A escola contribuindo para melhores práticas no setor produtivo local

Autores

  • Paulo de Tarso da Cunha Chaves UFPR
  • Maicon Fernandes UFPR
  • Beatriz Ern da Silveira UFPR
  • Francieli Azeredo UFPR
  • Luciane Hulyk UFPR
  • Maíra Afonso UFPR
  • Ediumar Nakalski UFPR

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-0221.2013v10n16p35

Resumo

 

O extravio de petrechos de pesca – redes, anzóis, flutuadores, chumbos, atratores luminosos, reservatórios de combustível, etc. – é, no mundo atual, um sério agente de poluição dos mares e rios, além de fonte para prejuízos econômicos. Isso decorre da perda do material, em si, e do risco de ele originar pesca fantasma – a captura cumulativa de peixes, crustáceos e outros recursos pesqueiros que dessa forma deixam de ser acessados pelo homem, por exemplo: um pedaço de rede que, submerso, continua pescando por muitos meses, até que se decomponha ou seja carreado à praia. O assunto foi pela primeira vez abordado no Brasil em um projeto de pesquisa financiado pelo CNPq e executado de 2010 a 2012 por uma equipe UFPR. Neste ano o mesmo projeto distribuiu ao público leigo 2.000 exemplares impressos que alertam sobre os riscos ambientais e econômicos do extravio desses petrechos, muitas vezes decorrente de práticas pesqueiras inadequadas.  

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Publicado

2014-03-31