China: socialismo de mercado, relaciones internacionales y cuestión ideológica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2020v35n77p139

Resumen

Definiendo las características del socialismo de mercado chino, así como los efectos que esta formación social tiene en sus relaciones internacionales, el artículo analiza  las lecturas ideológicas que esta realidad ha recibido en los círculos intelectuales y políticos occidentales en las últimas décadas y durante la actual pandemia de Covid-19. El trasfondo teórico de este análisis parte de la noción de unidad y racionalidad de la historia inherente a un marxismo respaldado por la filosofía clásica alemana y especialmente por el pensamiento de Hegel.

Biografía del autor/a

Marcos Aurélio da Silva, UFSC

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1989), com mestrado (1997) e doutorado (2005) em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo e estágio de Pos-doutorado em Filosofia Política na Università degli Studi di Urbino (It) (2015). Professor da Universidade Federal de Santa Catarina, com atuação nos cursos de graduação e pós-graduação em Geografia. Áreas de atuação: Pensamento de Antonio Gramsci, Materialismo Histórico, Epistemologia Política, Geografia Econômica e Geografia Política.

maurelio@cfh.ufsc.br

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Publicado

2020-12-07

Número

Vol. 35 Núm. 77 (2020): Dossiê: a China, sua dinâmica e seu papel no mundo pós-pandemia

Sección

Artigos

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