La emergencia del concepto de región metropolitana cómo unidad de planificación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2019v34n70p315

Resumen

La emergencia de la discusión metropolitana en la segunda mitad del siglo XX, sobre todo en los países en desarrollo, ha sido objeto de diversas investigaciones y análisis. Así, las regiones metropolitanas son estudiadas bajo sus aspectos económicos, sociales, demográficos, ambientales, entre otros, sin embargo, como tal concepto circuló y fue incorporado en distintas realidades sigue siendo un caso a ser debatido. En este texto, a partir de la sistematización realizada del levantamiento bibliográfico, se busca definir como surge tal recorte de planificación, atendiendo al origen de tal concepto y cómo fue apropiado para diferentes realidades.

Biografía del autor/a

Julio Cesar Botega Carmo, Instituto Federal do Paraná (Campo Largo)

Geógrafo, Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (São Carlos)

Citas

AZEVEDO, E.A. A região metropolitana no Brasil e seu regime jurídico. São Paulo (estado). O Desafio Metropolitano. Secretaria de Negócios Metropolitanos/Emplasa, Cap. II, p. 14-36. São Paulo, 1976.

BENKO, G. A ciência regional. Lisboa, Celta, 1998.

BLUMENFELD, H. Metropolitan Area Planning. Journal of the Toronto Board of Trade, vol. 46, nº 3 (março de 1956), p. 16-19. In: Spreiregen, P.D. 1967. The Modern Metropolis: its origins, growth, characteristics and planning. Selected essays by Hans Blumenfeld. MIT Press, Cambridge, p. 79-83.

_________. Scale in the Metropolis. The Canadian Architect, vol II, nº 9, Setembro de 1957, p. 46-48 In: Spreiregen, P.D. 1967. The Modern Metropolis: its origins, growth, characteristics and planning. Selected essays by Hans Blumenfeld. MIT Press, Cambridge, p. 235-241.

BOIX, R. Concepto y delimitación de áreas metropolitanas: una aplicación a las áreas metropolitanas de España. Seminário Las grandes áreas metropolitanas españolas em uma perspectiva comparada. Sevilla, abril/2007. [Online] Disponível em http://urban.uab.es/references/2007/07002.pdf acesso em setembro/2014.

BOOTHROYD, P. Construindo capacidades para a governança metropolitana. In: Klink, J. (org.) Governança das metrópoles: conceitos, experiências e perspectivas. São Paulo, Annablume, 2010, p. 117-126.

BORJA, J.; CASTELLS, M. Local y global. La gestión de las ciudades en la era de la información. Madrid, United Nations for Human Sttlements/Taurus/Pensamiento, 1997.

CABRAL, D.C. Von Thünen e o abastecimento madeireiro de centros urbanos pré-industriais. Revista Brasileira de Estudos de População, 28(2), 405-427, 2011. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000200010&lng=en&tlng=pt. 10.1590/S0102-30982011000200010. Acesso em abril de 2015.

CARMO, J.C.B. A Serra Pelada do Urbanismo: planejando a Região Metropolitana da Cidade Modelo (Curitiba e Região 1961-2015). Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo), Universidade de São Paulo, São Carlos, 2018.

COHEN, J.L. O futuro da Arquitetura desde 1889: uma história mundial. São Paulo, Cosac Naify, 2013.

DAL CO, F. et al. De los Parques a la Region. Ideologia Progresista y Reforma de la Ciudad Americana. Ciucci, G., Dal Co, F., Manieri-Elia, M., Tafuri, M. La Ciudad Americana. Barcelona, Ed. Gustavo Gili, 1975.

FIRKOWSKI, O.L.C.F. Porque as regiões metropolitanas no Brasil são regiões mas não são metropolitanas. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n.122, p.19-38, jan./jun. 2012.

GALVÃO, M. V. et. al. Áreas de pesquisa para determinação de áreas metropolitanas. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 31, n. 4,1969, p. 53-128.

GRAU, E.R. Aspectos jurídicos do planejamento metropolitano. Tese (Direito), USP, 1972.

GOMES, P C. C. O conceito de região e sua discussão. In: Castro, I. E.; Gomes, P. C.; Corrêa, R. L. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1995, p. 49-76.

HALL, P. Cidades do Amanhã - Uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX, São Paulo, Perspectiva, 2013.

KLOVE, R.C. The Definition of Standard Metropolitan Areas. Economic Geography, Worcester, Clark University, vol. 28, nº 2, Abril/1952, p. 95-104.

LENCIONI, S. Referências analíticas para a discussão da metamorfose metropolitana contemporânea. In: Lencioni, S.; Vidal-Koppmann, S.; Hidalgo, R.; Pereira, P.C.X.. (Org.). Transformações sócio-territoriais nas metrópoles de Buenos Aires, São Paulo e Santiago. São Paulo, Paim, 2011, p. 51-64.

NEW DEAL NETWORK. TVA: the origins of the Tennessee Valley Authority. Disponível em http://newdeal.feri.org/tva/tva01.htm Acesso em abril de 2015.

OFFICE OF MANAGEMENT AND BUDGET. Alternative Approaches to Defining Metropolitan and Nonmetropolitan Areas. Federal Register, v. 63, n. 244, dez. 1998.

ORELLANA, A. Gobiernos Metropolitanos para Chile: la necesidad versus la factibilidad, Centro de Políticas Públicas, Pontifícia Universidad Católica de Chile, ano 8, n.63 nov. 2013. Disponível em http://politicaspublicas.uc.cl/wp-content/uploads/2015/02/serie-no-63-gobiernos-metropolitanos-para-chile-la-necesidad-versus-la-factibilidad.pdf Acesso em outubro de 2014.

PILOTTO, A. S. Área metropolitana de Curitiba. Um estudo a partir do espaço intra-urbano. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano Regional) – FAU, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

QUINTO JUNIOR, L.P. O papel da historiografia como instrumento de avaliação do surgimento da gestão urbana contemporânea. RUA, Revista de Arquitetura e Urbanismo. UFBA, Vol. 3, nº1, 1990, p. 62-75. [Online] Disponível em http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rua/article/view/3106 acesso em novembro de 2014

RELPH, E. Toronto: Transformations in a City and its Region. Disponível em http://www.torontotransforms.com/ Acesso em abril de 2015.

RODRÍGUEZ, A.; OVIEDO, E. Gestión urbana y gobierno de áreas metropolitanas. Santiago, CEPAL, División de Medio Ambiente y Assentamientos Humanos, 2001.

ROZENBLANT, C.; CICILLE, P. Les villes éuropeénnes: analyse comparative. Datar, 2003. Disponível em http://www.mgm.fr/ARECLUS/page_auteurs/rozen_veuro.pdf Acesso em outubro 2014.

SERRA, J.; OTERO, M.; Y R. RUIZ. Grans aglomeracions metropolitanes Europees. IRMB. 2002. Disponível em http://www.raco.cat/index.php/PapersIERMB/article/view/105481/164808 Acesso em outubro de 2014.

SHRYOCK, H.S.The Natural History of Standard Metropolitan Areas. American Journal of Sociology, Chicago, The University of Chicago Press, vol. 63, nº. 2, Setembro/1957), p. 163-170.

SIMMONS, M. El caso de Londres: Gobierno y sistemas de gestión de planeamento. Urban, Madri, nº 5, 2000-2001, p. 40-49.

SORRIBES, J. Estudio comparativo sobre 17 áreas metropolitanas. Informe de investigación. Barcelona, 1999.

UC. Las Areas Metropolitanas del Mundo. México DF, Editorial Continental, 1961.

URBAN OMNIBUS. Innovation and the American Metropolis. Disponível em http://urbanomnibus.net/2010/03/innovation-and-the-american-metropolis/ acesso em outubro de 2014.

U.S. BUREAU OF THE CENSUS. Metropolitan Areas. Disponível em https://www.census.gov/history/www/programs/geography/metropolitan_areas.html Acesso em fevereiro de 2015.

VAN TREEK, E. V. Las áreas metropolitanas. reflexión, evolución y casos de estudios Urbano, vol. 9, núm. 14, nov., p. 4-13 Universidad del Bío Bío Concepción, Chile, 2006.

VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel: FAPESP: Lincoln Institute, 2001.

Publicado

2019-03-25

Número

Sección

Artigos