Histological aspects of the penial complex and vagina of taxa of the Biomphalaria tenagophila complex (Mollusca: Planorbidae)

Tatiane Eni da Silva Tavares; Fernanda  Pires Ohlweiler

doi:10.5007/2175-7925.2022.e82713

Autores

Tatiane Eni da Silva Tavares Superintendência de Controle de Endemias - Sucen https://orcid.org/0000-0002-5480-7913
Fernanda Pires Ohlweiler Superintendência de Controle de Endemias https://orcid.org/0000-0002-3656-871X

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2022.e82713

Palavras-chave:

Dividendo adicional proposto, ICPC 08, Value relevance

Resumo

Foi realizado estudo histológico de 49 espécimes: 18 Biomphalaria tenagophila guaibensis, 19 B. t. tenagophila e 12 B. occidentalis, coletados em 10 municípios dos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, Brasil. O estudo considerou aspectos histológicos da vagina, bolsa vaginal e complexo peniano. Neste estudo, descrevemos, pela primeira vez, os caracteres histológicos da vagina, bolsa vaginal e complexo peniano de B. t. tenagophila, B. t. guaibensis e B. occidentalis. O tecido epitelial de revestimento e o tecido muscular da vagina, bolsa vaginal e complexo peniano mostram um padrão semelhante em B. t. tenagophila, B. t. guaibensis e B. occidentalis, exceto pela camada muscular intermediária do prepúcio, que distingue B. t. guaibensis dos outros dois táxons. Estudos histológicos do complexo peniano e da região da vagina de outras espécies de Biomphalaria são necessários para confirmar o valor taxonômico dessas duas regiões, de forma a contribuir para a sistemática do grupo.

Biografia do Autor

Tatiane Eni da Silva Tavares, Superintendência de Controle de Endemias - Sucen

Graduada em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Fundação Santo André - CUFSA (2015). Bolsista do Programa de Aprimoramento Profissional - PAP no laboratório de malacologia da Superintendência de Controle de Endemias - SUCEN (2020). Bolsista do Curso de especialização em Vigilância e Controle de Vetores e Hospedeiros Intermediários (2021). Atualmente é aluna de mestrado na Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP no curso de Biologia animal com ênfase em relações antrópicas, meio ambiente e parasitologia. Experiência na área de Malacologia.

Fernanda Pires Ohlweiler, Superintendência de Controle de Endemias

Graduada em Licenciatura em Ciências Habilitação Biologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1986). Doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade de São Paulo (2000). Pesquisadora Científica da Superintendência de Controle de Endemias - Divisão de Programas Especiais (DPE-SUCEN), São Paulo. Experiência na área de Malacologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Planorbidae, biologia, morfologia, interação hospedeiro parasita.

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