Mediação comunitária: uma experiência extensionista

Autores

  • Ildemar Egger Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-0221.2010v7nespp120

Resumo

Este texto trata das possibilidades de aplicação da mediação comunitária como método preventivo de conflitos, e como ferramenta de acesso à justiça para a população de baixa renda no Brasil, i.é., para as comunidades de origem popular, bairros e favelas de periferia, bem como aos adolescentes a quem é atribuído ato infracional; a partir da sua implementação por meio de projeto social institucional (governamental ou não-governamental) e da proteção integral disposta no Estatuto da Criança e do Adolescente, e da pesquisa sobre as características psicossociais especiais dos grupos. Sendo que, o Estado, introduzindo a mediação comunitária, poderia auxiliar na prevenção do conflito, ajudando o indivíduo a constituir-se como sujeito, a tomar consciência de sua situação, para deixar de ser objeto da dependência e produzir o efeito desejado na conquista de seus direitos, transformado em experiência vital que contribua para a sua emancipação.

Biografia do Autor

Ildemar Egger, Universidade Federal de Santa Catarina

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Publicado

2010-11-04

Edição

Seção

50 ANOS UFSC