Fin de la protección del comercio bilateral brasileño en el sector textil y ropa
DOI:
https://doi.org/10.5007/2177-5230.2021.e70901Resumen
Este artículo tuvo como objetivo analizar los efectos del fin de la protección del comercio internacional (ATV) del sector en el comercio bilateral de Brasil con sus socios importadores en el período 1997-2017. Para este propósito, se utilizó el modelo gravitacional. Este estudio muestra que, a pesar de la falta de competitividad de Brasil en el sector textil y de la confección, el final del acuerdo sobre textiles y confección (ATV) impactó positivamente el flujo comercial del país con sus socios comerciales. Se concluye que el conocimiento de las ventajas de un entorno comercial ampliamente competitivo es vital para evaluar las políticas para una mejor inserción del sector textil y de la confección en el comercio internacional.
Citas
ANDERSON, J. E. “A theoretical foundation for the gravity equation”. The American Economic Review, v. 69, n. 1, p. 106-116, 1979.
ANDERSON, J. E.; VAN WINCOOP, E.” Gravity with gravitas: a solution to the border puzzle”. American Economic Review, v.93, n.1. 2003.
AREVALO, J. L. S.; ANDRADE, A. M. F.; SILVA, G. A. B. “Uma Nota Sobre Modelos Gravitacionais Aplicados à Exportação de Café de Brasil, Colômbia e Peru”. Revista Brasileira de Economia, v. 70, n. 3, p. 271-280, 2016.
BALDWIN, R.; TAGLIONI, D. “Gravity for dummies and dummies for gravity equations”. National Bureau of Economic Research, 2006.
BEZERRA, F. D. “Análise retrospectiva e prospectiva do setor têxtil no Brasil e no Nordeste.” Informe Técnico do ETENE. Informe Macroeconomia, Indústria e Serviços, Fortaleza, Ano VIII, n. 2, 2014.
BONELLI, ; PINHEIRO, A. Competitividade e Desempenho Industrial: Além do Câmbio. FGV/IBRE (Texto para Discussão), 2012.
CAMERON, A. C.; TRIVEDI, P. K. “Microeconometrics using stata”. Revised Edition. College Station: Stata press, 2009.
CASTILHO, M.R. “O acesso das exportações do MERCOSUL ao mercado europeu”. Pesquisa e Planejamento Econômico, vol. 32, n. 1, p. 149‑198, 2002).
COSTA, A. B.; CONTE, N. C.; CONTE, V. C. “A China na cadeia têxtil – vestuário: impactos após a abertura do comércio brasileiro ao mercado mundial e do final dos Acordos Multifibras (AMV) e Têxtil Vestuário (ATV).” Revista Teoria e Evidência Econômica, 2013.
COSTA, L. V., et al. “Competitividade e Padrão de Especialização do Fluxo Industrial de Comércio Exterior do Paraná, 1996 a 2008.” Revista de Economia, vol.38, nº3, p.7-29, 2012.
COSTA, K. G. V. D. Fragmentação internacional da produção e sofisticação das exportações: uma análise a partir dos fluxos de comércio do Mercosul entre 1994 e 2012. In 42º Encontro Nacional de Economia – ANPEC, Anais..., Florianópolis, 2016.
DANTAS, M. P.; GALEANO, R. “IMPACTO DA RELAÇÃO BRASIL-CHINA NO SETOR DE CONFECÇÕES.” Revista de Administração do Sul do Pará (REASP)-FESAR 2 (2015).
FÁVERO, L. P. “Análise de dados: modelos de regressão com Excel®, Stata® e SPSS®”. Elsevier Brasil, 2016.
FEISTEL, P. R.; HIDALGO, Á. B. “A COMPETITIVIDADE DAS REGIÕES BRASILEIRAS NO INTERCÂMBIO COMERCIAL COM A CHINA.” 2012.
FIGUEIREDO, E. et al. “Uma análise para o efeito-fronteira no Brasil”. Revista Brasileira de Economia, v. 68, n. 4, p. 481-496, 2014.
GRÄF, C. O.; AZEVEDO, A. F. Z. “Comércio bilateral entre os países membros do mercosul: uma visão do bloco através do modelo gravitacional”. Economia Aplicada, v. 17, n. 1, p. 135-158, 2013.
GORINI, P. F. Panorama do setor têxtil no Brasil e no Mundo: reestruturação e perspectivas. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, 2000.
GUJARATI, D. N.; PORTER, D. C. Econometria Básica-5. 2011.
HIDALGO, Á. B.; MATA, F. P. G. D. Inserção das regiões brasileiras no comércio internacional: os casos da Região Nordeste e do Estado de Pernambuco. Ensaios FEE, Porto Alegre,v.26, n. 2, p. 79-108, 2008.
KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD M.” Economia Internacional”. 10. Pearson, 2015.
KUME, H. “As Tarifas aduaneiras no Brasil são excessivamente elevadas?”. Radar: tecnologia, produção e comércio exterior, n° 56, 2018.
LEAMER, E. E; STERN, R. M. Quantitative international economics. Chicago: Allyn and Bacon, 1970.
MARQUES, L. et al. “Modelos dinâmicos com dados em painel: revisão de literatura”. Centro de estudos Macroeconómicos e Previsão, faculdade de Economia do Porto, 2000.
MAZZUCHETTI, R. N.; SHIKIDA, P. F. “O comércio internacional do açúcar sob a perspectiva do modelo gravitacional”. Revista de Ciências Agrárias, v. 40, n. 2, p. 210-220, 2017.
MENDES JÚNIOR, B. O. “Setor têxtil.” Caderno Setorial - ETENE, 2017.
MIRANDA, P. “Política tarifária de importações do Brasil em debate”. Radar: tecnologia, produção e comércio exterior, n° 56, 2018.
MIRANDA, P.; CASTILHO, M. “Tarifa aduaneira como instrumento de política de desenvolvimento produtivo: contribuições para o debate recente no Brasil.”. Radar: tecnologia, produção e comércio exterior, n° 56, 2018.
NASCIMENTO, F.; JÚNIOR, D. P. “A evolução do modelo gravitacional na economia”. Revista Saber Humano, Recanto Maestro, n. 3, p. 163-175, 2013.
NASSAR, A. M.” Trade Liberalization in Cotton and Sugar”. Agricultural Trade Liberalization and the Least Developed Countries, v. 19, p. 83, 2007.
PIANI, G.; KUME, H. “Fluxos bilaterais de comércio e blocos regionais: uma aplicação do modelo gravitacional”. 2000.
PRATES, R. C.; PEREIRA, H. P. “Análise dos fatores determinantes do comércio internacional brasileiro: uma análise do modelo gravitacional”. Reflexões Econômicas, v. 1, n. 1, p. 105-129, 2015.
REIS, M.; AZEVEDO, A. F. Z.; PÔRTO JÚNIOR, S. S. “IMPACTOS DA OMC SOBRE O COMÉRCIO DE PRODUTOS PRIMÁRIOS, TÊXTEIS E INDUSTRIAIS.” ANPEC- Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia. 2018.
REIS, J. D. “Análise do crescimento das exportações brasileiras de carne bovina entre 1990 e 2002: uma aplicação do modelo constant market share”. Ceres, vol.55, nº3, 2015.
RODRIK, D. “The real exchange rate and economic growth: Theory and evidence”. [Kennedy School of Government manuscript]. In Center for global development. (2007).
SANTOS, M. O.; SILVA, O. M.; ALMEIDA, F. M. “Uma análise das restrições comerciais no mercado internacional de algodão”. Revista de Estudos Sociais, v. 19, n. 38, p. 67-85, 2017.
SCHUCH, R. C.; UHR, D. A. P.; UHR, J. G. Z. “Comércio internacional brasileiro: evidências da crise econômica de 2008”. Perspectiva Econômica, v. 12, n. 2, p. 1-16, 2016.
SILVA, T. J. J. D.” DESEMPENHO EXPORTADOR DA MANGA E DA UVA BRASILEIRA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL: UMA ANÁLISE ENTRE O PERÍODO DE 2003 A 2013”. Dissertação – UFPE. Caruaru p.75, 2015.
SOUZA, M. J. P.; BURNQUIST, H. L. “Impactos da facilitação de comércio: evidências do modelo gravitacional”. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 49, n. 4, p. 909-940, 2011.
SUBRAMANIAN, A.; KESSLER, M. “The hyperglobalization of trade and its future”. 2013.
WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
YOTOV, Y. et al. “An Advanced Guide to Trade Policy Analysis: The Structural Gravity Model”. World Trade Organization, Geneva, 2016.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.