Partidos políticos: da visão dos clássicos aos desafios da (pós?) modernidade

Autores

  • José Carlos Mendonça UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/1806-5023.2008v4n2p67

Resumo

A partir da constatação de que a crise da modernidade no plano político colocou em questão todo o arsenal da política moderna, este artigo examina um aspecto deste arsenal questionado: a chamada crise das organizações partidárias. Inicia por contextualizar historicamente a evolução dos partidos políticos modernos no que diz respeito ao tratamento teórico dado por Karl Marx e Max Weber acerca do que são e que funções cumprem os partidos políticos; em seguida apresenta alguns dos principais pontos da crise que desafiam a continuidade histórica desta forma organizativa. Conclui apontando os condicionamentos atuais e as distintas possibilidades de futuro tanto para o partido marxiano, como também para o partido conforme teorizado por Weber.

Biografia do Autor

José Carlos Mendonça, UFSC

Mestre em Sociologia Política (UFSC/2009), Bacharel em Direito (UFSC/2005) e Licenciado em História (UniCEUB/1989). Analista Judiciário do Tribunal Superior Eleitoral em exercício provisório como servidor técnico-administrativo da UFSC. Concentra seu trabalho acadêmico na área dos Direitos Civis e Políticos enquanto Direitos Humanos, pensamento político e social, tendo atuado profissionalmente também com as seguintes temáticas: direito eleitoral, recursos humanos e história moderna e contemporânea.

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Publicado

2008-01-30

Edição

Seção

Artigo