Todos os monumentos devem cair #charlottesville

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DOI:

https://doi.org/10.5007/1806-5023.2023.e98765

Resumo

Mais do que uma prática estética, os monumentos públicos dos supremacistas brancos expressam e reinscrevem os valores da hegemonia racial. Nicholas Mirzoeff examina algumas das implicações culturais, políticas e espaciais em torno da construção e da remoção dessas estátuas.

Biografia do Autor

Leopoldo Guilherme Pio, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em Ciências Sociais (UERJ/PPCIS)
Professor Adjunto
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Departamento de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, Brasil

Ricardo Pinheiro Almeida, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em Língua Portuguesa (UERJ)
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Departamento de Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, Brasil

Referências

BENTO, Cida. O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

MIRZOEFF, Nicholas. All the monuments must fall #charlottesville. The Funambulist, 2021.Disponível em: https://thefunambulist.net/magazine/against-genocide/all-the-monuments- must-fall-charlottesville. Acesso em: 10 nov. 2023.

MIRZOEFF, Nicholas. Of slingshots, statues and shacks. Coloniality and the infrastructures

of whiteness. Studi Culturali, [S.L.], n. 2, p. 181-200, 2021.

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Publicado

2024-03-11

Edição

v. 20 n. 02 (2023): Subúrbios e Periferias: atores, projetos e territórios na organização de memórias coletivas do espaço urbano

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