“Fala aí, freguês!”: Estratégias de Comunicação na Feira Livre de Itapetinga-Bahia

Autores

  • Moisés dos Santos Viana Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
  • Pinto de Odilon Mesquita Filho Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)
  • Jussara Tânia Silva Moreira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Resumo

Este artigo tem como objetivo apresentar uma descrição das estratégias de comunicação na feira livre de Itapetinga-Bahia enquanto enunciação (trocas enunciativas). Para tanto, fez-se uma incursão no espaço de trocas econômicas, observando e ouvindo as formas orais e as imagéticas que se sucedem nesse local. Percebe-se que a feira livre apresenta características pré-modernas como a ausência de placas escritas, por exemplo. Ademais, as formas de comunicação dos seus agentes, nesse espaço, evidenciam o habitus, determinador das falas e constitutivo de um mercado cheio de tensões.

Biografia do Autor

Moisés dos Santos Viana, Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Docente da Universidade do Estado da Bahia (UNEB -DCHT-Eunápolis-BA). Mestrando do Curso de pós-graduação em Cultura e Turismo da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

Pinto de Odilon Mesquita Filho, Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

Docente do Curso de Mestrado de Cultura e Turismo da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Doutor em Linguística pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Jussara Tânia Silva Moreira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Docente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB-DEBI-Itapetinga-Ba). Mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

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Publicado

2010-11-25

Edição

Seção

Artigos