Desempenho de genótipos de algodoeiro sob pressão de bicudo

Autores

  • Samuel Campos Abreu Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -EMBRAPA
  • Maria Resende UEMG - Universidade Estadual de Minas Gerais.
  • Sara Rios EMBRAPA AMAZONIA OCIDENTAL
  • Clarice Alvarenga UNIMONTES – Universidade Estadual de Montes Claros
  • Nívio Gonçalves EPAMIG – CTNM

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n2p77

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de cinco genótipos de algodoeiro em condições de infestação de bicudo-do-algodoeiro. O experimento foi realizado em Janaúba-MG, no ano agrícola de 2004/2005. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram utilizados cinco tratamentos (constituídos pelos seguintes genótipos de algodoeiro: Redenção, Precoce 1, Linhagem experimental, Liça e Alva). A densidade de plantas foi de 88.000 a 100.000 plantas/ha. Na condução da cultura não foram adotados quaisquer métodos de controle de pragas. Foram avaliados o número de capulhos, o rendimento de algodão em caroço, a altura de planta, a massa do capulho, a massa de 100 sementes, a porcentagem de pluma, a época de floração e o número médio de bicudo-do-algodoeiro nos botões florais. As cultivares Alva e Linhagem experimental obtiveram os maiores rendimentos de algodão em caroço, 1.092,5 kg.ha-1 e 922,5 kg.ha-1, respectivamente, comparadas à ‘Redenção’, que apresentou a menor produtividade, 453,6 kg.ha-1. A Linhagem experimental foi a mais infestada, apresentando a maior média de indivíduos, de 1,7 bicudo-do-algodoeiro por planta.




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Publicado

2013-02-13

Edição

Seção

Artigos