadora Científica na área de Caracterização de Ecossistemas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e atualmente é Pesquisadora Científica nível VI do Instituto Florestal do Estado de São Paulo. Participa do Conselho Superior da Sociedade Botânica de São Paulo. Membro da Sociedade Botânica do Brasil e da Sociedade Latinoamericana de Botânica. Atua na área de Botânica, com ênfase em Fitogeografia.

Referências

ABREU, R. C. R. Ecologia e controle da invasão de Pinus elliottii no campo cerrado. 2013. 94 f. Tese (Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental) - Universidade de São Paulo, São Carlos. 2013.

AMARANTE JUNIOR, O. P.; SANTOS, T. C. R.; BRITO, N. M. B.; RIBEIRO, M. L. Glifosato: propriedades, toxidade, usos e legislação. Química Nova, São Paulo, v. 24, n. 4, p. 589-593, 2002.

ARZOLLA, F. A. R. D. P. (Coord.). Meio Biótico. In: SÃO PAULO. Governo do Estado. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto Florestal. Plano de Manejo do Parque Estadual da Cantareira. São Paulo: Instituto Florestal, 2009. p. 109-144.

ARZOLLA, F. A. R. D. P. (Coord.). Meio Biótico. In: SÃO PAULO. Governo do Estado. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto Florestal. Parque Estadual Alberto Löfgren – Plano de Manejo. São Paulo: Instituto Florestal, 2012. p. 111-144.

AZEVEDO, C. (Coord.) Estratégia paulista sobre espécies exóticas invasoras. Relatório do Grupo de Trabalho da Resolução SMA 33/2009. Vol. 1 e 2. São Paulo: SMA/SP – CBRN/DPB/CPA, 2009.

BARROS, A. B. S. C. Bibliographical review – Invasive species. 2018. Figshare. doi: <https://doi.org/10.6084/m9.figshare.6127331.v1>.

BITENCOURT, A. C. C. Análise crítica do manejo da palmeira invasora Archontophoenix cunninghamiana H. Wendl. & Drude na reserva florestal da Universidade de São Paulo, SP. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2013. 50 p. (Relatório Final)

BITENCOURT, A. C. C.; PIVELLO, V. Teste de herbicidas para o manejo da palmeira invasora Archontophoenix cunninghamiana na reserva florestal da Cidade Universitária (USP – São Paulo). In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, XI, 2013, Porto Seguro. Anais... Porto Seguro: Sociedade de Ecologia do Brasil, 2013. Versão eletrônica.

BOVI, M. L. A. O cultivo da palmeira real australiana visando à produção de palmito. Campinas: IAC, 1998. 26 p. (Boletim Técnico, n. 15)

BUSSAN, A. J.; DYER, W. E. Herbicides and rangeland. In: SHELEY, R. L.; PETROFF, J. K. (Ed.). Biology and management of noxious rangeland weeds. Corvallis: Oregon State University Press, 1999. p. 116-132.

CAMPAGNOLI, M. L; ANTUNES, A. Z. Densidade de palmeiras exóticas invasoras influenciando a avifauna de sub-bosque na Mata Atlântica do Sudeste do Brasil. Neotropical Biology and Conservation, São Leopoldo, v. 12, n. 1, p. 37-47, 2017.

CARNEIRO, P. H. M. Caracterização florística, estrutural e da dinâmica da regeneração de espécies nativas em um povoamento comercial de Eucalyptus grandis em Itatinga, SP. 2002. 131 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. 2002.

CATHARINO, E. L. M.; ARAGAKI, S. A. A vegetação do município de São Paulo: de Piratininga à metrópole paulistana. In: MALAGOLI, L. R.; BAJESTEIRO, F. B.; WHATELY, M. (Org.). Além do concreto: contribuições para a proteção da biodiversidade paulistana. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2008. p. 54-89.

CHAIM, A. Tecnologia de aplicação de agrotóxicos: fatores que afetam a eficiência e o impacto ambiental. In: SILVA, C. M. M. S.; FAY, E. F. (Ed.). Agrotóxicos & Ambiente. Brasília: Embrapa, 2004. p. 289-317.

CHRISTIANINI, A. Fecundidade, dispersão e predação de sementes de Archontophoenix cunninghamiana H. Wendl. & Drude, uma palmeira invasora da Mata Atlântica. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 29, p. 587-594, 2006.

COCESP – COORDENADORIA DO CAMPUS DA CAPITAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Projeto de recuperação da mata ciliar em nascente, córrego, lago e canal de drenagem no campus capital da USP – Memorial Descritivo. Disponível em <http://www.pha.poli.usp.br/LeArq.aspx?id_arq=5576>. Acesso em: 11 novembro 2018.

CONDÉ, T. M.; SILVA, F.; SOUZA, A. L.; LEITE, H. G.; GARCIA, E. A.; COSTA, W. S., CHAVES, A. S.; LOPES, P. F. Exotic palms threatens native palms: a risk to plant biodiversity of Atlantic Forest. Revista Árvore, Viçosa, v. 42, n. 2, 2018.

DAVIES, K. W.; SHELEY, R. L. Promoting native vegetation and diversity in exotic annual grass infestations. Restoration Ecology, Crawley, v. 9, n. 2, p. 159-165, 2011.

DECHOUM, M. S. ZILLER, S. R. Métodos para controle de plantas exóticas invasoras. Biotemas, Florianópolis, v. 26, n. 1, p. 69-77, 2013.

DISLICH, R.; KISSER, N.; PIVELLO, V. R.; A invasão de um fragmento florestal em São Paulo (SP) pela palmeira australiana Archontophoenix cunninghamiana H. Wendl. & Drude. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 55-64, 2002.

DURIGAN, G.; IVANAUSKAS, N. M.; ZAKIA, M. J. B.; ABREU, R. C. R. Control of invasive plants: ecological and socioeconomic criteria for the decision making process. Natureza & Conservação, Curitiba, v. 11, n. 1, p. 23-30, 2013.

DURIGAN, G.; RAMOS, V. S. Apresentação. In: DURIGAN, G.; RAMOS, V. S. (Ed.). Manejo adaptativo: primeiras experiências na restauração de ecossistemas. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica, 2013. p. IX-X.

FONSECA, F. Y.; ANTUNES, A. Z. Frugivoria e predação de sementes por aves no Parque Estadual Alberto Löfgren, São Paulo, SP. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 19, p. 81-91, 2007.

GONÇALVES, G. S.; ANDRADE, L. A.; XAVIER, K. R. F.; SILVA, J. F. Métodos de controle de Prosopis juliflora (Sw.) DC. (Fabaceae) em áreas invadidas no semiárido do Brasil. Revista Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 3, p. 645-653, 2015.

INSTITUTO HÓRUS DE DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; THE NATURE CONSERVANCY. Archontophoenix cunninghamiana. 2005. Disponível em <http://www.institutohorus.org.br/download/fichas/Archontophoenix_cunninghamiana.htm>. Acesso em: 06 janeiro 2011.

KOBORI, N. N. Germinação de sementes de Livistona chinensis (Jack.) R. Br. ex. Mart. (Arecaceae). 2006. 49 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Jaboticabal. 2006.

KOBORI, N. N.; PIVETTA, K. F. L.; DEMATTÊ, M. E. S. P.; SILVA, B. M. S.; LUZ, P. B.; PIMENTA, R. S. Efeito da temperatura e do regime de luz na germinação de sementes de palmeira-leque-da-China (Livistona chinensis (Jack.) R. Br. ex. Mart.). Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v. 15, n. 1, p. 29-36, 2009.

LEITE, M. F.; SERRA, J. C. V. Avaliação dos impactos ambientais na aplicação dos agrotóxicos. Ambiência, Guarapuava, v. 9, n. 3, p. 675-682, 2013.

LELES, P. S. S.; RESENDE, A. S. (Ed.) Controle de plantas daninhas em restauração florestal. Brasília: Embrapa, 2017. 107 p.

LIEBSCH, D.; MARQUES, C. M.; GOLDENBERG, R. How long does the Atlantic Rain Forest take to recover after a disturbance? Changes in species composition and ecological features during secondary succession, Biological Conservation, Boston, v. 141, p. 1717-1725, 2008.

LOCKWOOD, J. L.; HOOPES, M. F.; MARCHETTI, M. P. Invasion ecology. Hoboken: Blackwell Publishing, 2007, 304 p.

LORENZI, H.; MEDEIROS-COSTA, J. T.; CERQUEIRA, L. S. C.; BEHR, N. von (Coord.). Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1996. 303 p.

MANFRA, R.; IVANAUSKAS N. M. Inventário dos indivíduos de Archontophoenix cunninghamiana (H.Wendl.) H.Wendl. e Drude no Parque Estadual Alberto Löfgren, São Paulo-SP. 2016. São Paulo: Instituto Florestal, 2016. (Relatório final – PIBIC/IF)

MATOS, D. S. M.; PIVELLO, V. O impacto das plantas invasoras nos recursos naturais de ambientes terrestres: alguns casos brasileiros. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 61, n. 27, p. 27-30, 2009.

MEEROW, A. W. Betrocks guide to landscape palms. Cooper City: Betrocks Information Systems, 1991. 153 p.

MOURA, C. J. R. Estrutura populacional e avaliação de métodos de controle da espécie exótica invasora Artocarpus heterophyllus Lamk. (Moraceae) no Parque Estadual da Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ. 2011. 70 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Evolução) - Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2011.

NISHIDA, S. M.; NAYDE, S. S.; PAGNIN, D. Plantas que atraem aves e outros bichos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014. 95 p.

ONOFRE, F. F. Restauração da Mata Atlântica em antigas unidades de produção florestal com Eucalyptus saligna Smith. no Parque das Neblinas, Bertioga, SP. 2009. 120 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Florestais) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. 2009.

PETENON, D. 1. Plantas invasoras nos trópicos: esperando a atenção mundial? 2. Abundância de sementes da palmeira invasora Archontophoenix cf. cunninghamiana na chuva e banco de sementes em um fragmento florestal em São Paulo, SP. 2006. 118 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade de São Paulo, São Paulo. 2006.

PETRI, L.; ARAGAKI, S.; GOMES, E. P. C. Management priorities for exotic plants in an urban Atlantic Forest reserve. Acta Botanica Brasilica, Belo Horizonte, v. 32, p. 1-31, 2018.

PIRANI, J. R.; CORTOPASSI-LAURINO, M. Flores e abelhas em São Paulo. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1994. 192 p.

PIVELLO, V. R.; PECCININI, A. A. A vegetação do PEFI. In: BICUDO, C. E. M.; FORTI, M. C.; BICUDO, D. C. (Org.). Parque Estadual das Fontes do Ipiranga: uma reserva Biológica na cidade de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, 2002. p. 111-132.

PYŠEK, P.; PRACH, K.; REJMANEK, M.; WADE, M. Plant invasions: general aspects and special problems. Amsterdam: SPB Academic Publishing, 1995. 263 p.

PYŠEK, P.; RICHARDSON, D. M.; REJMÁNEK, M.; WEBSTER, G. L.; WILLIAMSON, M.; KIRSCHNER, J. Alien plants in checklists and floras: towards better communication between taxonomists and ecologists. Taxon, Vienna, v. 53, p. 131-143, 2004.

PYŠEK, P.; RICHARDSON, D. M. Invasive plants. In: JØRGENSEN, S. E.; FATH, B. D. (Ed.). Encyclopedia of Ecology. Oxford: Elsevier, 2008. p. 2011-2020.

RAMONEDA, F. M. M.; SOUZA, S. C. P. M. O efeito da cobertura vegetal na distribuição dos indivíduos de Livistona Chinensis (Jack) R. Br. ex. Mart. 2016. São Paulo: Instituto Florestal, 2016. (Relatório final – PIBIC/IF)

RIBEIRO, M. C.; METZGER, J. P.; MARTENSEN, A. C.; PONZONI, F. J.; HIROTA, M. M. The Brazilian Atlantic Forest: how much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, Boston, v. 142, n. 6, p. 1141-1153, 2009.

RICHARDSON, D. M.; BOND, W. J. Determinants of plant distribution: evidence from pine invasions. The American Naturalist, Chicago, v. 137, n. 5, p. 639-668, 1991.

RICHARDSON, D. M.; PYŠEK, P.; REJMÁNEK, M.; BARBOUR , M.G.; PANETTA, F. D.; WEST, C. J. Naturalization and invasion of alien plants: concepts and definitions. Diversity and Distributions, Stellenbosch, v. 6, p. 93-107, 2000.

SOUZA, F. M.; SOUSA, R. C.; ESTEVES, R.; FRANCO, G. A. D. C. Floristic composition of tree and shrub species of the Jaraguá State Park, São Paulo, Brazil. Biota Neotropica, Campinas, v. 9, n. 2, p. 187-200, 2009.

SOUZA, S. C. P. M.; SILVA, A. G.; FRANCO, G. A. D. C.; IVANAUSKAS, N. M. A vegetação secundária em um fragmento florestal urbano: influência de exóticas invasoras na comunidade vegetal. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 28, p. 7-35, 2016.

TABARELLI M.; MANTOVANI, W. A regeneração de uma floresta tropical montana após corte e queima (São Paulo- Brasil). Revista Brasileira de Biologia, São Paulo, v. 59, n. 2, p. 239-250, 1998.

WATERHOUSE, J. T.; QUINN, C. J. Growth patterns in the stem of the palm Archontophoenix cunninghamiana. Botanical Journal of the Linnean Society, London, v. 77, p. 73-93, 1978.

WILLIAMSON, M. Biological invasions. London: Chapman & Hall, 1996. 244 p.

XACT INFORMATION. Control of unwanted plants. Potchefstroom: Cooper Sunset Trading 100 Ltd., 2005. 238 p.

ZENNI, R. D. Manejo de plantas exóticas invasoras em planos de restauração de ambientes naturais. Cadernos da Mata Ciliar, São Paulo, v. 3, p. 17-22, 2010.

ZENNI, R. D. The naturalized flora of Brazil: a step towards identifying future invasive non-native species. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 66, n. 4, p. 1137-1144, 2015.

ZENNI, R. D.; DECHOUM, M. S.; ZILLER, S. R. Dez anos do informe brasileiro sobre espécies exóticas invasoras: avanços, lacunas e direções futuras. Biotemas, Santa Catarina, v. 29, n. 1, p. 133-153, 2016.

ZILLER, S. R.; DECHOUM, M. S. Plantas e vertebrados exóticos invasores em unidades de conservação no Brasil. Biodiversidade Brasileira, Brasília, v. 3, n. 2, p. 4-31, 2013.

ZONA, S.; HENDERSON, A. A review of animal-mediated seed dispersal of palms. Selbyana, Sarasota, v. 11, p. 6-21, 1989.

ZUPO, T. M.; PIVELLO, V. R. Acompanhamento da invasão de um fragmento florestal urbano (São Paulo, SP) pela Palmeira Australiana Archontophoenix cunninghamiana H. Wendl. & Drude. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 8, 2007, Caxambu. Anais... Caxambu: Sociedade de Ecologia do Brasil, 2007. p. 1-2.

Downloads

Publicado

2019-06-03

Edição

Seção

Artigos