Avaliação da população e do potencial de microrganismos solubiliza dores de fosfatos de solos cultivados com fruteiras temporadas de Santa Catarina

Autores

  • Luciana Mazzeo Gallicchio de Doyle Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Microbiologia e parasitologia. Centro de Ciências Humanas – Campus Universitário – 88 049 – Florianópolis, SC.
  • Rosana Scharf Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Microbiologia e parasitologia. Centro de Ciências Humanas – Campus Universitário – 88 049 – Florianópolis, SC.
  • Germano Nunes Silva Filho Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Microbiologia e parasitologia. Centro de Ciências Humanas – Campus Universitário – 88 049 – Florianópolis, SC.

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Avaliou-se a população de microorganismos solubilizadores  de fosfatos de solos cultivados com fruteiras temporadas através de contagem em meio de cultura glicose-extrato de solo suplementado com 50 ml de K2HPO4 (10%) e  100 ml de CaC12 (10%) por litro . As populações encontradas foram relativamente baixas, variando das 5 x10³ a 301x10³ propágulos por grama  de solo seco, com densidade média de 125x10³, 96x10³ e 94x 10³ propágulos por grama de solo seco cultivados com pessegueiro, macieira e videira respectivamente. Também foi observada uma flutuação anual com  as maiores populações ocorrendo no verão e as menores no inverno. Partindo das placas de contagem, foram obtidos 55 isolados que foram testados em meio de cultura quanto ao potencial de solubizar fosfatos naturais ( Anitápolis–SC, Catalão –GO e Araxá –MG). Os isolados apresentaram-se bastante variáveis quanto á capacidade de solubilização. Entretanto, 6 isolados de solo cultivado com macieira, 8 isolados do solo cultivado com pessegueiro e 3 de solo cultivado com videira, apresentaram alta capacidade de solubilização.

Biografia do Autor

Luciana Mazzeo Gallicchio de Doyle, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Microbiologia e parasitologia. Centro de Ciências Humanas – Campus Universitário – 88 049 – Florianópolis, SC.

Luciana Mazzeo Gallicchio de Doyle  possui graduação em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988) e mestrado em Microbiologia Agrícola e do Ambiente pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991) . Tem experiência na área de Microbiologia , com ênfase em Microbiologia Aplicada. Atuando principalmente nos seguintes temas: INOCULANTE PARA LEGUMINOSA, Bradyrhizobium japonicum, TURFA NÃO ESTERIL, TEMPERATURA DE ARMAZENAGEM, UMIDADE e ADITIVO. 29/01/06 Certificado pelo autor em 29/01/06

Rosana Scharf, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Microbiologia e parasitologia. Centro de Ciências Humanas – Campus Universitário – 88 049 – Florianópolis, SC.

Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Microbiologia e parasitologia. Centro de Ciências Humanas – Campus Universitário – 88 049 – Florianópolis, SC.  

Germano Nunes Silva Filho, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Microbiologia e parasitologia. Centro de Ciências Humanas – Campus Universitário – 88 049 – Florianópolis, SC.

Germano Nunes Silva Filho  possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1979), mestrado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1984) e doutorado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Microbiologia e Bioquímica do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: biofertilizantes, fósforo, microbiota do solo, solubilização e adubação. Certificado pelo autor em 17/06/10

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Publicado

1990-01-01

Edição

Seção

Artigos