Infestación de muérdago en los lapachos del campus de Universidad Estatal de Londrina (UEL)

Autores/as

  • Ana Carolina dos Santos Marques Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Victor Hugo Oliveira de Paula Universidade Federal do Paraná
  • Edinéia Vilanova Grizio-Orita Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2022.e84122

Palabras clave:

Implicaciones socioespaciales, Especialización, Parasitismo

Resumen

Las Tabebuias son especies ornamentales presentes en varias ciudades del país, como por ejemplo, Londrina (PR). En sus tiempos de floración ellas son apreciadas, debido a la exuberancia y belleza. En Londrina, estas especies han sido parasitadas por Struthanthusflexicaulis, un parásito que toma de su anfitrión parte de su savia y puede llevarlo a la muerte, por tener difusión rápida y fácil e infectar varios árboles. En este sentido, la biogeografía se evidenció como un campo de la ciencia geográfica que ha podido contribuir a la espacialización de este parasitismo, y desde allí desarrollar estrategias de intervención. Por lo tanto, la presente investigación ha buscado identificar las Tabebuias parasitadas por Struthanthusflexicaulis en el campus de la Universidad Estatal de Londrina (UEL) y comprender las implicaciones socioespaciales y económicas para la institución y para Londrina. Con este fin, se realizó una investigación de campo en la universidad para identificar las Tabebuias infectadas y no infectadas. Por lo tanto, se hizo un mapa basado en los softwares QGis y ENVI, que presenta la espacialización del parasitismo. A través de este estudio se identificaron un total de 281 Tabebuias, de las cuales 85 están infectadas y 196 no están infectadas, es decir, 30,2% de las Tabebuias de la UEL son parasitadas por Struthanthusflexicaulis.

Biografía del autor/a

Ana Carolina dos Santos Marques , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Doutoranda em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT/UNESP, Campus de Presidente Prudente, Brasil.

Victor Hugo Oliveira de Paula, Universidade Federal do Paraná

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, Brasil.

Edinéia Vilanova Grizio-Orita, Universidade Estadual de Londrina

: Docente Adjunta do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Possui licenciatura em Geografia pela Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí (2003), especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sociocultural pela Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí (2004), bacharelado em Geografia pela Universidade Estadual de Maringá (2005), mestrado (2008) e doutorado (2012) em Análise Ambiental pela Universidade Estadual de Maringá. É membro do Núcleo Estruturante Docente (NDE) e da Comissão de Acompanhamento e Avaliação de Estudante com Privação de Liberdade do curso de Geografia. Atua na área de Geografia Física, Meio Ambiente e Educação Ambiental.

Citas

ALVES, Edvânia Moreira et. al. Estudo Fitoquímico da erva-de-passarinho (Struthanthus Marginatus Desr. Blume) parasitando laranjeira (Citrus Sinensis L. Osbeck). In: XV Encontro Latino-Americano de Iniciação Científica e XI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação, 2011, Paraíba. p. 1 – 4.

CAZETTA, Eliana; GALLETI, Mauro. Ecologia das ervas-de-passarinho. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v. 33, n. 194, p. 73-75, jun. 2003.

CAZETTA, Eliana; GALETTI, Mauro. Frugivoria e especificidade por hospedeiros na erva-de-passarinho Phoradendron rubrum (L.) Griseb. (Viscaceae). Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 345-351, abr./jun. 2007.

CHAGAS JUNIOR, José Magno das; CARVALO, Douglas Antônio de; MANSANARES, Mariana Esteves. A família Bignoniaceae Juss (Ipês) no município de Lavras, Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 16, n. 4, p. 517-529, out./dez. 2010.

GATTI, Juliana. Ipês de tantas flores, cores... e seus parentes. 2016. Disponível em: <http://conexaoplaneta.com.br/blog/ipes-flores-cores/>. Acesso em: 05 jan. 2019.

GONÇALVES, G. S. et. al. Controle de erva-de-passarinho em citros com herbicidas. In: XXVIII Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia, 2012, Campo Grande. p. 193-197.

LONDRINA. Prefeitura Municipal. A Cidade. Disponível em: <http://www.londrina.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=category&id=5&Itemid=4>. Acesso em: 03 jan. 2019.

LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2014, v. 2.

PEREIRA, Alan Deivid. Relação entre a riqueza e abundância de quirópteros na matriz e interior de fragmentos de mata atlântica no Paraná. 2017. 66 fls. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2017.

ROTTA, Emilio. Erva-de-passarinho (Loranthaceae) na arborização urbana: passeio público de Curitiba, um estudo de caso. 2001. 150 fls. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2001.

ROTTA, Emílio; ARAUJO, Antônio José de; OLIVEIRA, Yeda Maria Malheiros de. A infestação da vegetação arbórea do Passeio Público de Curitiba, Paraná, por erva-de-passarinho: um estudo de caso. Colombo: Embrapa Florestas, 2006.

SANTOS, Sidinei Rodrigues dos. A atual classificação do antigo gênero Tabebuia (Bignoniaceae) sob o ponto de vista da anatomia da madeira. Balduinia, Santa Maria, n. 58, p. 10-24, jul. 2017.

WHITE, Benjamin Leonardo Alves et. al. Análise da ocorrência de erva-de-passarinho na arborização da Universidade Federal de Sergipe, Campus São Cristóvão. Floresta, Curitiba, v. 41, n. 1, p. 1-8, jan./mar. 2011.

Publicado

2022-10-18