O Intelectocrata contemporâneo e a tênue passagem da luz à escuridão do poder

Autores

  • Darlan Roberto Santos Faculdade Santa Rita (Fasar), Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL)
  • Alexandre Augusto Costa Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
  • Aline Andrade Pereira Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

DOI:

https://doi.org/10.5007/1806-5023.2018v15n1p170

Resumo

 

 Este artigo discute o papel do intelectual contemporâneo em tempos de convergência digital, a partir de um estudo de caso da personagem fictícia Dilma Bolada (criação de Jeferson Monteiro), que faz uma abordagem divertida da presidente Dilma Rousseff. Por meio da análise de conteúdo, buscou-se compreender, em momentos pontuais de grande repercussão, no primeiro e no segundo mandatos da presidente da República, se Monteiro comportou-se como um intelectocrata ou ideólogo (REIS FILHO, 2000). O primeiro conceito é atribuído ao intelectual que se coloca a serviço de um governo; e o segundo, diz respeito àquele que se mantém mais independente, ciente de suas convicções.

 

Biografia do Autor

Darlan Roberto Santos, Faculdade Santa Rita (Fasar), Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL)

Darlan Roberto dos Santos

 

Pós-doutor em Literaturas Brasileiras pela PUC-MG, Doutor em Literatura Comparada (Linha de pesquisa: Literatura, História e Memória Cultural) pela UFMG. Possui graduação em Comunicação Social, habilitação Jornalismo, pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1998) e mestrado em Letras (Teoria da Literatura) pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2006).  Docente nas áreas de Comunicação e Letras.

Alexandre Augusto Costa, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Mestre do programa de Pós-Graduação em Comunicação e Identidades – Comunicação e Poder – da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde foi bolsista Capes. Defesa da Dissertação em fevereiro de 2017.

Aline Andrade Pereira, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Bolsista do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) Capes no PPGCOM-UFJF. Doutora em História, Mestre em Comunicação e Graduada em Jornalismo pela UFF.

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Publicado

2018-06-12

Edição

Seção

Artigo para Dossiê