Ubi est umbra, ibi est corpus

Autores

  • Marcos Souza Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/fragmentos.v33i0.8601

Resumo

Duas grandes questões concernentes ao ensino de línguas antigas dizem respeito ao seu principal objetivo e método de ensino. Estas duas questões são discutidas neste artigo fundamentado na análise de alguns livros de ensino de grego e latim publicados nos últimos vinte anos. Pelo meio do artigo introduzo a questão da tradução como uma atividade que possui méritos no processo de aprendizado de uma língua antiga e que pode ser utilizada não apenas como meio de verificação, mas principalmente no ensino como uma atividade pertinente para a prática e desenvolvimento da língua. Utilizo a fábula “A cigarra e a formiga”, de Esopo, como um estudo de caso para ilustrar os pontos aqui discutidos.

Biografia do Autor

Marcos Souza, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em letras pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2004) . Tem experiência na área de Letras , com ênfase em Línguas Estrangeiras Modernas.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2008-12-10

Edição

Seção

Artigos