A estrutura espacial dos fragmentos de vegetação nativa da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari em Minas Gerais

Autores

  • Laís Naiara Gonçalves dos Reis Universidade Federal de Uberlândia
  • Luiz Nishiyama Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n65p30

Resumo

Os elementos que compõem a paisagem (fragmentos e matriz) são objetos de estudo da Ecologia de Paisagens. Por meio das técnicas de geoprocessamento é possível analisar quantitativamente o tamanho, a forma, o número, o tipo e a configuração dos patches. A área de estudo dessa pesquisa é a Bacia Hidrográfica do Rio Araguari-MG que está localizada na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, na parte ocidental do estado de Minas Gerais, ocupando uma área de 22.146,23 km². As imagens utilizadas para extração das áreas de vegetação florestal nativa dessa bacia são do sensor OLI/Landsat 8 que apresenta resolução espacial de 30 metros. Como resultado, a área de estudo possui 149.521 unidades de fragmentos florestais de vegetação nativa, com no mínimo 900 m². As métricas em Ecologia de Paisagens avaliadas são referentes à forma, ao tamanho, à densidade de borda, ao comprimento da borda e à área central para cada classe de fragmento: muito pequeno, pequeno, médio e grande. O fragmento de vegetação nativa com maior área é a Unidade de Conservação de Galheiros.

Biografia do Autor

Laís Naiara Gonçalves dos Reis, Universidade Federal de Uberlândia

Atualmente trabalha na Universidade Federal de Uberlândia no Laboratório de Fotogrametria e sensoriamento remoto. Doutora em Geografia. Atua nas áreas de planejamento ambiental, biogeografia, hidrologia, sensoriamento remoto e geoprocessamento.

Luiz Nishiyama, Universidade Federal de Uberlândia

Atualmente, é professor docente do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia.

Downloads

Publicado

2017-11-24

Edição

Seção

Artigos