Ubi est umbra, ibi est corpus
DOI:
https://doi.org/10.5007/fragmentos.v33i0.8601Resumo
Duas grandes questões concernentes ao ensino de línguas antigas dizem respeito ao seu principal objetivo e método de ensino. Estas duas questões são discutidas neste artigo fundamentado na análise de alguns livros de ensino de grego e latim publicados nos últimos vinte anos. Pelo meio do artigo introduzo a questão da tradução como uma atividade que possui méritos no processo de aprendizado de uma língua antiga e que pode ser utilizada não apenas como meio de verificação, mas principalmente no ensino como uma atividade pertinente para a prática e desenvolvimento da língua. Utilizo a fábula “A cigarra e a formiga”, de Esopo, como um estudo de caso para ilustrar os pontos aqui discutidos.Downloads
Publicado
2008-12-10
Edição
Seção
Artigos
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