Sensibilidade “in vitro” a antimicrobianos de bactérias isoladas a partir de afecções em serpentes doadoras de venenos

Autores

  • Marcio Hipolito Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo
  • Sofia C. Mavridis Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo
  • Aurélia A. P. Moulin Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo
  • Lucia baldassi Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Dezesseis cepas bacterianas, provenientes de achados clínicos de serpentes foram submetidas a teste de sensibilidade a teste de antibióticos pelo método de difusão em ágar. Utilizaremos-se discos dos antibióticos amicacina,canamicina,carbenicilina, gentamicina, lincomicina, nimicina, nitrofurantoina, novobiocina, penicilina, polimixina B, sulfazotrim (sulfame toxazol + trimetoprim), sulfonamidas e tetraciclina.  Cloranfenicol, cana micina, tetraciclina, sulfazotrim e tetraciclina, sulfazotrim e sulfonamidas, foram os antibióticos que ofereceram maior eficiência “in vitro” quando testados frente à diferentes espécies bacterianas.

Biografia do Autor

Marcio Hipolito, Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo

Marcio Hipolito  possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo (1977), mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1996) e doutorado em Biotecnologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004). É efetivo do Instituto Biológico. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Patologia e Controle Sanitário em Ranicultura e Organismos Aquáticos, atuando principalmente nos seguintes temas: rã-touro, Rana catesbeiana, patologia, ranicultura e sanidade de organismos aquáticos. É Pós-Doutorado pelo Instituto de Pesca/SP e atual Coordenador pelo I.Biológico do LISA- Lab Interinstitucional de Sanidade em Aquicultura. Certificado pelo autor em 27/06/11

Sofia C. Mavridis, Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo

Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo

Aurélia A. P. Moulin, Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo

Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo

Lucia baldassi, Instituto Biológico, C. P. 7119, CEP 01064- 970, São Paulo

Lucia Baldassi  possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo (1974) , especialização em Saude Publica pela Universidade de São Paulo (1980) , mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1986) e doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1998) . Atualmente é efetivo do Instituto Biológico. Tem experiência na área de Medicina Veterinária , com ênfase em Medicina Veterinária Preventiva. Atuando principalmente nos seguintes temas: clostridium perfringens eletroforese toxinas tipif. 30/04/08 Certificado pelo autor em 30/04/08

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Publicado

1995-01-01

Edição

v. 8 n. 1 (1995)

Seção

Artigos

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