The urban formation of Campinas (SP): from landing by the gold wayside to global position

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2020v35n74p38

Abstract

In this paper, we propose the display and analysis of the different periods of modernization  that have reached Campinas, municipality of São Paulo. From the socio-spatial formation category, we seek to understand how the genesis of the city happened and how its urban structuring process, at different stages, was linked to the succession of the business cycles. The continuity of archaic production forms within the historical periods is the condition of the national socio-economic formation. In this formation process, the materialization of the structure and of the productive forces that are mediated by the state led to periods of relative stability, however, the accumulation of contradictions will be the condition for the occurrence of ruptures that inaugurate new periods.

Author Biography

Rafael Roxo, Doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo

Doutor em Geografia Humana pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - FFLCH da Universidade de São Paulo - USP (2019). Mestre em Geografia pelo Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (2013). É licenciado (2005) e bacharel (2007) em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Desde 2004 atua como professor da rede particular e da rede pública de ensino. Pesquisa temas ligados à geografia urbana, regional, geopolítica, industrialização e patrimônio cultural.

 

References

AZEVEDO, Aroldo. As vilas e cidades do Brasil Colonial. Terra Livre, AGB, São Paulo, pp. 23-78, nº 10, janeiro-julho. [1956]1992.

BADARÓ, Ricardo de Souza Campos. Campinas: o despertar da modernidade. Campinas: CMU – UNICAMP, 1996. 161p.

BADARÓ, Ricardo de Souza Campos.Campinas: transição da cidade rural para a cidade industrial. In: MEDRANO, Lilia Inés Zanotti; GODOY, João Miguel Teixeira (org.). Campinas: visões da sua história. Campinas, SP: Átomo, 2006.

BAENINGER, Rosana. Espaço e tempo em Campinas: migrantes e a expansão do pólo industrial paulista. Campinas: Área de Publicações CMU/UNICAMP, 1996. 148p.

BEGERES BISNETO, Victor. Formação territorial e planejamento urbano – por um uso mais solidário do território de Campinas/SP. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de São Paulo – FFLCH, 2009.

CASTRO-COMA, Mauro; MARTI-COSTA, Marc. Comunes urbanos: de la gestión coletiva al direcho a la ciudad. EURE, 2016.

COSTA SANTOS, Antonio da. Campinas das origens ao futuro: compra e venda de terra e água e um tombamento na primeira sesmaria da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso de Jundiaí (1732 – 1992). Campinas, SP: Unicamp, 2002. 400p.

HARVEY, David. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes – selo Martins, 2014.

LAPA, José Roberto do Amaral. A cidade os cantos e os antros – Campinas 1850 – 1900. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1996. 361p.

LENCIONI, Sandra. A metamorfose de São Paulo: o anúncio de um mundo de aglomerações difusas. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n.120, p.133-148, jan./jun. 2011.

MENDES, José de Castro. Efemérides Campineiras 1739 – 1960. Campinas: Gráfica Palmeiras, 1963. 200p.

MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. São Paulo: Contexto, 2013.

MARQUESE, Rafael de Bivar. A dinâmica da escravidão no Brasil. Resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX. Novos estududos – CEBRAP, no.74, São Paulo Mar. 2006.

MONBEIG, Pierre. Pioneiros e fazendeiros de São Paulo. São Paulo: Hucitec/Polis, 1984. 392p.

NEGRI, Antonio. Rem Koolhaas: Junkspace e a metrópole biopolítica. In: Radical philosophy, tradução UniNômade BR, n.º 154, 2014.

OLIVEIRA, Francisco de. A economia brasileira: crítica à razão dualista. CEBRAP, 1972.

PIRES, M. J. S.; RAMOS, P. O termo Modernização Conservadora: sua origem e utilização no Brasil. Revista Econômica do Nordeste (Fortaleza), v. 40, nº 3, jul, 2009.

PUPO, Benedito Barbosa. À margem da história de Campinas – as origens da cidade e a oficialização da data de sua fundação. Campinas, 1973.

RIBEIRO, Daisy Serra. Campinas no Estado Novo: política de habitação popular na formação da cidade industrial. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.

ROXO, Rafael. A Vila Industrial e o patrimônio histórico-arquitetônico de Campinas (SP): entre a conservação e a reestruturação urbana. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, 2013.

ROXO, Rafael. Indústria, território e desenvolvimento desigual na Região Metropolitana de Campinas: tendências e modificações recentes. Tese (Doutorado em Geografia Humana). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2018.

SANTOS, Milton. Sociedade e espaço: formação espacial como teoria e como método. Antípode, n° 1, vol. 9, jan./fev., 1977. Disponível em: http://www.arq.ufsc.br/urbanismoV/artigos/artigos_sm02.pdf

SANTOS, Milton. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. São Paulo: Edusp, [1979] 2008.

SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985. 88p.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2006. 384 p.

SEMEGHINI, U. C. Campinas (1860 a 1980): agricultura, industrialização e urbanização. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Instituto de Economia. Campinas, 1988.

SOUZA, Maria Adélia de. A metrópole e o futuro: a dinâmica dos lugares e o período popular da história. In: SOUZA, Maria Adélia de (org.). A metrópole e o futuro refletindo sobre Campinas. Campinas: Edições Territorial, 2008.

VILAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 2001.

Published

2020-04-09

Issue

Section

Artigos