China in the post-2000 world economy: beyond imperialist and geopolitical strategies

Authors

  • Valdeir de Oliveira Prestes Universidade Federal de Santa Catarina
  • Carlos José Espíndola Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2023.e89799

Keywords:

China, World economy, Imperialism, Geopolitics, Geoeconomy

Abstract

In the last four decades, the Chinese socio-spatial formation has become the most significant commercial, industrial, and financial power worldwide. Internally, in 1978, the annual GDP growth was 11.3%, and its average real growth was 2.3% in 2020. Per capita income went from US$ 194.80 in 1980 to US$ 10,434.78 in 2020. Externally, China exported US$ 325 billion and imported US$ 295 billion in 2002. In 2020, the exports were US$ 2.5 trillion and imports US$ 2.0 trillion. In turn, the Foreign Direct Investments (FDI) increased from US$ 830 million in 1990 to US$ 110.2 billion in the same period. This rise of China in the world economy has led different authors to emphasize the Chinese imperialist and geopolitical strategies. Contrary to these assertions, the text hypothesizes that the Chinese dynamics in the post-2000 world economy characterize geo-economic strategies. 

Author Biographies

Valdeir de Oliveira Prestes, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Ciências Econômicas com linha de formação em Cooperativismo e Desenvolvimento pela Universidade Federal da Fronteira Sul (2021). Especialização em Análise de Comércio Exterior pela Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria em Comércio Exterior (2020). Integrante do grupo de estudos em Desenvolvimento Regional - UFFS. Atualmente mestrando no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na área de Concentração: Desenvolvimento Regional e Urbano, com linha de Pesquisa: Formação Sócio-Econômica: Mundo/Brasil/Regiões.

Carlos José Espíndola , Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1995), doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2002). e Pós Doutorado na Universidade Autônoma de Barcelona (2010). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina (Departamento de Geociências), ministrando uma disciplina na graduação (organização do espaço mundial) e duas no PPGG (Dinâmica capitalista da agricultura brasileira e tecnologia, indústria e organização do espaço). É editor chefe da revista Geosul (GCN/UFSC) e consultor do CNPq e CAPES. Tem experiência na área de Geografia Humana, com ênfase em Geografia econômica, atuando principalmente nos seguintes temas: agroindustrias, desenvolvimento regional urbano e rural, competitividade e agronegócios.

References

ACIOLY, Luciana; LEÃO, Rodrigo Pimentel Ferreira. Internacionalização das empresas chinesas: as prioridades do investimento direto chinês no mundo. Comunicados do Ipea, Brasília: IPEA, v. 84, p. 2-27, 06 abr. 2011. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3764 . Acesso em: 03 mai. 2022.

ALVES, André Gustavo de Miranda Pineli. Os Interesses econômicos da China na África. Boletim de Economia e Política Internacional, Rio de Janeiro: IPEA, v. 1, p. 26-21, jan. 2010. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4751/1/BEPI_n1_interesses.pdf. Acesso em: 08 mai. 2022.

ARCASSA, Wesley de Souza. Karl Haushofer: a geopolitik alemã vai à guerra. Geografia Política e Geopolítica Clássica e Contemporânea dos Séculos XX e XXI, Porto Alegre: Editora Letra 1; p. 254-266, 2014. Disponível em: https://www.editoraletra1.com.br/anais-congeo/arquivos/978-85-63800-17-6-p254-266.pdf. Acesso em: 12 mai. 2022.

APEX - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. China: alimentos e bebidas. Brasília: Apex, 2011. Disponível em: http://www.apexbrasil.com.br/Content/imagens/c7624fe4-1cf3-499e-bc90-b26f3a699a5c.pdf. Acesso em: 12 mai. 2022.

ARBIX, Glauco; MIRANDA, Zil; DEMÉTRIO, Toledo; ZANCUL, Eduardo. Made in China 2025 e Industrie 4.0: a difícil transição chinesa do catching up à economia puxada pela inovação. Tempo Social: Revista de sociologia da USP, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 143-170, nov./dez. 2018. Disponível em: http://old.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702018000300143&script=sci_arttext . Acesso em: 15 mai. 2022.

BACKHEUSER, Everardo. A geopolítica geral e do Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1952.

BARACUHY, Braz (org). Os fundamentos da geopolítica clássica: Mahan, Mackinder, Spykan. Brasília, DF: FUNAG, 2021. Disponível em: https://funag.gov.br/biblioteca-nova/produto/1-1155. Acesso em: 14 mai. 2022.

BM – Banco Mundial. Indicadores de Desenvolvimento. World Bank Group. 2022. Disponível em: https://databank.worldbank.org/reports.aspx?source=2&series=BM.KLT.DINV.CD.WD&country=#. Acesso em: 20 março 2022.

BUGIATO, Caio. Kautsky e Lenin: imperialismo, paz e guerra nas relações internacionais. Revista Novos Rumos, Marília, v. 54, n. 2, p. 5-24, 2017. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/8533. Acesso em: 20 mai. 2022.

CAMPBELL, Horace. China in Africa: challenging us global hegemony. Third World Quarterly, [S.L.], v. 29, n. 1, p. 89-105, fev. 2008. Disponível em: https://www.tandfonline.com/toc/ctwq20/29/1. Acesso em: 13 abril 2022.

TÚLIO CARIELLO (Rio de Janeiro). INVESTIMENTOS CHINESES NO BRASIL: histórico, tendências e desafios globais (2007-2020). Conselho Empresarial Brasil-China, Porto Alegre, p. 10-68, 2021. Disponível em: https://www.cebc.org.br/2021/08/05/investimentos-chineses-no-brasil-historico-tendencias-e-desafios-globais-2007-2020/. Acesso em: 15 mai. 2022.

CISESKI, Pedro Paulo. China: milagre econômico e desafios pós-crise financeira internacional. Boletim de Economia e Política Internacional, Brasília: Ipea, v. 10, p. 72-87, abr./jun. 2012. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4553/1/BEPI_n10_china.pdf. Acesso em: 20 mai. 2022.

CUNHA, André Moreira; LÉLIS, Marcos Tadeu Caputi; BICHARA, Julimar da Silva. O Brasil no espelho da china: tendências para o período pós-crise financeira global. Revista de Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 208-236, maio/ago. 2012. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/101960/000910608.pdf?sequence=1&isAllowed=y . Acesso em: 20 mai. 2022.

DENG, Ben Lian. A economia política da indústria de semicondutores e o recente desenvolvimento limitado da República Popular da China (2014-2021). Revista de Economia Contemporânea, vol.26, Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: http://old.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-98482022000100200&script=sci_arttext. Acesso em: 20 mai. 2022.

EGLER, Claudio Antonio G.; MATTOS, Margarida. Multinacionais do setor petrolífero: geoeconomia e integração regional na américa do sul. In Book: Geografia e Geopolítica do Petróleo, Rio de Janeiro, p. 81-104, jan. 2012. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/261365659_Multinacionais_do_setor_petrolifero_geoeconomia_e_integracao_regional_na_America_do_Sul . Acesso em: 23 jun. 2022.

ESCHER, Fabiano; WILKINSON, John. A economia política do complexo Soja-Carne Brasil-China. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 57, n. 4, p. 656-678, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/resr/a/36SqtNVWsRKrDZWD6vKP5Lb/?lang=pt. Acesso em: 15 mai. 2022

FERNANDES, Marcelo Pereira; WEGNER, Rubia Cristina. Expansão da China e Imperialismo - Uma breve elucidação. Revista Oikos, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 31-41, 2018. Disponível em: http://www.revistaoikos.org/seer/index.php/oikos/article/viewFile/513/284. Acesso em: 20 mai. 2022.

FIORI, José L. História, estratégia e desenvolvimento: para uma geopolítica do capitalismo. São Paulo: Boitempo Editorial, 2014.

FRISCHTAK, Claudio; SOARES, André; O´CONOR, Tania. Uma análise dos investimentos chineses no Brasil: 2007-2012. Conselho Empresarial Brasil -China, jun. 2013. Disponível em: https://www.cebc.org.br/sites/default/files/pesquisa_investimentos_chineses_2007-2012_-_digital_1.pdf. Acesso em: 18 mai. 2022

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. Editora Atlas S.A., São Paulo. 2008. Disponível em: https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf . Acesso em: 22 jun. 2022.

GONÇALVES, Reinaldo. Crise econômica: radiografia e soluções para o Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Lauro Campos, 2008. Disponível em: http://www.socialismo.org.br/portal/economia-e-infra-estrutura/101-artigo/604-crise-economica-radiografia-e-solucoes-para-o-brasil. Acesso em: 10 mai. 2022.

JANK, Marcos Sawaya; GUO, Pei; MIRANDA, Sílvia H. G. de (ed.). China-Brazil partnership on agriculture and food security. Esalq/Usp, Piracicaba (Sp), p.-428, 1 jun. 2020. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura. Disponível em: http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/468/420/1637.%20Acesso%20em:%2020%20mai.2022 . Acesso em: 10 mai. 2022.

HARVEY, David. O Novo Imperialismo / David Harvey; tradução Adail Sobral, Maria Stela Gonçalves. – 8. Ed. – São Paulo: Edições Loyola, 2014.

IMF – International Monetary Fund. Conjunto de dados, 2021. Disponível em: https://data.imf.org/?sk=388dfa60-1d26-4ade-b505-a05a558d9a42. Acesso em: 23 junho 2022.

IMF – International Monetary Fund. Relatório Anual do FMI: Nosso mundo conectado, 2019. Disponível em: https://www.imf.org/external/pubs/ft/ar/2019/eng/assets/pdf/imf-annual-report-2019-pt.pdf. Acesso em: 23 jun. 2022.

IMF – International Monetary Fund. GPD per capital. World Economic Outlook, abril, 2021. Disponível em: https://www.imf.org/external/datamapper/NGDPDPC@WEO/WEOWORLD?year=2021. Acesso em: 23 jun. 2022.

JABBOUR, Elias, M. K.; GABRIELE, Alberto. China: o socialismo do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2021.

JABBOUR, E. M. K. Existe imperialismo chinês? Fundação Maurício Grabois, 2021. 1 vídeo (12 min 26s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=pQcJ_fEki78. Acesso em: 18 jan. 2022.

JABBOUR, Elias M. K; DANTAS, Alexis T; ESPÍNDOLA, Carlos José; VELLOZO, Júlio. A (nova) economia do projetamento como estágio superior do socialismo chinês. Revista Desenvolvimento & Civilização, v. 2, nº 2, jul-Dez 2021. Disponível: em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rdciv/article/view/66264. Acesso em: 03 mai. 2022.

JABBOUR, Elias; PAULA, Luiz F. A China e a “socialização do investimento”: uma abordagem Keynes-Gerschenkron-Rangel-Hirschman. Revista de Economia Contemporânea, v. 22 (01), 2018, p. 1-23. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rec/a/spBf9YHJPZCNzc9QhGNKMMB/?lang=pt#. Acesso em: 03 mai. 2022.

KINSSIGER, Henry, Debate. O século XXI pertence à China? In: (Orgs) FERGUNSON, Niall, ZAKARIA, Fared, KISSINGER, Henry, LI, David. O século XXI pertence à China? Um debate sobre a grande Potência Asiática. Tradução Bruno Alexander. – Rio de janeiro: Elsevier, 2012. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/bjir/article/view/4242. Acesso em: 03 mai. 2022.

KUPFER, David; FREITAS, Felipe R. Direções do investimento chinês no Brasil 2010-2016: estratégia nacional ou busca de oportunidades. IBRACH-UFRJ. 2018. Disponível em: https://docplayer.com.br/82815085-Direcoes-do-investimento-chines-no-brasil-estrategia-nacional-ou-busca-de-oportunidades.html. Acesso em: 02 mai. 2022.

LEITE. Leonardo de M. Sobre as teorias do imperialismo contemporâneo: uma leitura crítica. Economia e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 2 (51), p. 507-534, ago. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ecos/a/RPsTwxK7YcMN3XR3Dcq8Vyh/abstract/?lang=pt. Acesso em: 04 mai. 2022.

LÊNIN, V. I. O imperialismo, fase superior do capitalismo. In: Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v. 4, n. 1, p. 144-224, jun. 2012.

LINS, Hoyêdo Nunes. Geoeconomia e geopolítica dos recursos energéticos no capitalismo contemporâneo: o petróleo no vértice das tensões internacionais na primeira década do século XXI. In: Anais.... 3° Encontro Nacional Abri 2011. Disponível em: http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000122011000200028&script=sci_arttext. Acesso em: 20 mar. 2022.

MAESTRI FILHO, Mário. O Despertar do Dragão O Nascimento do Imperialismo Chinês. A Via Chinesa da Restauração Capitalista. (1949-2002). Estudios Históricos. Ano XIII, jul. n. 25, Uruguai, 2021 p.1-16. Disponível em: https://estudioshistoricos.org/25/eh2501.pdf. Acesso em: 18 mai. 2022.

MAGDOFF, Harry. Militarism and imperialism. The American Economic Review, v. 60, n. 2, 1970. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/1815812. Acesso em: 11 abr. 2022.

MARIUTTI, Eduardo B. Interpretações Clássicas do Imperialismo. Texto para Discussão. IE/UNICAMP, Campinas, n. 216, fev. 2013. Disponível em: https://marxismo21.org/wp-content/uploads/2013/03/Mariutti-Imperialismo.pdf. Acesso em: 02 mai. 2022.

MEDEIROS, C. A. Desenvolvimentismo com características chinesas. In: MAJEROWICZ, E.; PARANÁ, E (org.). A China na economia Contemporânea. São Paulo: Expressão popular, 2022. 376 p.

MEDEIROS, Carlos A. Integração produtiva: a experiência asiática e algumas referências para o Mercosul. Brasília: ABDI, 2010. Disponível em: https://www.excedente.org/wp-content/uploads/2014/11/Integra%C3%A7%C3%A3oProdutivaMedeiros.pdf. Acesso em: 04 mai. 2022.

MEDEIROS, Carlos A. Política Industrial e Divisão Internacional de Trabalho. Revista de Economia Política, vol. 39, nº 1 (154), pp. 71-87, jan-mar, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rep/a/VRDCNpM4TrgfXGYcs5tMd3B/abstract/?lang=pt. Acesso em: 11 mai. 2022.

MEDEIROS, Carlos A. China entre os Séculos XX e XXI. In: FIORI, J. L. (org.). Estados e Moedas no Desenvolvimento das nações. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. Disponível em: https://franklinserrano.files.wordpress.com/2017/05/medeiros-1999-china-xx-e-xxi.pdf . Acesso em: 10 mai. 2022.

MERCATANTE, Esteban. Retomando as visões sobre a relação da China com o imperialismo. In: Ideia de Esquerda, 2020. Disponível em: https://www.esquerdadiario.com.br/Retomando-as-visoes-sobre-a-relacao-da-China-com-o-imperialismo . Acesso em: 20 mai. 2022.

MOFCOM - Ministry Of Commerce People's Republic of China. Montly Absorption of Foreign Direct Investment, 2021. Disponível em: http://english.mofcom.gov.cn/statistic/charts.shtml. Acesso em: 23 jun. 2022.

NBS – National Bureau Of Statistics Of China. China Statistical Yerarbook, 2021 Disponível em: https://data.stats.gov.cn/english/easyquery.htm?cn=C01 . Acesso em: 08 mai. 2022.

NIKKEI. China amplia fatia no comércio global apesar de disputa com EUA. In: NOTICIA. 2020. Disponível em: https://notaalta.espm.br/o-assunto-do-dia/china-amplia-fatia-no-comercio-global-apesar-de-disputa-com-eua/ . Acesso em: 14 mai. 2022.

NOGUEIRA, Isabela; BACIL, Fabianna; GUIMARÃES, João V. A caminho de um estado de bem-estar social na China? Uma análise a partir dos sistemas de saúde e de educação. Economia e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 2 (69), p. 669-692, maio-agosto. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ecos/a/DkgWbVGBwnGX5f3Wfx8GRqw/?lang=pt. Acesso em: 09 mai. 2022.

PASIN, Jorge, A. Impactos da abertura chinesa sobre o comércio Internacional (1998-2006). Revista do BNDES, Rio Janeiro, v. 14, n. 29, p. 309-326, jun. 2008. Disponível em: https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/10975. Acesso em: 02 abr. 2022.

PECEQUILO, Cristina S. CARMO Corival A. A China, o sistema internacional e o Sul: ascensão pacífica? In: BJIR, Marília, v.3, n.1, p. 31-69, Jan/Abr. 2014. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/bjir/article/view/3549. Acesso em: 15 abr. 2022.

ROBERTS, Michael. China: o porquê das novas reformas. The Next Recession, 2021. Disponível em: http://centrovictormeyer.org.br/category/capitalismo/ . Acesso em: 12 mai. 2022.

ROCHA, Érico R. P. A ascensão da china na economia global e seus impactos sobre a américa latina: evolução recente e perspectivas futuras. 2014. Dissertação de Mestrado. Instituto de Economia. UFRJ. 161 f. Disponível em: https://www.ie.ufrj.br/images/IE/PPGE/disserta%C3%A7%C3%B5es/2014/Erico%20Rial%20Pinto%20da%20Rocha.pdf . Acesso em: 12 mai. 2022.

SABADINI, M. S. CAMPOS, F. A. O capital financeiro na origem do imperialismo: uma leitura sobre seu uso categorial no debate clássico. Revista Fim do Mundo, nº 6, set/dez 2021. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/12532. Acesso em: 05 mai. 2022.

SAWAYA, Rubens R. Hegemonia mundial em disputa oportunidade ou ameaça? in: Jornal dos Economistas, n. 394, junho, 2022. Disponível em: https://www.corecon-rj.org.br/jornal.php. Acesso em: 03 jun. 2022.

SILVA, Marcos A. China: socialismo de mercado, relações internacionais e questão ideológica. Geosul, Florianópolis, v. 35, n.77, p.139-165, dez. 2020. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/76613. Acesso em: 23 jun. 2022.

SMITH, John. A critique of David Harvey’s analysis of imperialism. Monthly Review Online. 2017. Disponível em: https://mronline.org/2017/08/26/a-critique-of-david-harveys-analysis-of-imperialism/. Acesso em: 11 mai. 2022.

SOARES, P. T. P. L. Lenin e a fase monopolista/imperialista do capitalismo. Revista fim do mundo, n. 6, set/dez, p. 231-254, 2021. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/12905. Acesso em: 05 mai. 2022.

SPENCE, Jonhnatan. Em busca da China Moderna - Quatro Séculos de história. São Paulo, Companhia das Letras,1990.

THORSTENSEN, Vera. China e EUA - de guerras cambiais a guerras comerciais. Texto para Discussão n. 301 – CCGI n. 01, nov. 2011. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/10010/TD%20301%20-%20CCGI%2001%20-%20Vera%20Thorstensen.pdf. Acesso em: 04 mai. 2022.

THORTENSEN, Vera. A China como membro da OMC é líder das exportações mundiais: desafios e oportunidades para o Brasil. 7 Fórum de Economia da Fundação Getúlio Vargas. 2010. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/15777/A%20China%20como%20membro%20da%20OMC%20e%20lider%20das%20exportacoes%20mundiais.pdf . Acesso em: 23 jun. 2022.

MANABE, Z; FUKUMOTO, Y. China amplia fatia no comércio global apesar de disputa com os EUA. Valor Econômico, 30 set. 2020. NOTICIA. Disponível em: https://valor.globo.com/mundo/noticia/2020/11/30/china-amplia-fatia-no-comercio-global-apesar-de-disputa-com-os-eua.ghtml. Acesso em: 30 mai. 2022.

UNCTAD - United Nations Conference on Trade and Development. DADOS, 2022. Disponível em: https://unctadstat.unctad.org/EN/# . Acesso em: 22 mai. 2022.

VESENTINI, José W. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2004. 125p.

WBT – World Bank Group. World Development Indicators. 2022. Disponível em: https://databank.worldbank.org/reports.aspx?source=2&series=NY.GDP.MKTP.KD.ZG&country= . Acesso em: 23 jun. 2022.

ZHAN, S. The land question in 2 1st century China four camps and five scenarios. New Left Review, n. 122, Mar-Apr, 2020. Disponível em: https://www.academia.edu/42947035/The_Land_Question_in_21st_Century_China_Four_Camps_and_Five_Scenarios. Acesso em: 10 mai. 2022.

Published

2023-05-15