A modernidade nas teias da floresta: o Brasil na exposição Universal da Filadélfia de 1876

Autores

  • Marina Monteiro Machado Escola Superior de Ciências Sociais - FGV
  • Monica de Souza Nunes Martins Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n65p68

Resumo

O presente artigo realiza uma breve discussão sobre os aspectos que envolvem a concepção de modernidade inserida na participação do Brasil nas Exposições Universais da segunda metade do século XIX, especialmente a partir do exemplo da exposição da Filadélfia, em 1876, problematizando o contraponto geralmente abordado entre desenvolvimento tecnológico e exibição de recursos naturais pela historiografia. Pretende-se mostrar como o Brasil se inseriu nesses grandes eventos internacionais a partir da divulgação das suas riquezas naturais, como parte da construção de uma dada noção de modernidade que atendia aos interesses de vários setores proprietários no país.

Biografia do Autor

Marina Monteiro Machado, Escola Superior de Ciências Sociais - FGV

Marina Monteiro Machado é professora de História Econômica da Faculdade de Ciências Econômicas  e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGH-UERJ). Vice-coordenadora do INCT Proprietas, e do Núcleo de Pesquisa da Propriedade e suas múltiplas dimensões (NUPEP), financiado pela FAPERJ.

 

Monica de Souza Nunes Martins, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Mônica de Souza Nunes Martins é professora de História Econômica e Teoria da História do Departamento de História da UFRRJ, do Programa de Pós-Graduação em História da UFRRJ (PPHR) e do Programa de Pós-Graduação Patrimônio, Cultura e Sociedade da UFRRJ (PPGPACS). A autora é membro da INCT Proprietas e coordena o Núcleo de Pesquisa da Propriedade e suas múltiplas dimensões (NUPEP), financiado pela FAPERJ.

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Publicado

2017-11-24

Edição

Seção

Artigos