Qualidade fisiológica de sementes de garapa (Apuleia leiocarpa) submetidas ao envelhecimento acelerado

Autores

  • Marcone Moreira Santos Universidade Federal de Viçosa
  • Glauciana da Mata Ataíde Universidade Federal de São João Del Rei
  • Raquel Maria Pires Universidade Federal de Lavras

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2019v32n4p11

Resumo

Objetivou-se com este trabalho avaliar a germinação, o índice de velocidade de germinação (IVG), a viabilidade por meio do teste de tetrazólio e a condutividade elétrica (CE) das sementes de Apuleia leiocarpa submetidas ao envelhecimento acelerado (EA) bem como indicar os melhores testes para avaliar a qualidade fisiológica das sementes da referida espécie. As sementes foram envelhecidas pelos tempos de 0, 24, 48 e 72 h em câmara de envelhecimento a 48ºC. A qualidade fisiológica das sementes reduziu ainda nas primeiras 24 horas de envelhecimento. Os testes de tetrazólio e de Condutividade Elétrica (CE) foram eficientes para avaliar a perda da qualidade fisiológica das sementes de A. leiocarpa submetidas ao EA.

Biografia do Autor

Marcone Moreira Santos, Universidade Federal de Viçosa

Engenheiro Florestal pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (2012). Mestre em Ciência Florestal pela UFVJM (2014) com ênfase em Melhoramento e Propagação de Espécies Florestais. Doutor em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (2018) com ênfase em Silvicultura: Propagação, Fisiologia e sementes Florestais. Experiência nas áreas de Meio ambiente, Silvicultura, Fisiologia vegetal, Sementes florestais, Genética, Melhoramento e Cultura de tecidos de plantas.

Glauciana da Mata Ataíde, Universidade Federal de São João Del Rei

Engenheira Florestal (2008) graduada pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Possui especialização em Administração Estratégica (2010) e MBA em Gestão e Análise Ambiental (2011). Mestre (2011) e doutora (2013) em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Foi professora efetiva do Departamento de Silvicultura da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro no período de 2014 a 2015. Atualmente é professora Adjunto da Universidade Federal de São João del-Rei e docente permanente no Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais da Universidade Federal de Minas Gerais. Atua na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Silvicultura: sementes e viveiros florestais, sistemas silviculturais e ecofisiologia florestal.

Raquel Maria Pires, Universidade Federal de Lavras

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM (2011) e mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa (2013). Atualmente é estudante de doutorado da Universidade Federal de Lavras. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Tecnologia e Produção de Sementes e Genética e Melhoramento de Milho.

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Publicado

2019-12-12

Edição

v. 32 n. 4 (2019)

Seção

Artigos

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