O Intelectocrata contemporâneo e a tênue passagem da luz à escuridão do poder
DOI:
https://doi.org/10.5007/1806-5023.2018v15n1p170Resumo
Este artigo discute o papel do intelectual contemporâneo em tempos de convergência digital, a partir de um estudo de caso da personagem fictícia Dilma Bolada (criação de Jeferson Monteiro), que faz uma abordagem divertida da presidente Dilma Rousseff. Por meio da análise de conteúdo, buscou-se compreender, em momentos pontuais de grande repercussão, no primeiro e no segundo mandatos da presidente da República, se Monteiro comportou-se como um intelectocrata ou ideólogo (REIS FILHO, 2000). O primeiro conceito é atribuído ao intelectual que se coloca a serviço de um governo; e o segundo, diz respeito àquele que se mantém mais independente, ciente de suas convicções.
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