Playfighting, playchasing and affiliation in 5 year old children: a contribution to the discussion of functional implications of playbehaviour
Resumo
Episódios de brincadeira de luta e de perseguição entre crianças de cinco anos foram registrados em vídeo durante períodos de atividade livre no pátio de uma escola infantil em Sheffield, Inglaterra, durante os dois últimos meses do período letivo. Foram realizadas também entrevistas individuais com as mesmas crianças, nas quais as crianças indicavam seus amigos e seus parceiros mais frequentes nessas brincadeiras. Verificou-se que as parcerias mais frequentes (tanto observadas quanto relatadas) eram com crianças consideradas amigas, e menos frequentemente com crianças neutras e não-amigas. Brincadeiras de luta foram particularmente frequentes entre amigos recíprocos. Algumas características dos episódios de brincadeira de luta foram analisadas em relação ao status afiliativo dos parceiros. Episódios de brincadeira de luta em grupo envolveram frequentemente amigos recíprocos. Amigos recíprocos frequentemente atuaram como "aliados" nesses episódios, ao passo que não-amigos atuaram como "oponentes". Aliados tenderam a permanecer juntos ao término dos episódios mais frequentemente do que oponentes. Crianças que obtiveram escores baixos de popularidade no grupo atuaram proporcionalmente mais como oponentes. Os resultados são discutidos em termos de possíveis implicações funcionais das brincadeiras de luta e de perseguição, tais como prática de habilidades, estabelecimento e manutenção de relações afiliativas.Downloads
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Copyright (c) 1996 Ana M. A. Carvalho, Peter K. Smith
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