Uso e preservação de métodos de enxertos ósseos em pequenos animais
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n3p11Resumo
O presente estudo descreve as principais características dos enxertos ósseos em pequenos animais. Enxertos ósseos são tecidos avasculares e que facilitam a produção de novas células ósseas com capacidade osteogênica e osteoindutiva, facilitando a diferenciação celular e suporte para a medula óssea. O transplante do enxerto é sucedido por três fases: osteogênese, levando a formação de novo osso; osteoindução, que é a diferenciação das células; e osteocondução, o processo e crescimento de células mesenquimais e capilares, resultando na formação da medula óssea. Os enxertos ósseos podem ser provenientes de áreas esponjosas, corticais, esponjo-cortical, cartilagem ou medula óssea. Eles também podem ser classificados quanto a sua origem, sendo eles autógeno (proveniente do mesmo indivíduo), alógeno (proveniente de outro indivíduo da mesma espécie), ou mesmo xenólogo (proveniente de indivíduo de outra espécie).
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