Envejecimiento de la población, segmento más anciano y las actividades básicas de la vida diaria como indicador de la vejez autonóma y activa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n73p358

Resumen

El envejecimiento de la población está marcado por diferencias que se acentúan en la medida en que las edades avanzan. En Brasil, el término tercera edad se hizo viejo, en el sentido de que a la vejez se convirtió en un período mayor, involucrando ancianos con las más diversas características. Así, surge el término cuarta edad o segmento más anciano, que marca el período de la vejez que engloba los aspectos negativos de esa fase de la vida como la dependencia. La calidad de vida en la vejez está muy ligada al mantenimiento de la capacidad de realizar las actividades básicas de la vida diaria y la pérdida puede impactar de manera negativa en la vida del anciano, principalmente el anciano mayor. 

Biografía del autor/a

Anderson Silva Oliveira, Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de Geografia. Especialidade pesquisa populacional - Envelhecimento da População.

Elaine Cristina Rossi, FUCAPE

Doutora em Geografia

Citas

AGUILLAR PARRA, José M.; LÓPEZ LÍRIA, Remedios; FERNÁNDEZ BATANERO, José M.; PADILLA GÓNGORA David; ÁLVAREZ, Joaquim. Influencia de la ocupación em actividades de la vida diaria y de ocio sobre la salud real de las persona mayor. Pschology, Society & Education, vol. 8(2), Sevilla, Espanã, 2016, p. 135-147.

AVLUND, Kirsten; SCHUTZ-LARSEN, Kirsten; DAVIDSEN, Michael. Tiredness in daily activities at age 70 as a prediction of mortality during the next 10 years. Journal of Clinical Epidemiology, Denmark, vol. 51(4), 1998, p. 323-333.

BÉLAND, François; ZUNZUNEGUI, Maria V. Predictors of functional status in older people living at home. Age and Ageing, British Geriatricts Society, 28, p. 153-159.

BOWLING, ANN; GRUNDY, Emily. Activities of daily living: changes in functional ability in three samples of elderly people. Age and ageing, Londres/Inglaterra, 26, 1997, p. 107-114.

CAMARANO, Ana Amélia. Como vai o idoso brasileiro?. IPEA, Rio de Janeiro, 1999.

CAMARANO, Ana Amélia. Quanto custa cuidar da população idosa dependente e quem paga por isto?. In: Novo regime demográfico : uma nova relação entre população e desenvolvimento?. Organizadora: Ana Amélia Camarano, Rio de Janeiro, IPEA, 2014, 658 p.

CAMARANO, Ana Amélia; KANSO, Solange; MELLO, Juliana Leitão. Quão além dos 60 poderão viver os idosos brasileiros?. In: Novo regime demográfico : uma nova relação entre população e desenvolvimento?. Organizadora: Ana Amélia Camarano, Rio de Janeiro, IPEA, 2014, 658 p.

CAMARANO, Ana Amélia. Living longer: are we getting older or younger for longer?. Journal of the Brazilian Anthropology Association, Brasília, volume 13 nº 1. 2016.

CAMARANO, 2018. Conceito de idoso ficou velho.

CASTIGLIONI, Aurélia. A Revolução Grisalha. Revista Fluminense de Geografia, Rio de Janeiro, ano 2 jul/dez 2006.

CASTIGLIONI, Aurélia H. Inter-relações entre os processos de transição demográfica, envelhecimento populacional e transição epidemiológica no Brasil. In: V Congreso de ALAP Las transiciones em America Latina y el Caribe. Cambios demográficos, 2012.

DATASUS. Departamento de Informática do SUS. Tabnet. Estatísticas vitais, mortalidade geral, 2016. Ministério da Saúde, Brasil.

GOMES, Rosana Campos; PACHECCO, Jaime Carillo; COSSIO-BOLANÕS, Marco. Aspectos Demográficos del Envejecimiento. Ucmaule – Revista Académica de la Universidad Católica del Maule, Chile, julio 2016, nº 50, p. 19-30.

GORE, Peter G.; KINGSTON, Andrew; JOHNSON, Garth R.; KYRRWOOD, Thomas B.L; JAGGER, Carol. New horizons in the compresion of functional decline. Age and ageing, British Geriatricts Society, vol. 47, nov. 2018, p. 764-768.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/9663-censodemografico-2000.html?edicao=9771&=sobre

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/

JAGGER, Carol. New horizons in the compresion of functional decline. Age and ageing, British Geriatricts Society, vol. 47, nov. 2018, p. 764-768.

LEBRÃO, Maria Lúcia. O envelhecimento no Brasil: aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Revista de saúde coletiva, São Paulo, volume 4, nº 17, 2007, pp- 135-140.

MIRÓ G., Carmen A. Transición Demográfica y Envejecimiento Demográfico. Papeles de Población, Panamá, 01 enero, 2003, vol. 9(35), p. 10-28.

MOREIRA, Morvan de Melo. O envelhecimento da população brasileira: intensidade, feminização e dependência. Revista Brasileira de estudos populacionais, Brasília, 1998, p. 79-92.

PRATA, Pedro Reginaldo. A transição epidemiológica no Brasil. Caderno de saúde pública, Rio de Janeiro, p. 168-175, abr/jun 1992.

SIKORA, Ewa; RATTIN, Suresh. The future of ageing not more of the same. Biogerontology, 5 july, 2017, p. 429-432.

TRAGAS-FERRÓN, Maria; FERRENTE-GONZÁLEZ, Lúcia; MESJADE-MÍGUEZ, Héctor. Escalas de valoración funcional en el idoso. Galícia Clínica, Sociedade Galega de Medicina Interna, 2011, p. 11-16.

VERAS, Renato; RAMOS, Luiz Roberto; KALACHE, Alexandre. Crescimento da população idosa no Brasil: transformações e consequências na sociedade. Revista de saúde pública. São Paulo, p. 225-233, 1987.

WALLACE, Meredith; SHELKEY, Mary. Katz Index of Independence in activities of daily living (ADL). American Journal of Nursing, New York/USA, abril 2008, 108 (4), p. 67-68.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento global: triunfo e desafio in Envelhecimento ativo – uma política de saúde. Tradução de Suzana Gontijo, Brasília, Organização Pan Americana da Saúde, 2005, 60p.

Publicado

2019-12-06

Número

Sección

Artigos