El aporte de la corriente Monteriana en los estudios del clima urbano en el subtropical

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2024.e98840

Palabras clave:

Termodinámica, Ciencia, Estudios de posgrado

Resumen

Con el objetivo de identificar el panorama actual de tesis y disertaciones sobre el tema del clima urbano en Ciencias Geográficas, este artículo presenta la contribución del Sistema Climático Urbano a los estudios en la Región Sur de Brasil, con enfoque en el clima Subtropical. Se parte de la selección de tesis y disertaciones contenidas en las bases de datos de la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones (BDTD), y para complementarla, también se buscó año tras año en el Catálogo de Tesis y Disertaciones de la Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de Educación Superior (CTD – CAPES) en el período 2012 a 2022. Se crearon tablas para guiar la construcción de gráficos, mapas y nubes de palabras, en las que fue posible tener un panorama cuantitativo, cualitativo y espacial de los estudios realizados. Los resultados permiten observar el crecimiento de las investigaciones y la importancia de la problemática climática urbana, así, en el subsistema termodinámico se obtuvieron 169 trabajos, de los cuales 117 fueron disertaciones, 52 tesis. Se identificaron 18 estudios, 10 disertaciones y 8 tesis en la región sur de Brasil.

Biografía del autor/a

Eduarda Regina Agnolin, Universidad Federal de Santa Catarina

Geógrafa (2021), Mestre (2023) pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Erechim, Doutoranda (2024) em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Tem experiência na área de Climatologia, com ênfase em Climatologia urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: geoprocessamento e relatórios ambientais, estudo das ilhas de calor urbano, coleta primária de dados, iniciação à docência e monitoria acadêmica. Integra o Grupo de Pesquisa "Núcleo de Estudos Ambiente, Território e Paisagem" - NETAP/UFFS.

Pedro Murara, Universidade Federal da Fronteira Sul

Geógrafo pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus Presidente Prudente (2009), Mestre (2012) e Doutor (2016) em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com período sanduíche na Università degli Studio di Torino (Itália). Posdoc na Universitè de Moncton (Canadá - 2021/2022). Atua como docente na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Erechim (RS), lecionando nos cursos de Geografia (lic/bac), Ciências Biológicas e no Programa de Pós-graduação e Geografia da UFFS. Desde 2022 é colaborador no Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Climatologia e Biogeografia, atuando principalmente nos seguintes temas: clima e saúde, variabilidades climáticas, paleoclimatologia, paleoambientes e biogeografia histórica

Citas

ARNFIELD, A. J. Two decades of urban climate research: a review of turbulence, exchanges of energy and water, and the urban heat island. International Journal of Climatology: a Journal of the Royal Meteorological Society, v. 23, n. 1, p. 1-26, 2003.

BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global. Esboço metodológico. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, v. 8, 2004.

BARROS, J. R.; ZAVATTINI, J. A. BASES CONCEITUAIS EM CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA (the conceptuais bases in geographical climatology). Mercator, v. 8, n. 16, p. 255 a 261-255 a 261, 2009.

BRASIL. 2009. Política Nacional de Mudanças do Clima (PNMC). Lei Nº 12.187. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC e dá outras providências de 29 de Dezembro de 2009.

COLLISCHONN, E. O campo térmico da região metropolitana de Porto Alegre: uma análise a partir da interação das variáveis ambientais na definição do clima local. 1998.

CANDIDO, D. H.; NUNES, L. H. Mitologia e Climatologia: um estudo das divindades relacionadas à ocorrência de tempo severo. Revista Brasileira de Climatologia, v. 11, 2012.

CABRAL, T. L. de O. A CAPES E SUAS SETE DÉCADAS: trajetória da Pós-Graduação stricto sensu no Brasil. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 16, n. 36, p. 1-22, 2020.

DANNI, I. M.; CONTI, J. B. Aspectos temporo-espaciais da temperatura e umidade relativa de porto alegre em janeiro de 1982; Contribuição ao estudo do clima urbano. 1987.

DO VALE, C. C. Teoria geral do sistema: histórico e correlações com a geografia e com o estudo da paisagem. Entre-Lugar, v. 3, n. 6, p. 85-108, 2012.

DO NASCIMENTO, F. R.; SAMPAIO, J. L. F. Geografia física, geossistemas e estudos integrados da paisagem. Revista da casa da geografia de Sobral, v. 6, n. 1, p. 21, 2004.

DE LIMA, N. R.; PINHEIRO, G. M.; MENDONÇA, F. Clima urbano no Brasil: Análise e contribuição da metodologia de Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro. Revista Geonorte, v. 3, n. 9, p. 626–638-626–638, 2012.

FIERZ, M. M. A teoria do equilíbrio dinâmico em geomorfologia. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), v. 19, n. 3, p. 605-629, 2015.

FIEDLER, P. L., White, P. S., Leidy, R. A. The paradigm shift in ecology and its implications for conservation.In:Pickett S. T. A., Ostfeld, R. S. Shachak M. Likens, G. E. The ecological basis of conservation: heterogeneity,ecosystems, and biodiversity. New York, Chapman and Hall. 1997

KEGLER, J. J.; WOLLMANN, C. A.; DUARTE, V. A.; HOPPE, I. L.; IENSSE, A. C. Variabilidade espacial da temperatura do ar com uso de transectos móveis em Erechim/RS, sob domínio polar em processo de tropicalização. Ciência e Natura, v. 38, n. 1, p. 215-231, 2016.

LEFF, E. Epistemologia ambiental. 2010. Política Nacional de Mudanças Climáticas (PNMC). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12187.htm. Acesso em 15 out. 2023.

MAGEE, B. História da filosofia. Edições Loyola, 1999.

MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano. São Paulo: IGEO/USP, 1976.

MENDONÇA, Francisco; MONTEIRO, CA de F. Clima urbano. São Paulo: Contexto, v. 2, 2003.

OKE, T. R.; CLEUGH, H. A. Urban heat storage derived as energy balance residuals. Boundary-Layer Meteorology, v. 39, p. 233-245, 1987.

OKE, T. R. The distinction between canopy and boundary‐layer urban heat islands. Atmosphere, v. 14, n. 4, p. 268-277, 1976.

OKE, T. R. Towards better scientific communication in urban climate. Theoretical and Applied Climatology, v. 84, p. 179-190, 2006.

PASSOS, M. M. O MODELO GTP (Geossistema–Território–Paisagem) como trabalhar. Revista Equador, v. 5, n. 1, p. 1-179, 2016.

RIBEIRO, H.; PESQUERO, C. R.; COELHO, M. de S. Z. S. Clima urbano e saúde: uma revisão sistematizada da literatura recente. Estudos avançados, v. 30, p. 67-82, 2016.

ROSSATO, P. S. O sistema termodinâmico do clima urbano de Nova Palma, RS: contribuição ao clima urbano de cidades pequenas. 2010.

SUERTEGARAY, D. M. A. Geografia Física(?) Geografia Ambiental(?) ou Geografia e Ambiente (?). In: MENDONÇA, F. KOZEL, S. (Org.). Elementos da Epistemologia da Geografia Contemporânea. 1ª Edição. Curitiba: Editora UFPR, 2009.

SAYDELLES, A. P. Estudo do campo térmico e das ilhas de calor urbano em Santa Maria-RS. 2005.

WMO. Disponível em: https://public.wmo.int/en/our-mandate/climate/wmo-statement-state-of-global-climate/LAC-2022. Acesso em: 06 ago. 2023.

Publicado

2024-12-19