A coordenação estratégica das políticas de colaboração internacional em ciência e tecnologia

Autores

  • Amanda Almeida Domingues Discente do Departamento de Política Científica e Tecnológica - Unicamp Colaboradora do Centro de Estudos das Negociações Internacionais - CAENI USP Discente da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8951.2014v15n107p180

Resumo

Este artigo tem por objetivo introduzir o debate a respeito da necessidade de delineamento de estratégias para as Políticas de Colaboração Internacional em Ciência e Tecnologia (C&T).  O relatório elaborado em 2009 pela Comissão Europeia que investigou os atores e as estratégias de colaboração internacional em C&T em 20 países do mundo serviu como fundamento aos argumentos apresentados aqui.  Foi possível concluir que a formalização ou o delineamento de uma estratégia nacional ou multilateral para a colaboração internacional em C&T depende do contexto político e científico no qual estão inseridos os atores responsáveis por estas e que outros fatores condicionantes devem ser investigados.

Biografia do Autor

Amanda Almeida Domingues, Discente do Departamento de Política Científica e Tecnológica - Unicamp Colaboradora do Centro de Estudos das Negociações Internacionais - CAENI USP Discente da Universidade de São Paulo

Graduada em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo.

Discente do Departamento de Política Científica e Tecnológica - Unicamp
Colaboradora do Centro de Estudos das Negociações Internacionais - CAENI
USP
Discente do curso de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo.

Trabalha com temas relacionados às Relações Internacionais, Ciências Sociais e Sociologia da Ciência.

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Publicado

2014-12-18

Edição

Seção

Artigos