A questão agrária brasileira sob a ótica da educação do campo

Autores

  • Carlos José Espíndola Universidade Federal de Santa Catarina
  • Paulo Henrique Schlickmann Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2015v30n60p57

Resumo

A partir das ocupações, realizadas na década de 80 do século XX, o Movimento Sem-Terra (MST) passou a delinear estratégias à construção de uma proposta pedagógica voltada para os homens do campo. Essas propostas colocavam-se como alternativas contra hegemônicas e procuravam dar um novo conteúdo teórico para a compreensão do [agro brasileiro. Em que pese a importância dessas experiências, faz-se necessário responder a uma questão: como a educação do campo analisa a questão agrária brasileira? Este texto, portanto, objetiva responder a esse questionamento.

Biografia do Autor

Carlos José Espíndola, Universidade Federal de Santa Catarina

Professor do Departamento de Geociências da UFSC e Programa de Pós- Graduação em Geografia

Paulo Henrique Schlickmann, Universidade Federal de Santa Catarina

     Mestre em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia

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Publicado

2015-04-10