Análisis del Índice de Vegetación por Diferencia Normalizada en ciudades productoras de polvo de carnauba en Piauí y Ceará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2020v35n76p127

Resumen

Este estudio analiza el Índice de Vegetación de Diferencia Normalizada (NDVI) de municipios de Piauí y Ceará que extraen polvo de carnauba, comparándolo en los años en que la lluvia fue similar y evalúa lo crecimiento de la actividad económica y población municipal. Para ello, se utilizaron las imágenes NDVI/MODIS disponibles en el sitio de Embrapa, datos sobre pluviometría, del Instituto Nacional de Investigación Espacial y variables económicas y demográficas, del Censo Demográfico. Las imágenes revelaron que hubo supresión de la vegetación en algunas localidades debido al aumento de la urbanización o la escala productiva. Así, es importante monitorear estas áreas para establecer políticas públicas adecuadas para la conservación de la vegetación nativa, considerando el riesgo de remoción de carnauba.

Biografía del autor/a

Emiliana Barros Cerqueira, Universidade Federal do Piauí

Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Pós-doutoranda do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFPI.

Jaíra Maria Alcobaça Gomes, Universidade Federal do Piauí

Doutora em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - Universidade de São Paulo. Professora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente e do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Piauí.

Citas

ANDRADE, K. de S.; FEITOSA, P. H. C.; BARBOSA, M. P. Sensoriamento remoto e sig na identificação de áreas em processo de desertificação no município de Serra Branca – PB: estudo de caso. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 13., 2007. Anais... Florianópolis, 2007, p. 4351-4356.

AQUINO, C. M. S.; OLIVEIRA, J. G. B. Estudo da dinâmica do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) no núcleo de São Raimundo Nonato-PI. GEOUSP – Espaço e Tempo, São Paulo, n. 31, p. 157-168, 2012.

BENEDETTI, A. C. P. et al. Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) do sensor Modis: aplicações para estudos de uso e cobertura da terra na metade sul do Rio Grande do Sul. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011. Anais... Curitiba, INPE, 2011, p. 6144-6152.

BRAGA, C. C.; BRITO, J. I. B.; SANSIGOLO, C. A.; RAO, T. V. R. Tempo de resposta da vegetação às variações sazonais da precipitação no Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 11, p. 149-157, 2003.

CARDOZO, F. da S. et al. Avaliação de áreas queimadas a partir dos índices espectrais NDVI e NDBR. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15. 2011, Curitiba. Anais... Curitiba: INPE, 2011, p. 7950-7957.

CERQUEIRA, E. B.; GOMES, J. M. A.; SILVA, M. S. da. Política de Garantia de Preços Mínimos e preservação na cadeia produtiva da cera de carnaúba. Informe Gepec, Toledo, v. 15, n. 1, p. 64-81, jan./jun. 2011.

CERQUEIRA, E. B.; GOMES, J. M. A. Desmatamento da carnaúba (Copernicia prunifera (Mill.) H.E. Moore) em Campo Maior-PI. Geotextos, Salvador, v. 13, n. 2, p. 161-181, dez. 2017.

CÓRDULA, E.; QUEIROZ, L. P. de; ALVES, M. Checklist da flora de mirandiba, Pernambuco: leguminosae. Rodriguésia. Rio de Janeiro, v. 59, n. 3, p. 597-602. 2008.

D’ALVA, O. A. O extrativismo da carnaúba no Ceará. Fortaleza: BNB, 2007 (Série BNB Teses e Dissertações, v. 4).

DUAN, H. et al. Assessing vegetation dynamics in the Three-North Shelter Forest region of China using AVHRR NDVI data. Environ Earth Sci. Vol. 64, p. 1011-1020, 2011.

FEITOSA, S. M. R. et al. Consequências da urbanização na vegetação e na temperatura da superfície de Teresina – Piauí. REVSBAU, Piracicaba, v.6, n.2, p.58-75, 2011.

FREIRE, N. C. F.; PACHECO, A. P. Aspectos da detecção de áreas de risco a desertificação na região de Xingo. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12. Goiânia. Anais... Goiânia, 2005, p. 525-532.

GURGEL, H. C.; FERREIRA, N. J.; LUIZ, A. J. B. Estudo da variabilidade do NDVI sobre o Brasil, utilizando-se a análise de agrupamentos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 7, n. 1, p. 85-90, 2003.

GROSTEIN, M. D. Metrópole e expansão urbana a persistência de processos “insustentáveis”. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 13-19, 2001.

HONG, W. Y. et al. The spatial and temporal correlation analysis between MODIS NDVI and SWAT predicted soil moisture during forest NDVI increasing and decreasing periods. Journal of Civil Engineering, Coreia, v. 14, n. 6, p. 931-939, 2010.

HUETE, A. R. et al. Overview of radiometrics and biophysical performance of the MODIS vegetation index. Remote Sensing of Environment, Nova York, v. 83, p. 195-213, 2002.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agropecuário. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. Disponível em: http://www.sidra.ibge.gov.br. Acesso em: 31 out. 2017.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agropecuário. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: http:// www.sidra.ibge.gov.br. Acesso em: 31 out. 2017.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63011.pdf. Acesso em: 28 fev. 2018.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: http://www.inmet.gov.br. Acesso em: 5 jan. 2018.

INPE - INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Índice de vegetação. Divisão de Satélites e Sistemas Ambientais. Disponível em: http://webaula.cptec.inpe.br/ndvi/faq.jsp. Acesso em: 05 dez. 2017.

JORDAN, C. F. Derivation of leaf area index from quality of light on the Forest floor. Ecology, v. 50, p. 663-666, 1960.

JUNGES, A. H.; FONTANA, D. C. Desenvolvimento de culturas de cereais de inverno no Rio Grande do Sul por meio de perfis temporais do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 5, p.1349-1355, 2009.

KAZMIERCZAK, M. L. Uso de dados AVHRR/NOAA GAC para análise da sazonalidade da caatinga. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 8. Salvador. Anais... Salvador, INPE, 1996, p. 513-518.

LI, S., et al. Identifying spatial patterns of synchronization between NDVI and climatic determinants using joint recurrence plots. Environ Earth Sci. Vol. 64, p. 851-859, 2011.

LOPES, K. L. et al. Parâmetros biofísicos na detecção de mudanças na cobertura e uso do solo em bacias hidrográficas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 14, n. 11, p. 1210-1219, 2010.

LUCAS, A. de A.; SCHULER, C. A. B. Análise do NDVI/NOAA em cana-de-açúcar e Mata Atlântica no litoral norte de Pernambuco, Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 11, n. 6, p. 607-614, 2007.

MANTOVANI, W. A degradação dos biomas brasileiros. In: RIBEIRO, W. C. (Org.). Patrimônio Ambiental Brasileiro. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. (Uspiana – Brasil 500 Anos). p. 367-442.

MELO, E. T.; SALES, M. C. L.; OLIVEIRA, J. G. B. de. Aplicação do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) para análise da degradação ambiental da microbacia hidrográfica Riacho dos Cavalos, Crateús – CE. Ra’e Ga - o Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 23, p. 520-533, 2011.

MMA - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Caatinga. Disponível em: https://www.mma.gov.br/biomas/caatinga. Acesso em: 31 out. 2017.

MUELLER, C. Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o meio ambiente. Brasília: Unb, 2007.

OLIVEIRA, L. D. de. Os “Limites do Crescimento” 40 anos depois: das “Profecias do Apocalipse Ambiental” ao “Futuro Comum Ecologicamente Sustentável”. Revista Continentes, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 72-96, 2012.

PENNA, N. A. Urbanização, cidade e meio ambiente. GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo, n. 12, pp. 125 - 140, 2002.

MAPBIOMAS - PROJETO MapBiomas – Coleção 4.0 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil, Disponível em: http://plataforma.mapbiomas.org/map#transitions. Acesso em: 29 jan. 2020.

QUEIROZ, L. P. de; RAPINI, A.; GIULIETTI, A. M. Rumo ao Amplo Conhecimento da Biodiversidade do Semi-árido Brasileiro. Brasília: MCT, 2006.

REIS FILHO, A. A. dos (Coord.). Projeto CARNAUPI: mapeamento espacial e zoneamento da carnaúba no Piauí. Relatório, 2004.

RIVERO, S. et al. Pecuária e desmatamento: uma análise das principais causas diretas do desmatamento na Amazônia. Nova Economia, Belo Horizonte, v. 19, n. 1, p. 41-66, 2009.

ROUSE, J.W. et al. Monitoring vegetation systems in the great plains with ERTS. In: EARTH RESOURCES TECHNOLOGY SATELLITE, 1. SYMPOSIUM, 1974, Washington. Proceedings... Washington: [s.n.], 1974, v.1, sec. A, p. 309-317.

SANTOS, J. R.; SHIMABUKURO, Y. E. O sensoriamento remoto como indicador das fenofases dos cerrados brasileiros: Estudo de caso com dados AVHRR-NOAA. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 7. Curitiba, 1993. Anais... São José dos Campos, INPE, 1993, p.249-257.

SECEX - SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR. Banco de dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Exportação de ceras. 2011.

YOUNG, C. E. F. Economia do Extrativismo em Áreas de Mata Atlântica. SIMÕES, L. L., LINO, C. F. (Org.). Sustentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. 2ª ed. atual. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003. p. 171-181.

ZHAOPING, Y. et al. Spatio-temporal changes of NDVI and its relation with climatic variables in the source regions of the Yangtze and Yellow rivers. Journal of Geographical Sciences. v. 21, n. 6, p. 979-993, 2011.

Publicado

2020-10-27

Número

Sección

Artigos