De Heidelberg a Frankfurt: Norbert Elias no círculo de “mandarins” alemães pós 1920

Autores

  • Débora Previatti Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1806-5023.2018v15n2p85

Resumo

Este artigo tem como foco a passagem de Norbert Elias por Heidelberg e Frankfurt, a fim de analisar de que modo ela repercutiu sobre a formação, a trajetória e algumas produções desse autor. Tomando como ponto de partida a sua obra autobiográfica, a análise contemplou algumas produções nacionais e internacionais acerca de sua trajetória intelectual, pessoal e institucional. A rede de relações na qual Elias esteve engendrado foi decisiva para a sua formação sociológica, para a elaboração de suas principais obras e também para o seu reconhecimento, mesmo que tardio. Para além das particularidades de Elias, elementos comuns encontrados nas narrativas de “mandarins” alemães permitem detectar um relativo “padrão de pensamento” pós 1920, em razão do momento de efervescência weberiana, do nazismo e do clima de “crise da cultura” alemã.

Biografia do Autor

Débora Previatti, Universidade Federal de Santa Catarina

Departamento de Sociologia e Ciência Política

Área: Sociologia da Cultura

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Publicado

2018-12-20

Edição

Seção

Artigo para Dossiê