Variação por um ano da radiação fotossinteticamente ativa, ultravioleta-a e ultravioleta-b no bairro Trindade, Florianópolis, Santa Catarina

Autores

  • Débora Tomazi Pereira Universidade Federal de Santa Catarina http://orcid.org/0000-0002-2330-8812
  • Zenilda Laurita Bouzon Universidade Federal de Santa Catarina
  • Carmen Simioni Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n73p175

Resumo

O objetivo deste estudo foi medir a intensidade de PAR, RUVA e RUVB durante um ano em Florianópolis. As medições ocorreram todas as segundas, quartas e sextas-feira às 10:00, às 11:00, às 12:00, às 13:00 e às 14:00. As maiores intensidades de PAR foram observadas em janeiro, seguidas de fevereiro, novembro e dezembro. As maiores intensidades de RUVA ocorreram de setembro a fevereiro, e para RUVB, de novembro a fevereiro. Tendo em conta o horário, as intensidades de PAR não mostraram diferença estatística, as intensidades de RUVA foram maiores que as de RUVB durante todos os meses e em todos os momentos. Para RUVA, os picos de intensidade ocorreram ao meio-dia, enquanto o RUVB foi mais constante durante as horas medidas. Sazonalmente, observou-se que os índices mais altos de PAR, UVAR e UVBR ocorreram no verão.

Biografia do Autor

Débora Tomazi Pereira, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestra em Biologia Celular e do Desenvolvimento pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) (2016), Licenciada (2015) e Bacharela (2014) em Ciências Biológicas pela mesma instituição. Cursando doutorado em Biologia Celular e do Desenvolvimento pela UFSC, sendo bolsista CAPES e estagiando no LABCEV (Laboratório de Biologia Celular Vegetal da UFSC). Atua em pesquisas que avaliam os efeitos de fatores abióticos, como radiação ultravioleta, salinidade, nutrientes e metais pesados, na biologia celular, no desenvolvimento e na fisiologia de macroalgas marinhas.

Zenilda Laurita Bouzon, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (1979), mestrado em Biologia Celular e Molecular pela Universidade Federal do Paraná (1993) e doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (1999). Atualmente é professora titular da Universidade Federal de Santa Catarina, orientadora dos programas de pós-graduação em Biologia Celular e Desenvolvimento e Biologia Vegetal. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Célula Vegetal sob a ação da radiação ultravioleta e metais pesados.

 

Carmen Simioni, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (2004), mestrado em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011) e doutorado em Biologia Celular e do Desenvolvimento pela Universidade Federal de Santa Catarina (2014). Atualmente é pesquisa e desenvolvimento da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Biologia Celular, Molecular e Desenvolvimento, atuando principalmente nos seguintes temas: radiação ultravioleta b, metais pesados, microscopia eletrônica e confocal.

 

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Publicado

2019-12-06

Edição

v. 34 n. 73 (2019)

Seção

Artigos

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