As relações de troca em região de fronteira: uma proposta metodológica sob a ótica convencionalista

Autores/as

  • Cláudio Zarate Max UFMGS
  • Tito Carlos Machado de Oliveira UFMGS

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2009v24n47p7

Resumen

Os estudos sobre a realidade econômica, social e cultural das regiões periféricas denominadas zonas de fronteira constituem em desafios de difícil articulação e consenso. Para análise da coordenação econômica, o mecanicismo do sistema de preços se torna insuficiente – se tratado com único meio de coordenação - em face da pluralidade de processos de articulação e interação que envolve os atores, os territórios e as instituições culturalmente diferenciados. O aporte teórico da economia das convenções revela-se em um instrumento importante para tratar de aspectos que envolvem o grau de confiança, as reciprocidades, os acordos tácitos e os julgamentos de valor numa clara aproximação entre as ciências econômicas, sociais e políticas. O objetivo do presente trabalho é a de propor uma reflexão teórica baseada na bordagem convencionalista sobre os mecanismos de coordenação dos atores de distintos territórios fronteiriços.

Biografía del autor/a

Cláudio Zarate Max, UFMGS

Graduado em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1989), é especialista em Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Qualidade, pela Universidade Estácio de Sá (1995) e pós-graduado em nível de mestrado em Agronegócios.

Tito Carlos Machado de Oliveira, UFMGS

Possui graduação em Geografia (FUCMT - 1980) e doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela FFLCH da Universidade de São Paulo (1994). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Tem experiência na área de Economia e Geografia, com ênfase em Geografia Econômica e Política, atuando principalmente nos seguintes temas: fronteira, mato grosso do sul, campo grande, educação e pantanal.

Publicado

2009-01-01

Número

Sección

Artigos