Influencia da carência nutricional sobre alguns parâmetros da analise de crescimento de plantas de soja (Glycine Max (L.) Merrill cv Santa Rosa)

Autores

  • Selma Dzimidas Rodrigues Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)
  • Elizabeth Orika Ono Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)
  • José Figueiredo Pedras Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)
  • João Domingos Rodrigues Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)
  • José Antonio Proença Vieira de Moraes Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)
  • Maria Elena Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)
  • Aparecida Delachiave Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)
  • Carmen Sílvia Fernandes Boaro Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

A finalidade do presente trabalho foi estudar os efeitos da omissão na solução nutritiva de cálcio, boro e zinco sobre alguns parâmetros da análise de crescimento de plantas de soja (Glycine Max (L.) Merrill cv Santa Rosa). O estudo foi conduzido  sob cultivo hidropônico utilizando -se  solução nutritiva na 2 de Hoagland e Arnon completa ( C ), omissa em cálcio (-C), omissa em B (-B) e omissa em Zn (-Zn), totalizando 4 tratamentos. Os vasos foram divididos em 3 blocos cada qual representando uma repetição, sendo efetuadas 7 coletas, nas quais foram  calculados    os seguintes parâmetros da análise de crescimento: razão de peso foliar (em g/g); razão de área foliar (em cm²/g) e área foliar especifica (em cm²/g). A partir dos resultados obtidos nas condições deste trabalho, pode- se concluir que: a RPF aumentou inicialmente, durante a proliferação foliar e á medida que as folhas atingiam a fase madura, decresceu; a APE decresceu a expansão foliar e aumentou na fase folhas adultas, voltando a decair; a RAF obedeceu a uma tendência geral de declínio durante o ciclo do vegetal, tendo sofrido incrementos nas fases iniciais do desenvolvimento vegetal.

Biografia do Autor

Selma Dzimidas Rodrigues, Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

Selma Dzimidas Rodrigues possui graduação em Bacharelado em Ciências Biológicas Mod. Médica pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (1971), graduação em Licenciatura Em Ciências Biológicas pelo Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola (1974), mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1982) e doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1987). Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Botânica Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: germinação, desenvolvimento, crescimento, alelopatia e nutrição mineral. Certificado pelo autor em 19/05/11

Elizabeth Orika Ono, Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

Elizabeth Orika Ono  Bolsista de Produtividade em Pesquisa 2 Graduada em Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1986), Mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991) e Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994). Atualmente é Professora Adjunta/Livre-Docente do Departamento de Botânica, do Instituto de Biociências de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atua na área de Fisiologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: crescimento, reguladores vegetais, enraizamento de estacas e germinação de sementes. Certificado pelo autor em 22/08/11

José Figueiredo Pedras, Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

João Domingos Rodrigues, Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

Joao Domingos Rodrigues  Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1D Formado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (1969), graduação em Licenciatura em Ciências Agronômicas pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (1971) e Doutorado em Ciências (PhD) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1974) e Livre-Docente em Fisiologia Vegetal (1991) pelo Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista - UNESP. Atualmente é Professor Titular (1998) da Universidade Estadual Paulista - UNESP. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia Vegetal e Fisiologia da Produção Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: relações hídricas, fotossíntese, desenvolvimento, reguladores e hormônios vegetais, fisiologia vegetal e fisiologia pós-colheita. Certificado pelo autor em 12/09/11

José Antonio Proença Vieira de Moraes, Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

José Antonio Proença Vieira de Moraes  Possui graduação em Nistoria Natural pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1969) e Doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1972). Em 1985 tornou-se Professor Titular do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São Carlos, através de concurso Público.Aposentou-se em 1998 .Em 1999 ingressou como professor contratado na Faculadade de Filosofia Ciências e Letras de Catanduva-S.P, onde tem ministrado várias disciplinas no Curso de Ciências Biológicas e Geografia. Atualmente é Coordenador do Curso de Ciências Biológicas e Vice-Diretor do Instituto Municipal de Ensino de Catanduva.Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Ecofisiologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: trocas gasosas, cerrado, estresse hidrico, potencial hidrico foliar. Certificado pelo autor em 08/04/11

Maria Elena, Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

Aparecida Delachiave, Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

Maria Elena Aparecida Delachiave  Possui Graduação em Engenharia Agonômica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1975), Mestrado em Ciências Biolpgicas (Fisiologia Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1979) e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (1984). Professor adjunto aposentado da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Fisiologia Vegetal, com ênfase em Germinação de Sementes, Alelopatia, Plantas Medicinais. Certificado pelo autor em 16/07/10

Carmen Sílvia Fernandes Boaro, Departamento de Botânica – Instituto de Biociências – Campos de Botucatu UNESP – CEP 18.618-000 – Botucatu (SP)

Carmen Sílvia Fernandes Boaro  possui graduação em Ciências Biológicas Bacharelado pelo Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola (1982) , graduação em Ciências Biológicas Licenciatura pelo Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola (1982) , mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1986) e doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1992) . Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Botânica , com ênfase em Fisiologia Vegetal. Atuando principalmente nos seguintes temas: magnésio, Feijoeiro, Macronutrientes, Deficiência. 23/12/11 Certificado pelo autor em 23/12/11

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Publicado

1995-01-01

Edição

Seção

Artigos