Londrina como centro de gestão do território: uma discussão a partir de atividades privadas

Autores

  • Tânia Maria Fresca Universidade Estadual de Londrina – UEL

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2016v31nesp1p10

Resumo

 

O artigo discute o papel de Londrina (PR) como um centro de gestão do território a partir de atividades privadas, tratando-se de uma das dimensões da funcionalidade de uma cidade. Situada na 19a posição no número de empresas controladoras; 15a em estabelecimentos filiais controlados; 31a em estabelecimentos filiais atraídos; 28a em empresas atraídas; 30a em número de assalariados externos na escala nacional pelo IBGE (2014) se questionou: quais atividades permitem a realização desta gestão? Quais são essas empresas? O que isso significa do ponto de vista de sua importância na escala nacional e regional? Em que escala espacial essa gestão é realizada? Utilizou-se o número de sede de empresas na cidade, as filiais externas e o número de assalariados externos como elementos para a realização do trabalho.

 

Biografia do Autor

Tânia Maria Fresca, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Possui graduação em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1984), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1990), doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2000) e Pós-Doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011). Atualmente é professora associada da Universidade Estadual de Londrina. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em geografia urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: redes urbanas regionais, espaço urbano e espaços metropolitanos.

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Publicado

2016-11-09

Edição

Seção

Artigos